Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

PEC do Fim do Mundo Manifestantes encheram a Cinelândia, no Rio de Janeiro, em protesto contra a PEC 241.


Erick Dau

No dia em que a redação final da PEC 241 seria votada na Câmara dos Deputados, manifestantes foram às ruas do Rio de Janeiro para protestar contra o projeto que pretendecongelar os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Organizada no Facebook  pelo grupo “Brasil2036”, a manifestação contou com cerca de 5 mil pessoas, segundo entidades que participaram do ato. Segundo a Polícia Militar, eram 1,5 mil.

A “PEC do fim do mundo”, como vem sendo chamada pelos movimentos sociais, vem enfrentando dura resistência popular por propor cortes que prejudicariam setores como Saúde e Educação  sem considerar nenhuma das várias soluções alternativas que pudesse atingir o 1% mais rico da sociedade. Apesar disso, a proposta (possivelmente inconstitucional)  foi aprovada em primeiro turno por 366 votos a 111, na semana passada.

Os manifestantes se concentraram na Cinelândia e saíram em passeata pela Avenida Almirante Barroso em direção ao edifício da Petrobras, onde o ato seria encerrado. No percurso, a Polícia Militar entrou em confronto com manifestantes, lançando bombas de gás e spray de pimenta, forçando o protesto a voltar para a Cinelândia. Quatro pessoas foram detidas.

A votação da redação final da proposta, prevista para ontem, foi adiada para esta terça feira. Se aprovada, na próxima semana, dia 24 ou 25, acontecerá a votação definitiva da PEC na Câmara. Em Brasília, novas manifestações estão sendo planejadas para o mesmo dia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Dilma já governa com a rua e resistirá se a rua se organizar Hoje a palavra organizar virou sinônimo de resistir; assim como rua se tornou equivalente ao verbo lutar

Dilma já governa com a rua e resistirá se a rua se organizar

por: Saul Leblon

Roberto Parizotti/ CUT
A história apertou o passo no país e quem não entender isso será atropelado pela velocidade dos acontecimentos.

Esse é um tempo em que jornais de hoje amanhecem falando de um remoto mundo de ontem; tempo em que a tergiversação colide com a transparência; tempo em que nenhum discurso faz mais sentido dissociado da tríade: ‘rua’, ‘resistência’ e ‘organização’.

As sirenes da história anunciam confrontos intensos no front.

De um lado, os interesses da maioria da população; de outro, a coalizão da escória parlamentar com o rentismo e a classe média fascista.


No arremate desse enredo a mídia insufla a venezuelanização do Brasil.

Não é sugestivo do lugar da Folha na história que a edição desta 2ª feira, por exemplo, mostre Paulinho Boca festejado pelo 'povo' e Dilma cercada por uma mosca?

Dilma fez no 1º de Maio do Anhangabaú o melhor discurso de sua vida.

Veja a íntegra de sua fala aqui: https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/363835267073690

Sim, Dilma incendiou um ato que começou morno e sem a presença de Lula. Como explicar essa mutação que passou batida aos petizes da mídia pautados no Anhangabaú para alimentar o golpe –de moscas, se possível—e não para fazer jornalismo?

A explicação está no acirramento de um conflito que Lula, Dilma, o PT e todas as forças progressistas e democráticas resolveram encarar de frente, pelo simples fato de que não fazê-lo seria trair o país, o povo e, sobretudo, a esperança na construção de uma democracia social na oitava maior economia do mundo e principal referência da luta pelo desenvolvimento no ocidente.

Todo o discurso da Presidenta Dilma irradiou esse discernimento de que o seu governo e mais que ele, o projeto que ele expressa só tem futuro se tiver o desassombro de ser defendido na rua.

Foi isso que Dilma fez ao levar seu governo à rua do 1º de Maio e lá anunciar um aumento médio de 9% para o Bolsa Família, ademais de reafirmar a prorrogação do Mais Médicos por três anos, corrigir a tabela do IR e adicionar mais 25 mil contratações à linha do Minha Casa vinculada à autoconstrução.

