Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Parente corta investimento em 25% e pede para comprar plataformas fora do Brasil



Petrobras prevê investir US$ 74,1 bilhões entre 2017 e 2021, uma queda de 25% em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, informou a estatal em comunicado ao mercado nesta terça-feira 20; redução dos aportes é ainda maior quando comparada com o plano de negócios da estatal em 2014, de US$ 220,6 bilhões em cinco anos; além da queda nos investimentos, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu autorização à Agência Nacional do Petróleo (ANP) para que a empresa importe plataformas de produção do petróleo, ferindo a lei que estabelece um percentual mínimo de conteúdo nacional; decisão acontece depois da venda de uma área do pré-sal e da principal rede de dutos da empresa 

247 – No mesmo dia em que anuncia uma redução de investimentos de 25% entre 2017 e 2021, conforme seu novo Plano de Negócios e Gestão, vem à tona a notícia de que o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu autorização à Agência Nacional do Petróleo (ANP) para que a empresa importe plataformas de produção do petróleo.

A decisão fere a lei que estabelece um percentual mínimo de conteúdo nacional e vem na esteira de outras ações polêmicas da nova gestão da estatal, como a venda da área de Carcará, no pré-sal, à estatal norueguesa Statoil, e da Nova Transportadora do Sudeste (NTS), que opera a malha de gasodutos da estatal.

Segundo reportagem da Folha sobre o pedido da Petrobras para comprar uma plataforma no exterior para a produção na área de Libra, a estatal confirmou o pedido à ANP – necessário para que não sejam cobradas multas à empresa pelo descumprimento dos compromissos de conteúdo legal –, mas não explica os motivos.

A ANP pediu informações adicionais à companhia para dar sequência à análise do pedido. O contrato de Libra prevê conteúdo local mínimo de 55%, mas um instrumento legal permite o perdão pelo não cumprimento dos compromissos em caso de falta de fornecedores ou de preços mais elevados do que no mercado internacional.

Leia mais na reportagem da Reuters sobre o plano de negócios:
Petrobras reduz plano de investimento em 25%, para US$74,1 bi, em 5 anos

Por Roberto Samora

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras prevê investir 74,1 bilhões de dólares entre 2017 e 2021, uma queda de 25 por cento em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, revisado em janeiro deste ano, informou nesta terça-feira a petroleira em comunicado ao mercado.
O corte de investimento foi geral, ainda que a empresa continue priorizando investimentos na exploração e produção do pré-sal.

"A carteira de investimentos do Plano prioriza projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil, com ênfase em águas profundas. Nas demais áreas de negócios, os investimentos destinam-se, basicamente, à manutenção das operações e à projetos relacionados ao escoamento da produção de petróleo e gás", afirmou a estatal em nota.



Analistas ouvidos pela Reuters aguardavam investimentos até 2021 de cerca de 80 bilhões de dólares.
A redução dos aportes é ainda maior quando comparada com o plano de negócios da petroleira em 2014, de 220,6 bilhões de dólares em cinco anos, quando a companhia ainda não havia reportado perdas bilionárias pelo escândalo de corrupção e os preços do petróleo estavam mais altos.

A Petrobras prevê investimentos da área de Exploração & Produção de 60,6 bilhões de dólares), sendo que 76 por cento do montante será alocado para desenvolvimento da produção, 11 por cento para exploração e 13 por cento para suporte operacional. No plano anterior, a principal divisão da empresa receberia investimentos de 80 bilhões de dólares.

Já a área de Refino e Gás Natural receberá investimentos de 12,4 bilhões de dólares no período, sendo 50 por cento destinados à continuidade operacional dos ativos e o restante a projetos relacionados ao escoamento da produção de óleo e gás. No plano anterior, a divisão de Abastecimento tinha uma previsão de 10,9 bilhões de dólares e a de Gás e Energia, de 5,4 bilhões de dólares.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Pré-sal: vem aí a “batalha do bônus”

