Sobre o BBB, o melhor depoimento é o do pai da Monique.
Ele entendeu tudo.
Especialmente a visão do Brasil, pela Globo.
Com menos audiência e mais pretensão, a mini-série “O Brado Retumbante” reflete com mais nitidez a visão do Brasil, pela Globo.
O que a Globo pensa da política e do que esperar do Brasil (com a Globo, no meio, no papel principal).
“O Brado Retumbante” parecia uma tentativa de exibir o Aécio Never.
Depois ficou claro que a biografia do herói, Paulo Ventura, o presidente bonzinho, bem intencionado, se confundia em muitos pontos com a de Protógenes Queiroz.
O que interessa, porém, é “a mensagem”, “a moral da fábula”.
No BBB, a moral é aquela: a safadeza edredônica do Edu.
O que esperar de jovens embriagados numa situação em que há mais “jornalistas” do que que camas para dormir ?
No “Brado Retumbante”- a alusão suspeita ao Hino Nacional – também tem muito sociólogo para poucas camas.
O Brasil é um esculacho, uma esculhambação.
Um BBB.
Senão, amigo navegante, acompanhe a edificante entrevista que o Euclydes Marinho, o autor da trama, concedeu a uma das colonas (*) sociais (que no resto do mundo acabaram há um século) do PiG (**), na página D2 do Estadão:
Ele entendeu tudo.
Especialmente a visão do Brasil, pela Globo.
Com menos audiência e mais pretensão, a mini-série “O Brado Retumbante” reflete com mais nitidez a visão do Brasil, pela Globo.
O que a Globo pensa da política e do que esperar do Brasil (com a Globo, no meio, no papel principal).
“O Brado Retumbante” parecia uma tentativa de exibir o Aécio Never.
Depois ficou claro que a biografia do herói, Paulo Ventura, o presidente bonzinho, bem intencionado, se confundia em muitos pontos com a de Protógenes Queiroz.
O que interessa, porém, é “a mensagem”, “a moral da fábula”.
No BBB, a moral é aquela: a safadeza edredônica do Edu.
O que esperar de jovens embriagados numa situação em que há mais “jornalistas” do que que camas para dormir ?
No “Brado Retumbante”- a alusão suspeita ao Hino Nacional – também tem muito sociólogo para poucas camas.
O Brasil é um esculacho, uma esculhambação.
Um BBB.
Senão, amigo navegante, acompanhe a edificante entrevista que o Euclydes Marinho, o autor da trama, concedeu a uma das colonas (*) sociais (que no resto do mundo acabaram há um século) do PiG (**), na página D2 do Estadão:
O Brasil tem jeito ?
Depende de pessoas como Paulo Ventura (ou seja, se a Globo e seus heróis salvarem o Brasil – PHA). O Brasil tem jeito, mas é difícil, porque a cultura da esculhambação, de meter a mão, é cada vez maior (só se for na Globo – PHA). É muito dificil (Claro, o Bernardo não trabalha – PHA)…
Qual é o seu brado retumbante ?
Cheeeeeeeeega! Você não acha ? Basta, já deu. Vamos partir para outra, vamos tentar uma vida melhor, um país melhor. (Qual ? A Argentina, onde a Globo não tem o direito de fazer o que quer ? – PHA) Chega de tanta esculhambação.
O Conversa Afiada concorda, porém, num ponto.
É a favor de haver tantas camas quantos “jornalistas” na casa.
O ideólogo da Globo diz esse conjunto de parvoices na mesma semana em que 60% dos brasileiros consideram que sua Presidenta se desempenha de forma “ótima”ou “boa”.
Não tem ninguém com a ideia de ir tentar a vida “num país melhor “.
Só se for na Argentina.
A Globo não tem a menor ideia do que se passa no Brasil.
Está trancada dentro de si mesma, na casa.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.