Dilma afrontou assim o martelete midiático do ‘país aos cacos’ , que lubrifica a sociedade para a resignação diante do arrocho embutido na tese do golpe ‘saneador’.

Dilma fez mais que isso ao acusar a sabotagem paralisante contra o seu governo, por parte dos interesses que, derrotados quatro vezes no jogo democrático, resolveram destruir a urna e pisotear seus escombros para chegar ao poder.

A propaganda do jornalismo embarcado sonega esse traço central da encruzilhada brasileira: a ofensiva golpista não é uma consequência da crise; ela é a crise em ponto de fusão.

Em outras palavras, ao contrário do que solfejam os violinistasdo golpe, não existe uma ‘macroeconomia responsável’ (a do arrocho) que vai tirar o Brasil da espiral descendente.

O que existe é um acirramento da luta de classes, a exigir uma repactuação política do país e do seu desenvolvimento. Algo que a plutocracia, a mídia, a escória e o fascismo decidiram elidir por meio do golpe e através dele impor a sua agenda à nação.

‘Eu vou resistir’, disse Dilma ovacionada pela multidão no Anhangabaú que teve o privilégio de participar desse pontapé da resistência de uma Presidenta que passou a governar na rua, pela rua, com a rua.

Esse é o requisito para mudar a correlação de forças e destravar as verdadeiras reformas de que a sociedade e o desenvolvimento necessitam.

A saber: reforma política, para capacitar a democracia a se impor ao mercado; reforma tributária, para buscar a fatia da riqueza sonegada à expansão da infraestrutura e dos serviços; reforma do sistema de comunicação, para permitir o debate plural dos desafios brasileiros –que são poucos, nem se resolvem sem ampla renegociação do desenvolvimento.

Quem rumina desalento diante do gigantismo dessa tarefa menospreza o salto histórico percorrido nos últimos meses.

Há exatamente um ano, um outro comício do dia do trabalhador organizado no mesmo Vale do Anhangabaú foi igualmente desdenhado pelo noticiário –e mesmo por uma parte da esquerda.

Foi tratado como mero evento retórico.

Um ano depois, as ruas do Brasil já não dormem mais.

Um ciclo de grandes mobilizações de massa está em curso no país.

Respira-se a expectativa dos campos de batalha no amanhecer do confronto.


A engrenagem capitalista puro-sangue escoiceia o chão do estábulo. Aguarda os cavalariços do golpe que vem lhe trazer a liberdade para matar.

A chance de que o embate resulte em uma sociedade melhor depende da determinação progressista –acenada no discurso de Dilma-- de assumir a rédea das forças xucras do mercado, para finalmente domá-las a favor do povo e da nação brasileira.

O golpe tornou quase inevitável isso que o ciclo do PT sempre adiou em favor de soluções acomodatícias e avanços incrementais.

A natureza ferozmente excludente de sua lógica revela os limites estreitos e irredutíveis de uma parte da elite brasileira, da qual a mídia se fez porta-voz.

No 1º de Maio do ano passado, Lula –ausente nesse por recomendação médica-- lembrou que a primeira universidade brasileira só foi construída em 1920.

Quatro séculos depois do descobrimento.

Em 1507, em contrapartida, 15 anos depois de Colombo chegar à República Dominicana, Santo Domingo já construía sua primeira universidade.


Tome-se o ritmo de implantação do metrô em São Paulo, em duas décadas de poder tucano.


Compare-se a extensão duas vezes maior da rede mexicana, ou a dianteira expressiva da rede argentina e da chilena.

O padrão não mudou.


Lula criou 18 universidades em oito anos. A elite levou 420 anos para erguer a primeira e Fernando Henrique Cardoso não fez nenhuma.

Há lógica na assimetria.

Para que serve uma universidade se não faz sentido ter projeto de nação; se a industrialização será aquela que a ALCA rediviva permitir e se o pre-sal deve ser entregue à Chevron?

O que Lula estava querendo dizer ao povo do Anhangabaú, então, tinha muito a ver com algo que agora assume nitidez desconcertante nos ‘planos’ do golpismo.

