Deputado do PP-RJ, que é militar da reserva do Exército e não estava na lista dos integrantes da visita, forçou a passagem e chegou a dar um soco na barriga do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP); comissão da verdade se recusou a prosseguir visita na presença de Jair Bolsonaro; se a ideia era tumultuar, ele conseguiu; falta de decoro flagrante na agressão a Rodrigues
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Dilma enquadra o diplomata irresponsável. Nada de papinho de Doi-Codi, guri - DILMA REBATE DIPLOMATA: "EU ESTIVE NO DOI-CODI"
27 de agosto de 2013 | 15:17
Nada como quando a Presidenta Dilma Rousseff larga de mão o pessoal do “copidesqui cervical” e fala, ela mesma, sobre os assuntos.
Provocada sobre as declarações do diplomata Eduardo Saboia que, sem ordens e sem autorização do governo boliviano, montou um comboio com militares brasileiros – um detalhe que nossa imprensa mal noticia – para tirar o senador Roger Pinto Molina do país vizinho, alegando que a nossa embaixada parecia o “Doi-Codi”, Dilma disparou:
“Não há nenhuma similaridade. E eu estive no DOI-Codi. Eu sei o que é o DOI-Codi. E asseguro a vocês: é tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira lá em La Paz, como é distante o céu do inferno. Literalmente, isso”
A Presidenta afirmou que Saboia ”não poderia colocar em risco a vida de uma pessoa que estava sob sua guarda”:
“Lamento profundamente que um asilado brasileiro tenha sido submetido à insegurança que esse foi. Porque um Estado democrático e civilizado, a primeira coisa que faz é proteger a vida, sem qualquer outra consideração. Protegemos a vida, a segurança, e garantimos o conforto ao asilado.”
“Se nada aconteceu (com o senador) não é a questão, poderia ter acontecido”, declarou a presidente.”Um governo não negocia vidas, um governo age para proteger a vida. Não estamos em situação de exceção.”
De fato, se a gente verificar o que a Follha apresentava sobre as condições em que estava Molina, parecem ser “ligeiramente diferentes” de uma cela do Doi-Codi.
De fato, se a gente verificar o que a Follha apresentava sobre as condições em que estava Molina, parecem ser “ligeiramente diferentes” de uma cela do Doi-Codi.
Televisão, notebook, bicicleta ergométrica, figobar, tablet…
Claro que ficar retido, seja onde for, nunca é o melhor dos mundos. Mas o senhor Molina não desconsiderava que, lá fora, 20 processos judiciais o esperavam.
Ah, mas Saboia é um herói….O que diria a mídia brasileira se um dos réus do chamado mensalão pedisse asilo na Embaixada americana e um diplomata gringo organizasse uma escolta de marines para tirá-lo do país?
Por: Fernando Brito
Ao criticar a operação que trouxe para o Brasil o senador boliviano Roger Pinto Molina, presidente rebateu a comparação feita pelo embaixador Eduardo Saboia, entre a sala onde estava Molina na embaixada do Brasil em La Paz e um DOI-Codi; "Eu sei o que é o DOI-Codi e asseguro a vocês: é tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira em La Paz como é distante o céu do inferno", disse, irritada
27 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 14:46
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff criticou nesta terça-feira 27 a operação que trouxe para o Brasil o senador boliviano Roger Pinto Molina. Segundo ela, os países têm a obrigação de proteger seus asilados, garantido a segurança e a integridade física deles. "Lamento que um asilado brasileiro tenha sido submetido à situação que este foi. Um Estado democrático e civilizado, a primeira coisa que faz é proteger a vida e garantir a segurança dos seus asilados", afirmou.
Dilma negou que as condições em que o senador estava abrigado na Embaixada do Brasil em La Paz fossem precárias. Ao justificar a operação, o diplomata Eduardo Saboia, principal articulador da operação, alegou razões humanitários. Saboia chegou a comparar a situação do senador à da presidenta Dilma, quando esteve presa durante o regime militar.
"Garantimos conforto ao asilado", disse a presidenta, que garantiu não existir qualquer similaridade entre a sede diplomática brasileira e o Destacamento de Operações de Informações-Centro de Operações de Defesa Interna, o DOI-Codi, órgão de repressão onde ela ficou presa durante a ditadura militar. "Eu sei o que é o DOI-Codi e asseguro a vocês: é tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira em La Paz como é distante o céu do inferno", disse.
Sobre a participação de fuzileiros navais na operação que trouxe o senador boliviano ao Brasil, Dilma Rousseff disse que o ministro da Defesa, Celso Amorim, vai esclarecer ainda hoje a questão.
Depois de passar 454 dias na embaixada brasileira em La Paz, Pinto Molina chegou a Corumbá (MS) no sábado (24), depois de uma viagem de 22 horas em um carro da Embaixada do Brasil, escoltado por fuzileiros navais. O senador está agora em Brasília.
Edição: Denise Griesinger
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
O PIRATA-MOR. BIONDI, UBALDO E MILLÔR “FHC vendeu as jóias e aumentou a dívida da família”- Delfim Netto
No dia 6 de maio de 1997, o Farol de Alexandria, com o apoio vigilante do Padim Pade Cerra, vendeu a Companhia Vale do Rio Doce, por US 3,3 bilhões, financiados.
Dez anos depois, o valor de mercado da Vale era de US$ 160 bilhões – 60 vezes mais.
