Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Porque a direita quer Marina no páreo?

Porque o conservadorismo quer tanto a
Rede de Marina?


E alerta: o que eles querem fazer


lembra que fizeram com o PTB de 


Brizola: burlaram a lei para manipular as 


eleições.


Por Fernando Brito, no Tijolaço.
O conservadorismo brasileiro está em franca campanha para que os ministros do TSE aprovem a criação da “Rede” de Marina Silva.
Com assinaturas ou sem assinaturas exigidas pela lei, importa pouco.
Mas está difícil.
Merval Pereira, o Ruy Barbosa do casuísmo, depois de revogar os embargos infringentes por conta própria, agora quer revogar as exigências legais e lamenta que o tribunal esteja inclinado a “optar pela letra fria da lei, em vez de interpretar o espírito do legislador”.
Ou seja, o respeito à lei depende do freguês.
Esse “jeitinho” já foi dado há 30 anos, quando Ivete Vargas “registrou” o PTB sem os documentos exigidos por lei, alguns dias antes que Leonel Brizola o tentasse fazer, este com a documentação completa.
O TSE, por artes e manhas de Golbery do Couto e Silva, a quem era essencial que Brizola não pudesse reatar o fio da história petebista que o Golpe de 64 quisera cortar, inspirou um “direito de protocolo” que entregou a sigla a Ivete quando ela, afinal, conseguiu os apoios e documentos que não tinha ao fazer o pedido de registro.
Agora, a direita faz tudo para conseguir que o Tribunal ”flexibilize” a lei e dê a Marina o partido que ela não organizou como se exige.
Não por ela, mas porque deseja que a eleição não tome, já de início, uma natureza plebiscitária, com Marina servindo de estuário a um voto de classe média arisco ao tucanato.
E que, assim, não se possa decidir no primeiro turno.
Não que Marina careça de legitimidade pessoal para ser candidata. Tem.
Mas o processo democrático é fundado em partidos e ela saiu do PV – como antes do PT – porque quis, não entrou em outro partido porque não quis e lançou esta tal Rede apenas em fevereiro deste ano porque assim o quis.
Como quis, arrogantemente, que as instituições e regras legais se abrissem e deixassem passar a “princesa da floresta” ou outro título nobiliárquico que se adeque à sua atual e pomposa condição de queridinha das elites.
Por: Fernando Brito
blair

domingo, 22 de setembro de 2013

Veja censura até sua própria página na internet. Não admite “sacrilégios”

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A Veja é uma espécie de “camarada Stálin” da direita. E pior.
Stálin mandava retocar – na época o “photoshop” era guache no negativo – as fotos onde Leon Trotsky aparecia nos acontecimentos da revolução russa.
Veja manda deletar da internet o que considera “sacrílego” à sua fé fundamentalista em subjugar as instituições e qualquer coisa que possa sugerir que alguém não necessariamente ligado aos “petralhas” possa discordar do que diz.
Foi por isso que algum guri ingênuo da sua redação resolveu publicar uma notinha-bobagem sobre o caso das globais que posaram e distribuiram fotos “de luto” pela decisão do STF sobre o caso do chamado “mensalão”. Notinha sem nenhum tipo de crìtica a elas, até aplausos, como você pode ler abaixo:
O espírito zombeteiro do rock fez das suas nesta quinta-feira. A iniciativa de cinco atrizes deAmor à Vida, a novela das nove da Globo, de se vestir de preto e fechar a cara para fotos em protesto à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de reabrir o julgamento do mensalão, virou meme em plena noite do metal do Rock in Rio — a noite do preto no festival carioca.
Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg, Susana Vieira e Bárbara Paz aparecem de camisas negras em duas imagens publicadas por Bárbara em seu perfil no Instagram. ”Atrizes em luto pelo Brasil!”, escreveu a Edith da trama de Walcyr Carrasco. 
Não que as atrizes não tenham direito — e sobretudo razão — de protestar. É que o espírito zombeteiro do rock, menino levado, não perde uma piada.
Só que o Stálin Civita não tem humor e não suportou ver as montagens zombeteiras que, aliás, todas ali se submeteram a ter de suportar, porque contra teatrinho, teatrinho e meio.
Como nós defendemos a liberdade de imprensa até na Veja, mesmo não considerando isso mais que uma bobagem, vamos reproduzir o que a revista censurou. Enquanto não tirarem, aliás, você pode ver no “cache” do Google, enquanto eles também não retiram de lá.
Sobre o assunto, deixo que o Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, fale o que representa.
Aqui, me limito a reproduzir o que a Veja censurou.
Se alegarem que é montagem destinada a desmerecer pessoas, respondo que se trata de um pequeno prazer pessoal, em devolução a uma capa da revista, nos idos de 2002, onde misturava leonel Brizola a figuras como Maluf e Collor, com seus rostos montados sobre dinossauros.
Lamento que as senhoras da foto possam estar se sentindo atingidas. Mas quem usa a sua imagem para o debate tem de admitir que o debate acabe virando também imagem.
Afinal, ridendo castigat mores, rindo critica-se os costumes, já dizia o romano Cícero.