O desenvolvimento brasileiro não pode depender de uma elite que dispensa ao destino da nação e à sorte do seu desenvolvimento o mesmo descompromisso do colonizador em relação aos povos oprimidos.

Uma elite para a qual a soberania é um atentado ao mercado não reserva qualquer espaço à principal tarefa do desenvolvimento, que é civilizar o mercado para emancipar a sociedade e, portanto, universalizar direitos.

Reinventar a soberania no Brasil do século XXI, portanto, implica vencer o golpe e seu projeto de terceirização do Estado e do patrimônio nacional aos mercados.

A devastação do mundo do trabalho e a supressão da cidadania social é a lógica que move o golpismo e os homens-abutres que frequentam seu bazar de ministérios.

O que a elite preconiza nos salões onde se negocia o botim é de uma violência inexcedível em regime democrático e muito provavelmente incompatível com ele.

É como se uma gigantesca engrenagem cuidasse de tomar de volta tudo aquilo que transgrediu os limites de uma democracia tolerada por ser apenas formal, mas que o ciclo iniciado em 2003, com todas as suas limitações, desvirtuou em direção a um resgate social transgressivo para o gosto da elite brasileira.

No lugar disso, o que se pretende instituir agora é um paradigma de eficiência feito de desigualdade ascendente. A Constituição Cidadã de 1988 será retalhada. Programas e políticas sociais destinados a combater a pobreza e a desigualdade de oportunidades serão eviscerados. O que restou da esfera pública, privatizado. A riqueza estratégica do pré-sal e o impulso industrializante contido na exigência de conteúdo nacional serão ofertados no altar dos ditos livres mercados (ou Chevron).

A ambição implica regredir aquém do ciclo de redemocratização que subverteu o capitalismo selvagemente antissocial da ditadura. Como disse Dilma no 1º de Maio: lutamos hoje para preservar tudo o que conquistamos com a redemocratização; mas também tudo o fizemos antes para ter a democracia de volta’.

A petulância chega a tal ponto que na véspera deste 1º de Maio, Michel Temer afagou a bancada ruralista com uma promessa obscena: o golpe revisará todos os decretos de desapropriação de glebas para reforma agrária e demarcações de áreas indígenas assinados por Dilma nos últimos meses.

O confronto é aberto.

Não será vencido só com palavras.

No 1ºde Maio de 2015, o presidente da CUT, Vagner Freitas chamou para a frente do palco dirigentes da Intersindical e da CBT; chamou Gilmar, do MST; chamou Boulos, do MTST, e outros tantos; e através deles convocou quase duas dezenas de organizações presentes.

Vagner apresentou ao Anhangabaú, então, a unidade simbólica da esquerda brasileira, fixada em torno de uma linha vermelha a ser defendida com unhas e dentes: a fronteira dos direitos, contra a direita.

Premonitória, sua iniciativa, já não basta mais para deter uma violência que agora marcha ostensivamente para sua consumação.

A defesa da agenda progressista hoje implica, ademais da unidade das direções, promover a capilaridade da resistência popular.

Comitês de resistência da vizinhança; comitês de resistência nos locais de trabalho; comitês profissionais e sindicais; comitês de amigos; comitês de mães de alunos; comitês por escola...

Sobretudo, urge dotar essa capilaridade de uma prontidão articulada, exercida por uma efetiva coordenação da frente progressista nascida no 1º de Maio de 2015.

Hoje para afrontar o golpe; amanhã para vencer uma nova disputa presidencial, essa rede da legalidade é a tarefa inadiável dos dias que correm.

Por uma razão muito forte: sem ela o próximo 1º de Maio talvez encontre o Vale do Anhangabaú cercado por tropas de um golpe vencedor.

O Brasil será aquilo que a rua conseguir que ele seja.

Quando o extraordinário acontece na vida de uma nação é inútil reagir com as ferramentas da rotina.

Hoje a palavra organizar é sinônimo de resistir, assim como o substantivo ‘rua’ tornou-se equivalente ao verbo lutar.