Dentro, tinha maior província mineral do mundo, descoberta por geólogos brasileiros, Carajás.
Mario Covas “vendeu” a Cosipa por R$ 300 milhões e absorveu as dívidas da empresa.
O tucano – ex-brizolista – Marcelo Alencar vendeu o Banerj por R$ 330 milhões depois de levantar um empréstimo de R$ 3,3 bilhões – dez vezes mais !!! – para demitir funcionários e limpar as dividas do banco.
Cerra vendeu a Light e seus bueiros.
Reichstuhl criou a Petrobrax e, sob sua jestão, houve 62 acidentes graves na empresa, inclusive o afundamento da plataforma P-36 – o que contribuiu para difundir a imagem de uma empresa afundada, que precisava ser salva pela Chevron, como prefere o Cerra, no WikiLeaks.
(A Petrobrax ia ser fatiada em 40 pedaços, para ficar mais fácil vender.
Como vai fazer agora, no México, com a PEMEX, o presidente do PRI, o Peña Nieto.
O México, como se sabe, incorporou-se definitivamente ao gigante do Norte.
Que é o que o FHC e o Celso Lafer, o dos sapatos, iam fazer com a ALCA, na “diplomacia da dependência”.)
FHC isentou as empresas que forneciam à Petrobras de imposto de importação e quebrou 5 mil fornecedoras.
A Dilma e a Graça Forster, no Governo do Nunca Dantes, recriaram a política do “conteúdo nacional”, que, agora, exige 65% de produto nacional – e portanto, emprego de brasileiros – para poder vender à Petrobras.
Dez anos depois, o valor de mercado da Vale era de US$ 160 bilhões – 60 vezes mais.
Dentro, tinha maior província mineral do mundo, descoberta por geólogos brasileiros, Carajás.
Mario Covas “vendeu” a Cosipa por R$ 300 milhões e absorveu as dívidas da empresa.
O tucano – ex-brizolista – Marcelo Alencar vendeu o Banerj por R$ 330 milhões depois de levantar um empréstimo de R$ 3,3 bilhões – dez vezes mais !!! – para demitir funcionários e limpar as dividas do banco.
Cerra vendeu a Light e seus bueiros.
Reichstuhl criou a Petrobrax e, sob sua jestão, houve 62 acidentes graves na empresa, inclusive o afundamento da plataforma P-36 – o que contribuiu para difundir a imagem de uma empresa afundada, que precisava ser salva pela Chevron, como prefere o Cerra, no WikiLeaks.
(A Petrobrax ia ser fatiada em 40 pedaços, para ficar mais fácil vender.
Como vai fazer agora, no México, com a PEMEX, o presidente do PRI, o Peña Nieto.
O México, como se sabe, incorporou-se definitivamente ao gigante do Norte.
Que é o que o FHC e o Celso Lafer, o dos sapatos, iam fazer com a ALCA, na “diplomacia da dependência”.)
FHC isentou as empresas que forneciam à Petrobras de imposto de importação e quebrou 5 mil fornecedoras.
A Dilma e a Graça Forster, no Governo do Nunca Dantes, recriaram a política do “conteúdo nacional”, que, agora, exige 65% de produto nacional – e portanto, emprego de brasileiros – para poder vender à Petrobras.
Essas reflexões surgiram ao ansioso blogueiro ao repassar informações do livro “Brasil Privatizado”, de Aloysio Biondi.
O Amaury Ribeiro Júnior, que vendeu quase 150 mil exemplares da Privataria do clã do Cerra, valeu-se do “Brasil Privatizado” para iniciar os trabalhos de prospecção familiar.
Ocorreu ao ansioso blogueiro que trechos do livro do Biondi fossem lidos na posse de Fernando Henrique Cardoso, na cadeira P-36 da Academia Brasileira das Letras (porque se fosse dos números ali ele não entrava).
Ocorreu ao ansioso blogueiro que o discurso de saudação ao privateiro-mór fosse de autoria de João Ubaldo Ribeiro, que o tem em altíssima conta –http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/03/26/ubaldo-fhc-e-a-academia-voce-e-um-mediocre/
Outro que poderia saudar o Farol seria Millôr Fernandes, se não tivesse partido.
Ele fez análise minuciosa da dependência, escrito no “exílio” no Chile e, assim, Millôr pronunciou-se:
Sobre Dependência e Desenvolvimento na América Latina, de Fernando Henrique Cardoso:
“(…) De uma coisa ninguém podia me acusar – de ter perdido meu tempo lendo FhC (superlativo de PhD). Achava meu tempo melhor aproveitado lendo o Almanaque da Saúde da Mulher. Mas quando o homem se tornou vosso Presidente, achei que devia ler o Mein Kampf (Minha Luta, em tradução literal) dele, quando lutava bravamente, no Chile, em sua Mercedes (‘A mais linda Mercedes azul que vi na minha vida’, segundo o companheiro Weffort, na tevê, quando ainda não sabia que ia ser Ministro), e nós ficávamos aqui, numa boa, papeando descontraidamente com a amável rapaziada do Dops-Doi-Codi. (…)”
Por falar na amável rapaziada do DOI-CODI, como é que o Cerra saiu do Estádio Nacional do Chile do Pinochet e apareceu em Cornell, nos Estados Unidos, onde foi lecionar (segundo ele …) Economia ?
O Amaury não esclareceu esse enigma.
Em tempo: esse Bessinha …
Paulo Henrique Amorim
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