No meio da grita do “mercado” pressionando o Governo a apresentar um sólido superávit primário – ou seja, receitas bem maiores do que as despesas – há um grande prêmio para as multis e o risco de um grande prejuízo para o Brasil.
E, o que é pior, prejuízo disfarçado de lucro.
Hoje, o Valor anuncia que, até o final do mês, sai o pré-edital do leilão da área de Libra, a mais promissora já descoberta no pré-sal.
Sozinha, com estimativas de oito a 15 bilhões de barris recuperáveis (a parte do óleo que pode ser extraída), Libra quase representa tudo o que o Brasil tinha de reservas petrolíferas até há pouco.
É a jóia da coroa do pré-sal.
Mas o Governo já não garantiu o controle nacional sobre esse mar de petróleo quando mudou o regime de exploração do modelo de concessão implantado por Fernando Henrique, para o de partilha.
Sim. Mas a partilha, sozinha, não garante que esse patrimônio vá ser usufruído como deve ser pelo povo brasileiro.
E onde está o “pulo do gato” com que os interesses sobre o nosso petróleo ainda esperam dar?
O nome é “bônus de assinatura”.
Os jornais falam, todos os dias, em um bônus entre  R$10 bilhões e R$ 20 bilhões. Os olhinhos de muita gente chegam a brilhar com tanta grana entrando de uma só tacada.
O Governo, por sua vez, no decreto que estabeleceu o contingenciamento orçamentário, no final do mês passado, fixou uma previsão de R$ 8,3 bilhões em receitas provenientes de concessões. Isso inclui o bônus de assinatura de Libra, mas não apenas ele.
E o que vai definir se o bônus a ser obtido será maior ou menor?
Simples: é o percentual mínimo de partilha, a partir do qual as empresas oferecerão lances para dar maior ou menor parte do petróleo extraído para o Governo brasileiro.
É como se você vendesse sociedade em uma loja dizendo aos possíveis compradores: qual é a parte da féria que você concorda em me entregar (a partilha) e quanto vai me pagar de luvas (o bônus).
É evidente que, se o comprador sabe que a loja é bem situada, tem muito movimento e dá dinheiro certo e alto, ele pode ganhar muito  ficando com uma parcela menor. Mas quanto menor a parcela, menos ele tenderá a pagar de luvas, ou seja, de bônus.
Os campos do pré-sal são como a tal loja: dinheiro garantido, e muito. Sem risco de quem comprar estar pondo dinheiro fora.
É por isso que a partilha é mais adequada que a concessão, por não haver risco exploratório. Claro que há investimento, mas se pode dizer que, com ele, fica assim: furou, conectou o tubo, é só ir contando o que entra de óleo.
Há, porém, uma diferença em relação ao negócio da loja.
O vendedor, neste caso, tem uma empresa capaz de explorar e administrar – e muito bem – a loja: a Petrobras.
E, embora ela tenha, por lei, 30% do contrato, não apenas terá de pagar por ele a parte das luvas – o bônus – correspondente a sua participação, como terá de dar ainda mais se ficar com uma parcela maior – e é ótimo para o país que fique – do negócio.
Quanto mais perto de 100% for a participação da Petrobras, mais fica aqui  a renda do pré-sal.
Embora tenha muitos recursos – e esteja se preparando para ter caixa, no momento do leilão de Libra – quanto mais a Petrobras tiver de desembolsar de imediato no pagamento do bônus, menos ela poderá aplicar na compra dos direitos a uma parcela maior do negócio.
E, lógico, vai ter de deixar essa parcela para as multis, porque só as grandes empresas, com acesso a capitais, podem dispor de uma caixa assim.
Além do mais, se a Petrobras mobiliza todos os seus recursos de investimento no pagamento de bônus, como ela assumirá os compromissos de ter recursos para os investimentos altos que a fase inicial de exploração exige?
Se, por isso, ela não tiver como “dar conta” de explorar na velocidade adequada o campo de petróleo, não apenas está sujeita a sanções como, sobretudo, a ter de vender essa parcela a maior ou, até, a se ver politicamente fragilizada e facilitar uma mudança nas regras.
Ou você não se lembra da promessa de José Serra a Patricia Pradal, executiva da Chevron, revelada nos documentos do Wikileaks?
“Deixa esses caras  fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”
Mas, se impedir isso fixando um bônus menor, o Governo não terá prejuízo, ou menos ganhos?
Não, porque os ganhos do Governo vão ocorrer também ao longo do contrato de exploração, na transformação em dinheiro da parcela do petróleo que lhe couber. Quanto mais alta a parcela, maior participação no lucro do petróleo.
A participação do estado, nos contratos de partilha, varia internacionalmente entre 50 e 90% do óleo obtido, descontados os custos de extração.
Quanto maior o poço, maior a parcela estatal, essa é a regra.
E o que pode ser maior do que Libra, a maior jazida de petróleo descoberta nos últimos anos em todo o mundo?
Duas coisas: a gula das multis sobre essa riqueza imensa e a estultice de gente que quer um bilhão  já em lugar de dez ou vinte ao longo  do contrato.
E há estúpidos para isso, como o homem da fábula da galinha dos ovos de ouro.
E, nesse caso, para se fazerem de “bons meninos” diante do capital financeiro mundial, para mostrar que “fazem o dever de casa” e entregam as contas nacionais “bonitinhas e arrumadinhas”, a qualquer preço.
Não importa que haja cabeças minúsculas não conseguem pensar um projeto de país e querem administrar as finanças públicas como as contas de um botequim, onde se frua o prazer de ver que a féria, naquele dia, foi boa, porque vendeu as mesas, as cadeiras e até a geladeira.
Não há, ao contrário de mesas, cadeiras e geladeiras, reservas de petróleo deste tamanho para serem compradas.
Não serão burros os que fizerem isso, porque sabem o que estão fazendo ou deveriam sabe-lo.
Serão, sim, criminosos de lesa-pátria, que entregam o patrimônio do povo brasileiro na bacia das almas alegando que precisam “fazer caixa”.
Mas também serão, no médio prazo, suicidas. Porque seguir os rumos de FHC, mesmo usando um caminho mais tortuoso, só levará ao destino de rejeição e asco que tem dele o povo brasileiro.
Por: Fernando Brito

