Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A história do “empréstimo” do jatinho não resiste a um peteleco

geovane

Quem gosta de emoções fortes que se prepare.

Nem com toda a “amizade” da mídia a história do “empréstimo de boca” do fatídico jato que matou Eduardo Campos se sustentará.

Começou a ser demolida ontem, no Jornal Nacional, e virá mais, muito mais, ainda que ontem, na Band, os jornalistas perecessem mais preocupados em fazer “tabelinha” com os candidatos para atingir Dilma Rousseff.

Porque é o tipo da situação que não tem como ser contida dentro dos jornais, a não ser por um pacto muito grande e violento sobre as redações.

Há um “festival de laranjas” na transação e um bicho graúdo, que é Apolo Vieira, apontado pela Receita Federal como fraudador de importações e processado por contrabando.

Entre as empresas que surgem na lista dos depósitos “picadinhos” que deram a AF Andrade R$ 1,7 milhão há outras situações inexplicáveis, como a do pobre Geovane, o pescador que apareceu ontem no JN como “sócio” na compra do avião.

A empresa Ele Leite, do amigo de Eduardo Campos, Eduardo Freire Bezerra Leite – vulgo Eduardo Ventola – está registrada como microempresa, mas tem mais de R$ 720 mil para “emprestar”  para a compra de um avião.

Outra microempresa, a Câmara & Vasconcelos, que funcionaria numa rua miséravel de Nazaré da Mata, periferia de Recife, ajudou com R$ 160 mil, sem contar aquela RM cujo dono gargalhou ao ser informado que agora era sócio dos destroços do avião.

E o tal João Paulo Lyra, que assumiu ter sido o operado desta “colheita fantasma” para a compra do avião?

O cidadão tem uma condenação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, por deixar de registrar operações em dólar na sua empresa de factoring, a JCL.

Por todo lado que se olhe não há nada que sustente esta versão de empréstimos imensos, “de boca”, como “de boca” foi o “empréstimo” do avião.

Isso não existe.

E não existe, mesmo.

