O ansioso blog já tinha informado que o Nunca Dantes insistiu na instalação das duas CPIs – a da Privataria do Padim Pade Cerra, e a do Robert(o) Civita – que merecerá entusiasmada defesa da ANJ – , quer dizer, a CPI do Demóstenes, Cachoeira e do …
É o que diz a Folha (*), na capa desta quarta-feira.
O importante a observar – e talvez o líder do PT, Jilmar Tatto, já tenha percebido – é que o Lula quer as duas CPIs: a da Privataria do Padim também.
Agora, amigo navegante, por que o Nunca Dantes quer as DUAS ?
Porque elas vão acabar de melar o mensalão.
O melaço começou a escorrer quando a TV Record exibiu a entrevista que Ernani de Paula – o senador Álvaro Dias o convocará para depor (leia o “em tempo”) – concedeu a este ansioso blogueiro.
Está claro que o mensalão fez parte da trama para derrubar o Governo trabalhista do Presidente Lula.
Dela participaram, como se disse no Casablanca, “the usual suspects”.
E a Veja e o PiG (**).
Tudo para eleger o Padim Pade Cerra com a Teoria do Sangramento, de autoria do Farol de Alexandria.
O vídeo da corrupção do funcionário subalterno dos Correios, assim como a entrevista de Thomas Jefferson, que deu o Premio Pulitzer a Renata Lo Prete, tudo não passava de uma Carta Brandi do Carlos Lacerda.
O Mauricio Dias já tratou dessa moralidade hipócrita da UDN contemporânea.
Satiagraha, Montecarlo, Privataria – é água que move o mesmo moinho.
A Folha (*) percebeu que a batata está assando.
O Golpe virou-se contra o feiticeiro.
Em tempo: o senador Álvaro Dias aparece em todas as reportagens do jornal nacional a tratar do Demóstenes. O Vasco, que acabou de aportar em Cape Cod para acompanhar a visita da presidenta a Boston, tem um conselho a dar ao Álvaro Dias. “Não ponha o seu rosto e a sua reputação na telinha ao lado do Demóstenes.” Mesmo que seja com o nobre intuito de derrubar a Dilma, a simples proximidade com a imagem do Demóstenes “pode ser fatal, senador”, diz o Vasco, ao saborear um Jack Daniels com gelo. Vasco é a favor de uma oposição inteligente, criativa, como a que Álvaro Dias personifica.
Em tempo2: os telejornais do Ali Kamel tentam montar a “CPI do Demóstenes do B”: vão demonstrar que a corrupção é no PT. Já, já, o Ali Kamel sobe a rampa do Palácio e acha o Cachoeira sentado na ABIN.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
É o que diz a Folha (*), na capa desta quarta-feira.
O importante a observar – e talvez o líder do PT, Jilmar Tatto, já tenha percebido – é que o Lula quer as duas CPIs: a da Privataria do Padim também.
Agora, amigo navegante, por que o Nunca Dantes quer as DUAS ?
Porque elas vão acabar de melar o mensalão.
O melaço começou a escorrer quando a TV Record exibiu a entrevista que Ernani de Paula – o senador Álvaro Dias o convocará para depor (leia o “em tempo”) – concedeu a este ansioso blogueiro.
Está claro que o mensalão fez parte da trama para derrubar o Governo trabalhista do Presidente Lula.
Dela participaram, como se disse no Casablanca, “the usual suspects”.
E a Veja e o PiG (**).
Tudo para eleger o Padim Pade Cerra com a Teoria do Sangramento, de autoria do Farol de Alexandria.
O vídeo da corrupção do funcionário subalterno dos Correios, assim como a entrevista de Thomas Jefferson, que deu o Premio Pulitzer a Renata Lo Prete, tudo não passava de uma Carta Brandi do Carlos Lacerda.
O Mauricio Dias já tratou dessa moralidade hipócrita da UDN contemporânea.
Satiagraha, Montecarlo, Privataria – é água que move o mesmo moinho.
A Folha (*) percebeu que a batata está assando.
O Golpe virou-se contra o feiticeiro.
Em tempo: o senador Álvaro Dias aparece em todas as reportagens do jornal nacional a tratar do Demóstenes. O Vasco, que acabou de aportar em Cape Cod para acompanhar a visita da presidenta a Boston, tem um conselho a dar ao Álvaro Dias. “Não ponha o seu rosto e a sua reputação na telinha ao lado do Demóstenes.” Mesmo que seja com o nobre intuito de derrubar a Dilma, a simples proximidade com a imagem do Demóstenes “pode ser fatal, senador”, diz o Vasco, ao saborear um Jack Daniels com gelo. Vasco é a favor de uma oposição inteligente, criativa, como a que Álvaro Dias personifica.
Em tempo2: os telejornais do Ali Kamel tentam montar a “CPI do Demóstenes do B”: vão demonstrar que a corrupção é no PT. Já, já, o Ali Kamel sobe a rampa do Palácio e acha o Cachoeira sentado na ABIN.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.