Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Senador revela o preconceito tucano contra o Bolsa Família

Em entrevista ao programa Roda Viva, o senador botox Álvaro Dias (PSDB/PR) revelou o verdadeiro pensamento tucano sobre o programa Bolsa-Família.
“O Bolsa Família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque ESTIMULA A PREGUIÇA, inclusive… há gente que NÃO QUER TRABALHAR porque não quer ter carteira assinada para não perder o Bolsa Família” – disse o tucano.
Marília Gabriela, cujo patrão no Roda Viva é o governo tucano do Estado de São Paulo, entrou em pânico com a mancada, e soou o gongo antes da hora, impedindo o tucano de divagar mais suas idéias preconceituosas de tucanos que não gostam de pobres. Se deixasse o senador falar mais um pouco acabaria chamando de “bolsa-esmola”.
Repare como Reinaldo Azevedo (da Veja) até abaixa a cabeça, desolado…
Álvaro Dias, é líder do PSDB no Senado, por isso fala pelo partido.
E foi o candidato “puro-sangue” a vice-presidente de José Serra (PSDB/SP), por um dia, nas eleições de 2010, até ser substituído por Indio da Costa (ex-DEMos/RJ).
Como senador ocioso, que não produz nada para o país (pelo contrário, atrapalha conspirando contra o governo escolhido pelo povo), que ganha R$ 26 mil por mês, e tem a cara-de-pau de chamar de preguiçoso uma pessoa do bolsa-família que recebe algo entre R$ 32,00 e R$ 70,00 per capita.

sábado, 16 de abril de 2011

Marília Gabriela venceu licitação para apresentar Roda Viva?


Voltando do Encontro de blogueiros de São Paulo, vim pensando sobre a moda que o Estadão lançou de empresas de comunicação esmiuçarem valores pagos por tevês públicas a jornalistas, começando com Luis Nassif na TV Brasil. De tal reflexão ocorreram-me perguntas.
1 – A apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura, controlada pelo governo tucano de São Paulo, que vem se notabilizando por imprensar governistas e exaltar oposicionistas, participou de licitação para ser contratada pela emissora pública?
2 – Por que, quando da contratação de Gabriela, não saiu nenhuma matéria no Estadão dando conta dos valores que lhe estão sendo pagos?
3 – Se uma emissora pública se interessa pelo trabalho de determinado jornalista pelo perfil dele como acontece com Gabi, na Cultura, ou com Luis Nassif, na TV Brasil, como seria possível fazer licitação para contratá-lo sem que exista mais de uma Gabi ou mais de um Nassif?
4 – A classe jornalística aceitará passivamente que colegas sejam expostos pelos patrões sem que exista uma acusação sólida? Não deveria haver um protesto público ao menos dos sindicatos de jornalistas?
5 – O que fez o Estadão com Nassif é jornalismo ou vingança?