domingo, 16 de março de 2014

Gilmar Mendes será interpelado por 214 pessoas no dia 21 de março


Após mais de um mês, finalmente chega ao fim uma verdadeira epopeia para reunir mais de duas centenas de pessoas dispostas a interpelar o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes por ter afirmado que os cidadãos que doaram recursos financeiros aos condenados pelo julgamento do mensalão estariam envolvidos em “lavagem de dinheiro”.
A iniciativa foi proposta por este Blog no dia 14 de fevereiro, no post Gilmar Mendes o caluniou e a mídia o amordaçou. Você quer reagir? O texto propôs interpelação judicial do ministro, para que explique suas acusações genéricas e sem provas. Essa proposta recebeu 532 comentários favoráveis.
Pela lógica, no entanto, como José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha receberam milhares e milhares de doações, o número de interessados em interpelar Mendes deveria ter sido muito maior. Mas não é assim que as coisas funcionam. Interpelar judicialmente um ministro do STF não é igual a colocar seu nome em um abaixo-assinado na internet.
Enfim, diante dessas centenas de pessoas inconformadas com as declarações de Mendes, o Blog, com o auxílio de duas leitoras, fez uma triagem e chegou ao número de 411 pessoas que se mostraram dispostas a levar a cabo a iniciativa da interpelação.
Havia um sentimento difuso de que alguma reação se fazia necessária. Assim, o signatário desta página saiu em busca de um advogado que se dispusesse a levar essa iniciativa adiante. Não foi fácil. Três advogados consultados preferiram não se envolver por terem causas no STF que acreditaram que poderiam ser prejudicadas caso interpelassem um ministro daquela Corte.
É uma barbaridade ou não é advogados acreditarem que pode acontecer uma retaliação na Suprema Corte de Justiça do país? Isso diz muito – até demais – sobre a nossa democracia.
Seja como for, acabei encontrando um escritório de advocacia disposto a levar o processo de interpelação adiante. São três advogados jovens – dois com pensamento de esquerda e um de direita. E cobraram caro para promover a interpelação, até porque terão que organizar centenas de nomes, verificar centenas de documentos, dando tratamento individual a cada cidadão.
Por conta desse sentimento de que o cidadão brasileiro ainda não é totalmente livre para exercer seus direitos, das 411 pessoas que receberam e-mails deste Blog com a relação de documentos que deveriam enviar para participar da ação, após semanas 214 dessas pessoas enviaram tudo que foi pedido até o prazo final para adesão – o último dia 12.
A partir daqui, não poderá haver mais adesões.
As pessoas que se dispuseram a levar adiante essa iniciativa estão assumindo uma responsabilidade muito séria e é compreensível que essa maioria esmagadora dos doadores não tenha querido participar.
Contudo, foi um ato de extrema coragem e ousadia dos que aderiram, pois, neste país, ainda subsistem os efeitos deletérios gerados por duas décadas de ditadura militar.
Em uma democracia na acepção da palavra, um ministro do Supremo Tribunal Federal é apenas um servidor público. Não tem mais ou menos direitos do que o mais humilde dos cidadãos. Contudo, Mendes tem fama de ser vingativo e truculento. Pelo menos é o que dizem por aí. Sendo ou não justificada essa fama, foi o que bastou para intimidar as pessoas.
Claro que outros sentimentos também se fizeram presentes. Muitos julgam que não têm o que explicar e que se esse ministro vê alguma ilegalidade no processo de arrecadação aos condenados do mensalão, ele que prove. Afinal, apesar do famigerado Domínio do Fato – instrumento autoritário usado para condenar os réus do mensalão –, o ônus da prova ainda é de quem acusa.
Na semana que entra, portanto, o processo será finalizado. Na segunda-feira (17), enviarei nomes e documentos ao escritório de advocacia. Na terça-feira (18), irei até lá com cheque administrativo do valor arrecadado para pagar a ação. Como o advogado pediu dois dias para prepará-la, na sexta-feira (21) a interpelação será protocolada no STF.
Vale comentar, ainda, sobre pessoa de Minas Gerais que entrou antes com interpelação de Mendes. Uns 10 dias após eu ter encontrado um escritório de advocacia que aceitou representar as centenas de pessoas supracitadas, apareceu um advogado do interior dizendo que decidiu interpelar também o ministro, mas que a interpelação teria que ser “em seu nome”.
Não entendi direito o que propunha, mas, naquele momento, já havia enviado relação de documentos a centenas de pessoas e pelo menos uns 70% delas já havia retornado. Propus a esse advogado que esperasse terminarmos o processo de documentação dessas 214 pessoas, mas ele tinha pressa para chegar antes com a sua interpelação isolada.
Conforme vários advogados consultados por este Blog, porém, essa interpelação de uma só pessoa não terá legitimidade sequer parecida com a de outra que congrega 214 pessoas. Aliás, ação coletiva de 50 pessoas costuma ser considerada expressiva; de centenas de pessoas, então, mostrará ao Judiciário um sentimento latente na sociedade.
A medida que está sendo anunciada por esta página é histórica. Jamais grupo tão expressivo de cidadãos se organizou dessa forma para questionar tão alta autoridade da República por ter violado a honra de cidadãos comuns. Demorou para organizar toda essa gente, mas o processo chegou ao fim. 214 brasileiros exigirão satisfação de Gilmar Mendes.
Parabéns ao envolvidos. Vocês estão fazendo história.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Itamar do Fusca diz que Estadão omitiu fatos em matéria sobre seu caso.