As lideranças populares não podem desperdiçar o significado histórico dessa mutação

As ruas do Brasil já não dormem mais, cabe às lideranças dota-las de sonhos reais.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Frente Brasil Popular quer transformar a sexta-feira num exemplo de como vai ser o pós-golpe com a dupla Temer-Cunha no comando


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Bloqueios no Centro e na Zona Sul de São Paulo
Frente contra o golpe deve “parar o país” nesta sexta-feira
A Frente Brasil Popular convocou atos e mobilizações contra o impeachment por todo o Brasil, que podem ir até o fechamento de estradas e paralisação de fábricas. “As ações serão uma demonstração do que vai acontecer no Brasil caso o impeachment prospere”
Estão marcadas para esta sexta-feira (15), por todo o país, manifestações contra o impeachment que devem ir desde assembleias e paralisações de fábricas a bloqueios de estradas e rodovias. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, as informações sobre a “Jornada Nacional de Mobilização contra o Golpe” estavam em uma circular da Frente Brasil Popular, grupo composto por mais de 60 entidades entre coletivos, movimentos sociais e sindicatos.
Em entrevista ao jornal, o coordenador da Central de Movimentos Poulares (CMP) e membro da Frente não confirmou o bloqueio de rodovias, mas disse que haverá ações tanto no campo quanto na cidade e que as ações desta sexta-feira (15) servirão como uma “demonstração do que vai acontecer no Brasil caso o impeachment prospere”.
A Frente planeja ainda mobilizações por todo o país no domingo (17), dia da votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados.
 Agenda de manifestações #ContraOGolpe
Não encontrou seu evento? Envie as informações para nós, por mensagem ou para o e-mail
fbpcomunicacao@gmail.com
Mais informações?
fb.com/FrenteBrasilPopular
Sexta, 15 de abril
Cidade: Boa Viagem — CE
8h – Caminhada pela cidade. Concentração da saída: Em frente à sede dos Correios, no Centro
Cidade: Chapecó — SC
15h – Um olhar juridico sobre a conjuntura política nacional – Auditório do Sitespm-CHR
Cidade: Contagem — MG
05h – Ato contra o Golpe – Praça da Aymoré, cidade industrial
Cidade: Crateús — CE
8h – Caminhada em Defesa da Democracia. Concentração na Praça da Matriz
Cidade: Cuiabá — MT
19h – Seminário Impeachment e Democracia (Câmara Municipal)
https://www.facebook.com/events/228937040829006/
Cidade: Curitiba — PR
Mobilização Nacional (mais informações durante a semana)
Cidade: Curitiba — PR
19h – Culto Ecumênico – Catedral de Curitiba
Cidade: Fortaleza — CE
15h – Cortejo pelo Centro, com concentração em frente ao Teatro José de Alencar, com Maracatus e Bandinhas, e encerramento na Praça do Ferreira
Cidade: Fortaleza — CE
16h – Intervenção Cultural nos Terminais
Cidade: Florianópolis — SC
12h – Ato em Defesa da Democracia no TICEN
https://www.facebook.com/events/124546394613395/
Cidade: Icó — CE
8h – Ato político no Largo do Theberge, em frente ao Teatro da Ribeira
Cidade: Juazeiro do Norte — CE
17h – Atos em defesa da Democracia – Praça do Giiradouro
Cidade: Goiania — GO
17h30 – Cultura em Defesa da Democracia – Praça Universitaria
Cidade: Juiz de Fora — MG
17h – Ato contra o Golpe em Defesa da Democracia (Praça da Estação)
https://www.facebook.com/events/1069539219774123
Cidade: João Pessoa — PB
14h – Ato político contra o Golpee em defesa da democracia – Lyceu Paraibano
Cidade: Mossoró — RN
18h- Debate pela Democracia – Praça do Teatro
Cidade: Pelotas — RS
17h – Marcha pela Democracia. Concentração no Largo do Mercado , em Pelotas.
Cidade: Porto Alegre — RS
7h30min – Marcha da Agricultura Familiar e Camponesa contra o Golpe.
Saída do Monumento do Laçador
Cidade: Porto Alegre — RS
Vigília da Legalidade e da Democracia (De 11 a 17 de Abril na Praça da Matriz)