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Nem sabotagem segura o Brasil


Apesar de o Brasil estar galgando mais um degrau da escada que o levará a se tornar um país mais justo e próspero, é doloroso saber que um pequeno bando de bilionários donos de meios de comunicação e alguns partidos políticos decadentes vêm praticando crimes de lesa-pátria que, em outras épocas, seriam passíveis de condenação penal.
O crime de traição à pátria, porém, guarda relação com estados de guerra. Dessa maneira, como o país desfruta de paz não é possível processar e condenar aqueles que tentam sabotá-lo mesmo sabendo quanto sofrimento poderiam provocar se fossem bem-sucedidos.
Todavia, sendo bem administrado, ninguém segura o Brasil. E graças à fórmula dos seus atuais governantes, estamos nos tornando o país mais promissor do planeta.
Apesar da sabotagem midiática que vem sendo disparada contra o Brasil por empresas de comunicação e partidos políticos com fins puramente político-eleitorais, se formos analisá-lo não apenas por critérios econômicos, mas por estes e mais os critérios de justiça social, nação nenhuma nos faz frente.
Em um momento em que o mundo se convulsiona ante a mais grave crise econômica de sua história, crise essa que pôs os países desenvolvidos de joelhos, levando tantos de seus cidadãos até ao extremo dos extremos, o suicídio, por falta de perspectivas de vida e por não poderem suportar o que veem pela frente em termos de penúria econômica e social, o povo brasileiro se vê não apenas à salvo desse desastre, mas se vê melhorando de vida ano após ano, como se a humanidade atravessasse uma era de ouro.
Antes de explicar por que este país é o mais promissor do mundo, vale explicar antes os problemas econômicos que vem enfrentando e que estão sendo usados por grupos políticos de oposição em uma tentativa criminosa de aprofundar tais problemas de maneira que a sociedade os sinta e, assim, vote como querem esses grupos.
Sobre a inflação, decorre, pura e simplesmente, de um aumento do poder aquisitivo do brasileiro e da inserção de legiões no mercado de consumo de massas, fenômeno que ocorreu de forma extremamente rápida, acima da capacidade do país de aumentar a produção, o que pôs em campo a lei da oferta e da procura – ou seja, do fenômeno de haver menos produtos do que gente querendo comprar, decorre aumento de preços.
Sobre o crescimento, porém, é nesse ponto que se faz sentir o crime de lesa-pátria das famílias Marinho, Frias, Mesquita, Civita e dos partidos PSDB, DEM e PPS, entre outros.
Esse grupo criminoso, entre 2011 e 2012, conseguiu provocar pânico entre os investidores brasileiros e internacionais. Na contramão dos interesses do país, uma das maiores campanhas de propaganda negativa que já se viu tentou afastar investidores estrangeiros e atemorizar os nacionais, no que teve certo êxito, provocando uma redução na taxa.
Para prosseguir a partir daqui, faz-se necessário analisar o gráfico abaixo. Mostra a série histórica do IBGE da taxa de investimento sobre o PIB no Brasil entre 1947 e 2012.
Analisando o gráfico, nota-se que houve momentos fora da curva, mas a taxa de investimento no país vem andando, eno decorrer dessas mais de seis décadas de estudo, entre 10 e 20% do PIB.
Exceções foram períodos como o da abertura comercial do Brasil que já se vislumbrava no último ano do governo José Sarney, em 1989, quando o humor do capital melhorou com um país que se abria sem contrapartidas para o mundo – processo que se agravaria com Fernando Collor de Mello em 1990 –, levando a taxa de investimento a 26,90% do PIB.
A partir do segundo ano daquele governo, porém, com o confisco da poupança praticado por Collor, a taxa despencou para 16,70%.
Já em 1994, com a promessa do real, a confiança do capital provoca novo pico no investimento, levando-o à taxa 20,70% sobre o PIB. Mas, tal qual foi com Collor, essa taxa começa a despencar no segundo ano do governo FHC até atingir, em 2002 – último ano daquele governo -, 16,40%.
No primeiro ano do governo Lula (2003), a taxa seguiu caindo (foi a 15,30%) por conta das expectativas levantadas pela mídia, pelos adversários políticos e pelo discurso pregresso do PT. Naquele ano, todavia, aquele governo se mostraria o oposto do que todos pensavam, mantendo respeito a contratos e interlocução de alto nível com a comunidade internacional.