No dia 25 de janeiro último, o serralheiro paulistano Itamar Santos começou a construir uma saga que o transformaria em uma espécie de celebridade. A partir de um acontecimento aparentemente trágico no qual perdeu um fusca antigo que usava para trabalhar, a solidariedade de incontáveis cidadãos de todas as partes do país mudou essa história.
Esse caso volta à baila por conta de matéria do jornal O Estado de São Paulo publicada nesta quinta-feira (20 de fevereiro), quase um mês após o fusca de Itamar ter se transformado em uma bola de fogo no centro de São Paulo. O jornal descobriu que o serralheiro ganhou um carro de um empresário curitibano (dono de um bar), uma Brasília ano 1980.
Na matéria do Estadão, foram informados vários fatos. O nome do doador da Brasília, sua atividade, o estado realmente impecável do veículo e também que não foi só isso que Itamar ganhou.
Internautas de várias partes do país se sensibilizaram com o drama vivido por ele, duas mulheres e uma criança de seis anos (uma menina) durante protesto contra a Copa do mundo naquele dia 25 e lhe depositaram milhares de reais em sua conta corrente.
Esses internautas que fizeram doações ao dono do Fusca incendiado descobriram o número dessa conta através deste Blog. No dia 27 de janeiro, o signatário desta página esteve na residência do senhor Itamar e recebeu dele o número de sua conta corrente no banco Itaú.
Nesse mesmo dia, aqui foi publicado o post Ajude Itamar a comprar outro Fusca #VaiTerFusca. A matéria exibiu vídeo em que o senhor Itamar autorizou este Blog a fazer a campanha de arrecadação que, segundo informa agora – no vídeo ao fim deste post -, rendeu-lhe “quase 9 mil reais”.
Três dias após o início da campanha #VaiTerFusca, desencadeada nesta página, o Blog voltou a procurar Itamar para saber o resultado em sua conta no banco Itaú. O post Itamar agradece #VaiTerFusca foi publicado em 30 de janeiro último e apresenta vídeo em que o simpático serralheiro agradece ao Blog, mostra extrato de sua conta e dá mais detalhes do caso.
A matéria do Estadão omitiu todos esses fatos apesar de o serralheiro bafejado pela solidariedade de todas as partes do país ter me relatado que informou ao jornal o nome do autor da campanha de arrecadação, quanto essa campanha arrecadou e que só deu o número de sua conta bancária a uma única pessoa, ao signatário desta página.
Todas essas informações constam do vídeo ao fim deste post.
Abaixo, no entanto, pode-se ver que a matéria do Estadão informou outra coisa. Confira o trecho que trata das doações.
—–
“(…) Surgiu pela internet uma corrente para ajudar o serralheiro e tentar compensar o prejuízo. Vários depósitos bancários foram feitos diretamente na conta de Itamar, somando cerca de R$ 7 mil. Uma vaquinha online já arrecadou R$ 6,7 mil – os organizadores pretendem comprar outro carro (…)”
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Outro fato que o Estadão omitiu foi Itamar ter informado que jamais recebeu nenhum outro dinheiro além daquele que centenas de pessoas, após pegarem nesta página o número de sua conta, depositaram em seu nome no banco Itaú, conforme ele confirma no vídeo ao fim do post.
Aliás, a tal vaquinha que o jornal diz que teria arrecadado “R$ 6,7 mil” não arrecadou nada porque não atingiu o valor a que se propôs, ou seja, R$ 10 mil reais.
Explico: a “vaquinha online” a que o Estadão se refere foi encerrada com pouco mais de 60% do valor que se propôs a arrecadar e provavelmente quem a fez tampouco pôs a mão em dinheiro algum, pois se não chegou a dez mil o dinheiro foi estornado de volta aos doadores.
Confira, abaixo, o print-screen da página da vaquinha, mostrando que foi encerrada sem ter atingido seu objetivo. A imagem foi publicada pelo amigo do Facebook “Rei Lux”, em seu mural naquela rede social.
Mas não foi só isso que a matéria do Estadão deixou de informar. O senhor Itamar também deu ao jornal a sua versão sobre como aconteceu o acidente com o seu Fusca e deu sua opinião sobre o tipo de protesto que o vitimou. Contudo, nada disso consta da matéria do jornalão paulista. As razões dessas omissões, porém, só o Estadão sabe.
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Assista, abaixo, ao vídeo da entrevista com Itamar Santos

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DEFINIDA AÇÃO DE DOADORES CONTRA GILMAR MENDES

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Gilmar, o vigilante da “vaquinha”, já contratou a si mesmo para dar aulas a seus subordinados