https://www.facebook.com/events/197689967281602/
9h – Estudos no Acampamento da Legalidade – “As reformas necessárias: Política e da Mídia”, com Tarso Genro e Marco Wheissheimer
17h – Jornada nacional de mobilizações pela Democracia (Concentração no Acampamento)
Cidade: Porto Alegre — RS
18h – Lançamento do Livro “Anistia e Esquecimento”, de Vanessa Dorneles Schinke, no Baden Café Especiarias, na rua Jerônimo de Ornellas, 431, Porto Alegre
Cidade: Porto Alegre — RS
19h – Aula Magna com o jurista Marcelo Lavenere, ex-presidente da OAB, organizada pelo Comitê de Advogados e Advogadas pela Legalidade, no auditório Dante Barone, na ALRS
Cidade: Quixadá — CE
9h – Caravana pela Democracia, na Câmara Municipal (Tv. Tiradentes, 515)
Cidade: Recife — PE
Festival Cultural contra o golpe – Local: UFPE- Laguinho
Cidade: Recife — PE
16h – Ato político cultural com lançamento da vigília permanente pela democracia e contra o golpe. Montagem de acampamento permanente. Local: Praça do Derby
Cidade: Rio de Janeiro — RJ
14h – Ato na FIRJAN — Contra o Golpe e seus Financiadores — Rua Graça Aranha com a Rua Santa Luzia
Cidade: Salvador — BA
10h – Jornada Nacional de Paralizações – Concentração Campo Grande
https://www.facebook.com/events/250835635261220/
Cidade: Salvador — BA
19h – Ato político contra o Golpe – Rua da Paciência, 263
Cidade: Santa Rosa — RS
20h – O que está acontecendo com a democracia? Av. America, 785, Centro de Santa Rosa
Cidade: Santo André — SP
16h – Ato Político Cultural (Calçadão da Oliveira Lima – Largo da Estátua)
Cidade: São Paulo — SP
16h – Ato Público e lançamento da FBP, na Praça Eraze Martinho (Conhecida como ponte Torta), Jundiaí
Cidade: São Paulo — SP
19h – Ato/debate em Defesa da Democracia, da Legalidade e da Universidade Pública -UNIFESP
Auditório Marcos Lindenberg.Rua Botucatu 862, UNIFESP-São Paulo, SP (Próximo da estação de Metrô Santa Cruz; Hospital São Paulo)
Cidade: Teresina — PI
14h- Advogados pela Democracia, auditório da OAB
Cidade: Jacareí — SP
17h – Ato contra o Golpe – Praça do Rosario
Sabado, 16 de Abril
Cidade: Arcoverde — PE
8h – Ato e Panfletagem no CECORA (Concentração no Sindicato dos Bancários)
Cidade: Campo Grande — MS
19h – Virada pela Democracia – Local: Praça Ary Coelho
Cidade: Cuiabá — MT
13h – Plenária Estadual – Não vai ter golpe – Sintep MT
Cidade: Caucaia — CE
08h – Caminhada contra o golpe. Praça da Igreja Matriz de Caucaia
Cidade: Cruz — CE
9h – Caravana pela Democracia, no Sindicato de Rurais (Rua Bernardino, 228 – Centro)
Cidade: Fortaleza — CE
20h – Vigília na Avenida da Universidade. A via será fechada do sinal do IDT até a Praça da Bandeira.
Cidade: Goiania — GO
17h30 – Cultura em Defesa da Democracia – Praça Universitaria
Cidade: Limoeiro do Norte — CE
19h – Vigília Cultural na FAFIDAM/UECE, com artistas locais e poesia
Cidade: Mossoró — RN
19h – Ato Cultural Não Vai Ter Golpe – Praça do Teatro
Cidade: Pelotas — RS
10h – Panfletagem contra o Golpe, no Chafariz do Calçadão, em Pelotas
Cidade: Pelotas — RS
12h – Carreteiro da Democracia, no Parque Antônio Zattera, em Pelotas
Cidade: Pelotas — RS
18h – Virada Política, Artística e Cultural, em Pelotas
Cidade: Porto Alegre — RS
Vigília da Legalidade e da Democracia (De 11 a 17 de Abril na Praça da Matriz)
https://www.facebook.com/events/197689967281602/
16h – Julgamento Popular da Mídia Golpista
https://www.facebook.com/events/588175541341968/
Cidade: Porto Alegre — RS
14h – Sarau Auto de Resistência e Cortejo Cultural, na Vila Santa Rosa em Porto Alegre. Organização: Na Rua Pela Democracia e Cultura Pela Democracia
Cidade: Porto Alegre — RS
16h – Abraço ao Cais Mauá, Porto Alegre
Cidade: Porto Alegre — RS
16h – Ato, Caminhada e Batucada pela Democracia na Esplanada da Restinga, Porto Alegre
Cidade: Recife — PE
Dia todo de agitação no Derby, no acampamento.
Cidade: Rio de Janeiro — RJ