De 2004 para frente, apesar das críticas e dos escândalos – muitos dos quais fabricados ou agravados por opositores –, o governo Lula foi se tornando uma promessa crescente, atraindo o interesse do Brasil e do mundo – foi o período em que seus opositores na mídia e nos partidos caíram em descrédito, sendo ignorados aqui e lá fora.
Nesse processo de soerguimento do país após sua degringolada ao fim do governo FHC, no último ano do governo Lula (em 2010), a taxa de investimento sobre o PIB chegaria a um patamar poucas vezes alcançado na história, de 19,50%.
Taxa de investimento, porém, não tem ideologia: tem medo. Como dizem, o grande investidor/especulador tem os músculos de um leão, mas o coração de um passarinho – apavora-se ao menor sinal de perigo, ou de números menores do que estupidificantes, em termos de rentabilidade.
Em 2011 e 2012, então, a taxa de investimento mostrou que aqueles opositores do governo Lula seguiram bombardeando o governo Dilma Rousseff e obtiveram relativo sucesso.
Os investimentos recuaram. Em 2011 caíram dos 19,50% de Lula para 19,30% e, ano passado, foram a 18,10%. Foi como com FHC, que, no seu primeiro ano, viu o investimento cair de 20,70% do PIB no ano anterior a 18,30% e, em seu segundo ano, a 16,90%.
Contudo, FHC veio de um período de graves problemas nacionais, que infernizaram o país durante os governos Collor e Itamar Franco, tendo a situação do país se tornado mais promissora só em 1994, quando a taxa de investimento chegou àqueles 20,70%.
O governo Dilma poderia ter obtido melhor resultado por ter sucedido um governo que gozava de confiança nacional e internacional que fazia disparar a taxa de investimento, mas não foi assim.
O repique da crise internacional não teria feito o estrago que fez se a mídia e a oposição não tivessem trabalhado duramente para divulgar previsões sombrias que, inclusive, já tombam ante indícios de que não se confirmarão, tal qual ocorreu com a campanha negativa perpetrada pelos mesmos grupos políticos em 2008, quando eclodiu a crise internacional e o mesmo alarmismo se fez sentir, mas, ao fim, fracassou.
Apesar disso, o momento a que chegamos é bastante interessante do ponto de vista de o descrédito dos pessimistas gritalhões – que dispõem de meios eficientes para gritar muito alto – estarem novamente perdendo a força ante a constatação de que nem sabotagem segura este país, pois somos uma nação pujante, rica, em avançado estágio econômico, com a população economicamente ativa se tornando maioria, com as contas públicas equilibradas na menor dívida da história recente, em torno de 35% do PIB.
Enquanto isso, a desigualdade social vai despencando, os salários vão subindo, o consumo das famílias se mantém no patamar mais alto da história, sem quedas e com perspectiva de seguir crescendo, do que é prova o resultado da economia em abril e, mais do que isso, a subida da taxa de investimentos, mesmo que ainda em patamar baixo em relação ao ideal, em torno de 25% do PIB, mas voltando a crescer.
Ora, que outro país emergente pode dizer que conjuga crescimento e investimento com inflação sob controle, contas públicas equilibradas como nunca antes, redução dos problemas sociais, avanço da escolarização e modernização incessante de sua indústria?
Na China, paradigma do mundo moderno, a renda per capita quase duplicou em dez anos. Contudo, só nas zonas urbanas; fora dessas zonas, a grande maioria é composta de cidadãos de segunda classe, sem acesso às maravilhas do mundo moderno, muitas vezes em situações piores do que as nossas e com pouca perspectiva de evolução no curto prazo.
Além disso, a China é uma ditadura, enquanto que somos uma democracia plena que não pode crescer como quer sem levar em conta o bem-estar de seu povo, o que o direito ao voto livre nos permite impor aos que pretendem nos governar.
Eis, aí, o fenômeno que está fazendo o Brasil superar o pessimismo sabotador e mal-intencionado de grupos políticos que não querem o melhor para este país, mas simplesmente voltarem ao poder a qualquer preço, nem que, para isso, tenham que jogar milhões no sofrimento, na carestia, aumentando a violência e todos os demais dramas sociais brasileiros, que ainda são descomunais.
O nosso país, porém, é uma potência que não pode mais ser tolhida por míseras campanhas negativamente propagandísticas. O porte de nossa economia e as riquezas que foram produzidas ao longo da última década se fazem sentir no bem-estar social e nas descobertas de negócios e oportunidades que saltam aos olhos de quem os tenha.
Chegamos a um ponto, caro leitor, que nem a sabotagem segura o Brasil. Podem vir quente, então, barões da mídia, que esta nação está fervendo.