escolinha
Estou acompanhando, sem muitas esperanças, a investigação que o Conselho Nacional de Justiça fará – diz que fará – nos contratos entre o Tribunal de Justiça da Bahia, que teve seu desembargador-presidente afastado por corrupção , e o Instituto Brasiliense de Direito Público, uma empresa que tem como sócio o Ministro Gilmar Mendes, o homem que, sem qualquer indício, disse que há lavagem de dinheiro nas “vaquinhas” que pagaram a multa imposta a José Genoíno e Delúbio Soares.
Embora a revelação feita por Luís Nassif seja gravíssima e envolva quase R$ 13 milhões de dinheiro público, digo que é sem muita esperança porque Gilmar já fez pior, em matéria de descaramento.
Antes de ir para o STF, ocupando o cargo de Advogado-Geral da União, o órgão público que dirigia contratou a sua própria empresa para dar “cursos” aos seus subordinados, boa parte deles ocupantes de cargos comissionados.
Mais: em grande parte deles, o professor dos cursos era… Gilmar Mendes.
Recebendo, é claro, como professor e como sócio do IDP.
Em 2002, o Procurador Luís Francisco de Souza ingressou com uma ação de improbidade administrativa contra ele e contra seu substituto imediato, Walter Barletta, que pode ser lida aqui, na íntegra,  e da qual transcrevo um pequeno trecho:
A AGU efetuou, com o conhecimento e a anuência tácita do Dr. Gilmar,  451  ( quatrocentos e cinqüenta e um) contratos informais ímprobos, com a empresa do próprio Dr. Gilmar, locupletando-o, enriquecendo-o ilicitamente. Os responsáveis por tais despesas eram membros da AGU, subordinados ao Dr. Gilmar e dependentes do mesmo para manterem cargos de chefia e funções gratificadas ( DAS etc).
O primeiro réu, Dr. Gilmar, permitiu que seus subordinados usassem o poder da entidade e do órgão que dirigia para beneficiar-se, para que sua empresa obtivesse, ilicitamente, receitas e lucros, recursos oriundos da AGU. Beneficiou-se com 451 contratos ilícitos, cada um destes, um ato de improbidade.
O Dr. Gilmar, com a ajuda do Dr. Barletta, permitiu e/ou promoveu contratações informais e pagamentos irregulares e ímprobos, efetuados pela AGU, por serviços do Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP Ltda., empresa pertencente ao Dr. Gilmar Ferreira Mendes, contrariando o artigo 9º da Lei de Licitação (que proíbe ao dirigente de órgão ou servidor contratar, direta ou indiretamente, com o órgão onde trabalha ou dirige), violando também vários artigos da Lei de improbidade administrativa, na medida em que ele era ao mesmo tempo Ministro de Estado Titular da Advocacia-Geral da União e professor e sócio do referido instituto, que é uma empresa privada que visa lucros.
 Além disso, o Dr. Gilmar lecionava em sua própria empresa, no horário de trabalho, e permitia a liberação de subordinados para assistirem as aulas em sua empresa, no horário do trabalho, ganhando, destarte, pró-labores indevidos e ainda fazendo atividades privadas durante o expediente, onde teria que ter dedicação exclusiva.
A ação, ao que sei, foi extinta. O procurador Luis Francisco, depois de atacado de todas as formas por Gilmar Mendes, sumiu na poeira.
E a empresa de Gilmar Mendes segue de vento em pôpa, contratando, como se vê, com o Judiciário do qual ele é um dos comandantes supremos.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

DOAÇÕES: TRIBUNAL DO JÚRI CONDENA O STF O povo pôs a mão no bolso e jogou o dinheiro na cara do STF.

Genoino arrecadou o dobro do que o Supremo lhe impôs.

Delubio arrecadou o dobro.

O que sobrou é um bom começo para a campanha que beneficiará o Dirceu e o João Paulo.

Foi uma campanha realizada na internet, através dos instrumentos de um partido político, o PT.

Dependesse do PiG e da Big House, o Presidente Barbosa expropriaria a casa que o Genoino comprou no BNH para indenizar vítimas de perseguição, como alguns “morcegões” – clique aqui para ver na TV Afiada.

As doações foram feitas com identificação: com CPF.

São brasileiros de carne e osso, que existem, e que não operam via-cabo.

É tudo por dentro.

As doações se transformaram num fenômeno político de profunda dimensão.

O povo não concordou com a decisão do Supremo.

Organizou-se e submeteu o Supremo a um tribunal do júri.

E o tribunal do júri popular condenou o Supremo.

Simples assim !

Como se sabe, a Constituição  prevê que o tribunal do júri é soberano.

O papel do juiz é respeitá-lo.

Não adianta o PiG (*) e a Big House agora se estrebucharem.

O Globo, numa notável página 3 deste sábado, levante suspeitas sobre as contribuições – será que o Al Capone doou ao Delúbio ?

