Genoino arrecadou o dobro do que o Supremo lhe impôs.
Delubio arrecadou o dobro.
O que sobrou é um bom começo para a campanha que beneficiará o Dirceu e o João Paulo.
Foi uma campanha realizada na internet, através dos instrumentos de um partido político, o PT.
Dependesse do PiG e da Big House, o Presidente Barbosa expropriaria a casa que o Genoino comprou no BNH para indenizar vítimas de perseguição, como alguns “morcegões” – clique aqui para ver na TV Afiada.
As doações foram feitas com identificação: com CPF.
São brasileiros de carne e osso, que existem, e que não operam via-cabo.
É tudo por dentro.
As doações se transformaram num fenômeno político de profunda dimensão.
O povo não concordou com a decisão do Supremo.
Organizou-se e submeteu o Supremo a um tribunal do júri.
E o tribunal do júri popular condenou o Supremo.
Simples assim !
Como se sabe, a Constituição prevê que o tribunal do júri é soberano.
O papel do juiz é respeitá-lo.
Não adianta o PiG (*) e a Big House agora se estrebucharem.
O Globo, numa notável página 3 deste sábado, levante suspeitas sobre as contribuições – será que o Al Capone doou ao Delúbio ?
O Fernandinho Beira-Mar ? – pergunta-se o Globo, com outros exemplos.
Discussão bizarra: está tudo registrado – com DARF.
Com DARF ! – clique aqui para ver como é importante ter uma emissora de tevê.
Numa colona (**) da Folha (***), o grande estadista Eduardo Cunha, um dos varões da Moral do PMDB, protagonista daquele celebre discurso do Garotinho na Câmara sobre a “Emenda Tio Patinhas”, na discussão da MP dos Portos, pois o Grande Estadista invoca argumentos interessantes.
As doações demonstram – diz o padrão da Moral peemedebista – a irremediável necessidade de as empresas – como a Santos Brasil e o Banco Oppportunity, por exemplo – fazerem doações a campanhas eleitorais.
Se não – segue o Ético raciocínio – só o PT vai ter dinheiro, porque só o PT consegue ir ao povo e realizar doações.
De fato, se, por algum descuido na penúltima instância, um dos Varões da Ética peemedebista caísse numa multa dessas, seria difícil mobilizar a população para lhes oferecer um tusta …
A reação da Big House e seus Varões é reveladora.
O tribunal do júri é soberano.
Condenou o Supremo.
Mostrou que, para a população, foi, sim, um julgamento de exceção, um Mentirão.
Enquanto os cheirosos tucanos escapam do mensalão tucano por conveniente prescrição.
No regime capitalista se faz Justiça também com dinheiro.
O tribunal do júri popular levantou o dobro do dinheiro e jogou na cara do STF.
Em tempo: liga o Profeta Tirésias, impressionado com a fúria da Folha e do Globo contra os doadores. Disse o grande Profeta: “eles queriam expropriar a mansão do Genoino e que a Miruna fosse pra debaixo da ponte …”
Em tempo2: não deixe de ir a “Fonteles: Ayres Britto ‘deitou’ no mensalão mineiro”: Ayres Brito, o Big Ben de Propriá, deitou sobre o mensalão tucano ! A sugestão é do amigo navegante João Connor, no face do C Af. O STF do mensalão (o do PT) enobrece a Justiça !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Delubio arrecadou o dobro.
O que sobrou é um bom começo para a campanha que beneficiará o Dirceu e o João Paulo.
Foi uma campanha realizada na internet, através dos instrumentos de um partido político, o PT.
Dependesse do PiG e da Big House, o Presidente Barbosa expropriaria a casa que o Genoino comprou no BNH para indenizar vítimas de perseguição, como alguns “morcegões” – clique aqui para ver na TV Afiada.
As doações foram feitas com identificação: com CPF.
São brasileiros de carne e osso, que existem, e que não operam via-cabo.
É tudo por dentro.
As doações se transformaram num fenômeno político de profunda dimensão.
O povo não concordou com a decisão do Supremo.
Organizou-se e submeteu o Supremo a um tribunal do júri.
E o tribunal do júri popular condenou o Supremo.
Simples assim !
Como se sabe, a Constituição prevê que o tribunal do júri é soberano.
O papel do juiz é respeitá-lo.
Não adianta o PiG (*) e a Big House agora se estrebucharem.
O Globo, numa notável página 3 deste sábado, levante suspeitas sobre as contribuições – será que o Al Capone doou ao Delúbio ?
O Fernandinho Beira-Mar ? – pergunta-se o Globo, com outros exemplos.
Discussão bizarra: está tudo registrado – com DARF.
Com DARF ! – clique aqui para ver como é importante ter uma emissora de tevê.
Numa colona (**) da Folha (***), o grande estadista Eduardo Cunha, um dos varões da Moral do PMDB, protagonista daquele celebre discurso do Garotinho na Câmara sobre a “Emenda Tio Patinhas”, na discussão da MP dos Portos, pois o Grande Estadista invoca argumentos interessantes.
As doações demonstram – diz o padrão da Moral peemedebista – a irremediável necessidade de as empresas – como a Santos Brasil e o Banco Oppportunity, por exemplo – fazerem doações a campanhas eleitorais.
Se não – segue o Ético raciocínio – só o PT vai ter dinheiro, porque só o PT consegue ir ao povo e realizar doações.
De fato, se, por algum descuido na penúltima instância, um dos Varões da Ética peemedebista caísse numa multa dessas, seria difícil mobilizar a população para lhes oferecer um tusta …
A reação da Big House e seus Varões é reveladora.
O tribunal do júri é soberano.
Condenou o Supremo.
Mostrou que, para a população, foi, sim, um julgamento de exceção, um Mentirão.
Enquanto os cheirosos tucanos escapam do mensalão tucano por conveniente prescrição.
No regime capitalista se faz Justiça também com dinheiro.
O tribunal do júri popular levantou o dobro do dinheiro e jogou na cara do STF.
Em tempo: liga o Profeta Tirésias, impressionado com a fúria da Folha e do Globo contra os doadores. Disse o grande Profeta: “eles queriam expropriar a mansão do Genoino e que a Miruna fosse pra debaixo da ponte …”
Em tempo2: não deixe de ir a “Fonteles: Ayres Britto ‘deitou’ no mensalão mineiro”: Ayres Brito, o Big Ben de Propriá, deitou sobre o mensalão tucano ! A sugestão é do amigo navegante João Connor, no face do C Af. O STF do mensalão (o do PT) enobrece a Justiça !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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