16h – Carnaval de rua pela democracia e pela defesa do Estado de Direito – Cinelandia
Cidade: Torres — RS
14h – Início da vigília pela Democracia e contra o Golpe, na Praça XV, em Torres, com coxinhaço no sábado à noite
Domingo, 17 de abril
Cidade: Aracajú — SE
16h – Festival Arte abraça Democracia (Arcos da Orla de Atalaia)
Cidade: Arcoverde — PE
8h – Ato e Panfletagem no São Cristóvão (Concentração em frente Igreja Universal)
Cidade: Belém — PA
13h – Brasil pela Democracia – Praça da leitura, bairro São Bras
Cidade: Belo Horizonte — MG
10h Praça da Estação
https://www.facebook.com/events/1733274980244255/
Cidade: Campo Grande — MS
9h – Brasil pela Democracia – Local: Praça Ary Coelho
https://www.facebook.com/events/971557379546875/
Cidade: Crato — CE
14h – Atos em defesa da Democracia – Praça Siqueira Campos
Cidade: Curitiba — PR
13h – Brasil pela Democracia – Praça Rui Barbosa
Cidade: Fortaleza — CE
9h – Transmissão, por meio de telões, da sessão de votação do impeachment
Cidade: Florianópolis — SC
13h – Brasil pela Democracia – Largo da Catedral
https://www.facebook.com/events/224978151190866/
Cidade: Goiania — GO
13h- Tenda da Democracia (transmissão da votação na camara) – Praça Universitaria
Cidade: João Pessoa — PB
14h – Praça da Paz, Bairro dos Bancários.
Cidade: Juiz de Fora — MG
10h – Acompanhamento da Votação (Praça da Estação)
Cidade: Maceió — AL
13h – Atividades Culturais até o fim da votação – Vigilia Praça Multieventos (concentração a partir das 20:00hs)
Cidade: Mossoró — RN
8h- Ocupa Praça – Praça do Teatro
Cidade: Natal — RN
8h às 22h – Cultura na Praça pela Democracia (Árvore Natal de Mirassol)
https://www.facebook.com/events/858145974311426/
Cidade: Pelotas — RS
9h – Mateada contra o Golpe, no Altar da Pátria, em Pelotas
Cidade: Pelotas — RS
12h – Coxinhaço contra o Golpe, no Parque Antônio Zattera, em Pelotas
Cidade: Pelotas — RS
14h – Vigília pela Democracia em Pelotas
Cidade: Porto Alegre — RS
Vigília da Legalidade e da Democracia (De 11 a 17 de Abril na Praça da Matriz)
https://www.facebook.com/events/197689967281602/
10h – Cortejo da Cultura até a Praça da Matriz (Concentração no Araújo Viana)
12h – Vígília e acompanhamento da votaçaõ na Praça da Matriz
Cidade: Porto Alegre — RS
12h – Coxinhaço contra o Golpe, no Morro da Conceição. Na rua Barão do Amazonas esquina com a rua João do Rio. Com Samba de Roda, MCS de Funk, Bloco Carnavalesco e Muamba
Cidade: Porto Velho — RO
8h até às 22h – Rondônia pela Democracia (Praça das 3 Caixas d’Água)
https://www.facebook.com/events/223217721371172/
Cidade: Recife — PE
9h – Ato político cultural e acompanhamento da votação – Marco Zero
Cidade: Rio de Janeiro — RJ
10h – Funk contra o Golpe – Copacabana
Cidade: Rio de Janeiro — RJ
15h – Vigilia pela Democracia e Projeção da Votação – Arcos da Lapa
Cidade: Salvador — BA
9h – Brasil pela Democracia – Farol da Barra
Cidade: São Luís — MA
09h – Brasil pela Democracia – Praça Nauro Machado
Cidade: Santa Maria — RS
14h – Sarau Auto de Resistência (Largo da Locomotiva)
Cidade: São Paulo — SP
10h – Ato e Vigilia – Não vai ter golpe! – No Vale do Anhangabaú
https://www.facebook.com/events/1139531986107913/
Cidade: Torres — RS
9h – Vigília pela Democracia e contra o Golpe, na Praça XV, em Torres, com telão para acompanhar a votação.
Cidade: Tramandaí — RS
14h – Ato e vigília pela Democracia em Tramandaí
Cidade: Vitória — ES
13h – Praça Costa Pereira
Quarta-feira, 20 de abril
Cidade: Porto Alegre — RS
10h – Painel com Paulo Henrique Amorim – Auditorio do Hotel Embaixador – R. Jeronimo Coelho, 354, Centro
http://cutrs.org.br/cut-rs-sinpro-rs-e-fetee-sul-realizam-painel-com-paulo-henrique-amorim-em-porto-alegre-no-dia-20-de-abril/ (inscrições limitadas)
Cidade: Santa Maria — RS
Sarau Auto de Resistência em Santa Maria. Organização: Na Rua Pela Democracia e Cultura Pela Democracia