O Fernandinho Beira-Mar ? – pergunta-se o Globo, com outros exemplos.

Discussão bizarra: está tudo registrado – com DARF.

Com DARF ! – clique aqui para ver como é importante ter uma emissora de tevê.

Numa colona (**) da Folha (***), o grande estadista Eduardo Cunha, um dos varões da Moral do PMDB,  protagonista daquele celebre discurso do Garotinho na Câmara sobre a “Emenda Tio Patinhas”, na discussão da MP dos Portos, pois o Grande Estadista invoca argumentos interessantes.

As doações demonstram – diz o padrão da Moral peemedebista – a irremediável necessidade de as empresas – como a Santos Brasil e o Banco Oppportunity, por exemplo – fazerem doações a campanhas eleitorais.

Se não – segue o Ético raciocínio – só o PT vai ter dinheiro, porque só o PT consegue ir ao povo e realizar doações.

De fato, se, por algum descuido na penúltima instância, um dos Varões da Ética peemedebista caísse numa multa dessas, seria difícil mobilizar a população para lhes oferecer um tusta …

A reação da Big House e seus Varões é reveladora.

O tribunal do júri é soberano.

Condenou o Supremo.

Mostrou que, para a população, foi, sim, um julgamento de exceção, um Mentirão.

Enquanto os cheirosos tucanos escapam do mensalão tucano por conveniente prescrição.

No regime capitalista se faz Justiça também com dinheiro.

O tribunal do júri popular levantou o dobro do dinheiro e jogou na cara do STF.

Em tempo: 
liga o Profeta Tirésias, impressionado com a fúria da Folha e do Globo contra os doadores. Disse o grande Profeta: “eles queriam expropriar a mansão do Genoino e que a Miruna fosse pra debaixo da ponte …”

Em tempo2: 
não deixe de ir a “Fonteles: Ayres Britto ‘deitou’ no mensalão mineiro”: Ayres Brito, o Big Ben de Propriá, deitou sobre o mensalão tucano ! A sugestão é do amigo navegante João Connor, no face do C Af. O STF do mensalão (o do PT) enobrece a Justiça !


Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

A vitória da vaquinha

amanha
O sucesso das vaquinhas para arrecadar fundos para os “mensaleiros” questiona, seriamente, a teoria ventilada pela mídia de que havia uma grande pressão “pública” para condenar e prender os réus da Ação Penal 470. Podia até haver pressão de um lado, mas havia pressão de outro também para não deixar a corte suprema fazer um julgamento contaminado de ódio político.
Merval Pereira chegou a brandir, várias vezes, uma suposta ameaça das “ruas’ ao STF – que jamais se concretizou, aliás. Apesar da oposição e mídia terem tentado enfiar, à fórceps, a pauta da prisão dos “mensaleiros” nas manifestações de junho, esta nunca foi uma bandeira popular nos movimentos. Quando a mídia – em especial a Rede Globo – começou a forçar muito a barra para manipular os protestos e direcioná-los contra o “mensalão”, os jovens logo identificaram a tentativa de enganá-los e passaram a focar sua energia em protestos contra a Globo.
O povo, influenciado ou não pela mídia, pode até querer prender os “mensaleiros”, e é justo que o queira, pois tem confiança no trabalho e na seriedade de nossos juízes. Mas nunca fez disso um cavalo de batalha, como quiseram fazer crer alguns próceres da mídia.
O Brasil está sim impaciente para acabar com a impunidade e combater severamente a corrupção. Mas os brasileiros com um mínimo de ilustração sabem que nada justifica flexibilizar direitos dos réus, condenando-os com base em teorias e não em provas. Ou mesmo contra as provas.
As doações à Delúbio superaram em R$ 600 mil o valor da multa que precisava pagar. Esse montante será repassado à Dirceu, cuja multa agora foi calculada em quase 1 milhão. Mas que ele não terá problema em pagar, também com a ajuda de internautas que viram excessos no julgamento.
O sucesso das vaquinhas para arrecadar fundos para os “mensaleiros” petistas pagarem suas dívidas demonstra não só a emergência do sentimento de solidariedade de internautas comprometidos com determinadas bandeiras políticas.
Revela também disposição para o enfrentamento.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DELÚBIO ARRECADA MAIS DE 1 MILHÃO PARA PAGAR MULTA