A Folha diz qualquer coisa de um lado só. É uma leviandade – para ser gentil – com método, diria o Hamlet.
Saiu na Folha (*):
JARDIM 2
O voto de Rosa (Weber), mesmo contra a sua vontade, será traduzido como o empenho (ou a falta dele) de Dilma pela absolvição de réus. Recém-nomeada para o STF, a ministra é amiga pessoal da família da presidente.
Portanto, segundo a Folha (*), a Presidenta do Brasil nomeou ministra porque é “amiga pessoal da família da presidente”.
Segundo, Dilma é quem vota por ministros do Supremo.E, portanto, ministros do Supremo são títeres.
Claro, isso só seria possível no chiqueiro em que a Folha (*) habita.
Em tempo:
Diz amiga navegante: é assim mesmo, a Folha (*) é capaz de dizer qualquer coisa.
Não, responde o ansioso blogueiro.
A Folha diz qualquer coisa de um lado só.
Vê se essa colonista (**) diz uma coisa dessas com impacto no outro lado.
É uma leviandade – para ser gentil – com método, diria o Hamlet.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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