segunda-feira, 14 de março de 2016

Paulo Abrão: Há um vácuo para politizar o debate. Adversário morto é o amedrontado


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Paulo Abrão: Porto Alegre mostrou que existia espaço para atos pacíficos e organizados da resistência. Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil
Algumas conclusões do dia:
1. As manifestações foram dentro do controle. Não afetam o transcurso da administração institucionalizada da crise.
2. Não houve adesão massiva dos pobres, mas sim da classe média e alta. Do contrário haveria milhões e milhões nas ruas. Toda manipulação tem limites.
3. Moro é um novo herói nacional. Aécio sai diminuído. PSDB não capitalizou. Se Moro admitir sair candidato em eleições desmoralizará a Lava Jato e ficará caracterizado o seu viés político-partidário para o resto da história.
4. Houve menos espaço para pedidos de intervenção militar. Por outro lado, há uma explícita expansão de um pensamento fascista agressivo (Bolsonaro e seguidores).
5. A crítica é à política, de forma generalizada. Significa que há um vácuo para politizar o debate. E a esquerda é melhor nesse jogo.
6. Porto Alegre mostrou que existia espaço para atos pacíficos e organizados da resistência hoje. Adversário morto é o amedrontado. A mensagem veio do Sul: “Sí, se puede! Yes, we can! Ainda Podemos Brasil!”. Em gauchês: “Não tá morto quem peleia”.
7. Imprensa escolheu traduzir as manifestações como pedidos de saída de Dilma. A linha ficou revelada no editorial doEstadão.
8. A oposição esperava muito mais de hoje. Gastaram muita energia e dinheiro e muito tempo de TV. Se está difícil para a situação, está difícil para a oposição também.
9. O campo político da situação (e a Frente Brasil Popular) agora tem que ter serenidade e ser capaz também de demonstrar a sua força nos atos que convocaram para o dia 18. Que sejam pacíficos também.
10. Todos nós do campo democrático temos que seguir no rumo da busca de uma saída democrática para a crise, valorizando a luta social.
* Paulo Abrão é secretário-executivo do Instituto de Políticas Públicas do Mercosul e ex-Secretário Nacional de Justiça

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

LULA ORGANIZA REAÇÃO AO GOLPE CONTRA DILMA