Por: Fernando Brito

Humor: Viúvas da Globo viram meme nas redes

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Por: Miguel do Rosário

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

As ameaças ao governo Dilma.Recessão anunciada.Um Desabafo sobre o Movimento Gota D'água


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Delfim Netto 
CartaCapital 

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O principal objetivo do governo Dilma – da mesma forma que no governo Lula – é claramente manter a economia brasileira crescendo o mais próximo possível do pleno emprego e, na medida em que as condições externas não se tornem determinantes, acelerar o ritmo do desenvolvimento. Em nenhum instante isso significou leniência diante das pressões inflacionárias, e sim uma atitude mais inteligente de combater a inflação dilatando apenas o prazo para que a taxa retorne ao centro da meta. Hoje, os agentes do mercado financeiro, antes reticentes, já trabalham com a expectativa de que o núcleo da meta seja atingido no fim de 2012.

O Brasil está superando duas das três principais dificuldades que frequentemente interrompiam o seu desenvolvimento: as crises de pagamentos externos e a escassez de energia. O terceiro problema, o da autonomia alimentar, já estava sendo resolvido neste início de século e se consolidou de forma extraordinária por um processo de expansão da fronteira agrícola e de rápido crescimento da produtividade (inclusive na pecuária), fruto dos investimentos em  pesquisa de empresas privadas e públicas, notadamente da Embrapa. Os investimentos desses últimos 30 anos foram premiados com a expansão do comércio exterior (basicamente com o aumento das compras asiáticas e chinesas), que elevou os preços das commodities.

A ameaça de crises de pagamento e de falta de energia foi afastada quase que pelo mesmo fator, a confirmação das reservas petrolíferas do pré-sal. No caso da autonomia energética, é de justiça que se reconheça a participação decisiva e corajosa do presidente Lula e de sua ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, quando derrotaram as objeções das inúmeras organizações (supostamente não governamentais) no Brasil e no exterior, as quais conseguiam retardar o aproveitamento da hidroenergia dos rios da Amazônia.

Muitas dessas ONGs foram sustentadas financeiramente (com mão de gato) por empresas petroleiras, carboníferas e de energia nuclear, a pretexto de defender o ecossistema, graças a incentivos proporcionados por seus governos. Trata-se de entidades estrangeiras interessadas em impedir o desenvolvimento sustentado da Amazônia e a soberania brasileira sobre o enorme potencial de riquezas já identificado num território das dimensões da Europa.

Lula quebrou o tabu, ao apressar os procedimentos e autorizar o licenciamento das usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, e a presidenta Dilma reafirmou, em entrevista recente, o caráter estratégico do aproveitamento dos rios da Amazônia para a consolidação da infraestrutura energética brasileira. Ela defendeu a construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, dizendo que é um bom projeto, uma obra importante para o País, e que por isso vai ser feito. E aconselhou seus ministros a não se impressionarem com as habituais críticas na mídia estrangeira. 



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