Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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domingo, 25 de maio de 2014

O leitor que entrou na loja para protestar contra a síndrome do viralata



Postei agora há pouco este link que resume a sensação de um bom observador de que há uma ação generalizada para menosprezar nossa cultura, nossa democracia e o Brasil. Pode ser ação política dos americanizados de sempre. Pode ser qualquer coisa.
Muitos acreditam que tudo isso se trata sempre de teoria da conspiração. Pode ser. Pode ser coincidência, pode ser senso comum. Mas me desagrada. Ontem à noite, fui ao Rio Sul e vi a vitrine abaixo, da loja Ellus do térreo. Fiquei muito puto da vida. Fotografei, entrei na loja e dei um esporro bem grande no gerente. Ele ficou com uma cara de bunda gigantesca. Eu queria que mais brasileiros tivessem atitude e patriotismo para brigar contra uma coisa dessa.
Como é que o cara tá lucrando no Brasil, vendendo camisas de malha a mais de cem reais e chama, na vitrine, meu país de atrasado? Qualé Nelson Alvarenga? Além de ser uma ofensa a todos os passantes brasileiros, trata-se de uma propaganda negativa do país num momento em que ruas e shoppings estarão lotados de turistas. Ou seja, é burrice, estupidez pura.
Qualé a sua, Adriana Bozon?

Vai ofender a pqp, Ellus.

PS do Viomundo:  O sonho da Ellus é morar em Miami.

Leia também:

Comentário opedeuta :  Ao lado a cara de babaca do Mickey que bem caracteriza os babacas que lhe dão atenção 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SURGE O LACERDINHA. A ‘DIREITA MIAMI’ DÁ AS CARAS NO BRASIL Juremir Machado faz esclarecimentos sobre a Direita Miami: “adora metrô em Paris, mas é contra estação de metrô no seu bairro”


Conversa Afiada reproduz artigo de Juremir Machado da Silva:

ESCLARECIMENTOS SOBRE A DIREITA MIAMI



O mais comum é que cada personagem não tenha consciência da sua personalidade. O Brasil vem sendo dominado, na classe média e na mídia, por um tipo muito especial, o lacerdinha, representante da direita Miami.

É um pessoal que se acha sem ideologia, pois, para o lacerdinha autêntico, ideologia é coisa de esquerdista comedor de criancinha. A direita Miami acredita que todo esquerdista é comunista de carteirinha e que sonha com uma sociedade no modelo da Coreia da Norte.

O ideal da direita Miami é comer hambúrguer na Flórida, visitar a Disney todos os anos, ler a Veja, ver BBB, copiar e colar artigos de colunistas que falam todo dia da ameaça vermelha – e não é o Internacional nem o América do Rio -, esbaldar-se em shoppings sem rolezinhos, salvo de patricinhas e mauricinhos, e denunciar programas governamentais, exceto de isenções de impostos para ricos, como esmolas perigosas e inúteis.

A direita Miami tem uma maneira curiosa de raciocinar.

– Se você é esquerdista, por que vai à Europa?

– Não entendi a relação – balbucia o ingênuo.

– Se você é esquerdista, por que tem plano de saúde?

A direita Miami contabiliza as mortes produzidas pelo comunismo, no que tem razão, mas jamais pensa nas mortes produzidas pelo capitalismo no passado e no presente. Mortes por fome, falta de condições sanitárias e doenças evitáveis não impressionam os lacerdinhas. Não parece possível à direita Miami que se possa recusar o comunismo e o capitalismo brasileiro. A social-democracia escandinava, por exemplo, não chama atenção dos sacoleiros de Miami. É uma turma que quer muito Estado para si e pouco para os outros. De preferência, muito Estado para impedir greves, estimular isenções fiscais para grandes empresas e reprimir movimentos sociais.

O mais curioso na direita Miami é que, embora defenda o Estado mínimo na economia, salvo se for a seu favor, gosta de Estado robusto em questões morais como consumo de drogas e de sexualidade, aquelas que, mesmo criticando, costuma praticar e exigir tratamento diferenciado quando o Estado flagra algum dos dela em conflito com a lei. A direita Miami fala ao celular, dirigindo, sobre a sensação de impunidade no Brasil e, se multada, denuncia imediatamente a indústria da multa.

A direita Miami é contra cotas, Bolsa-Família, ProUni e todos esses programas que chama de assistencialistas e eleitoreiros. Vive de olho no impostômetro e, para não colaborar com a excessiva arrecadação dos governos, faz o que pode para sonegar o que deve ao fisco. Roubar do Estado que gasta mal parece-lhe um dever moral superior.

Um imperativo categórico.

A direita Miami vive denunciando Che Guevara, mas nunca fala de Pinochet. Se dá uma melhorada na economia dos camarotes, pode torturar e matar. As vítimas são esquerdistas mesmo. A direita Miami adora metrô em Paris, quando vai até lá, apesar de achar que tem muito museu chato e pouco shopping bacana, mas é contra estação de metrô no seu bairro. Tem medo que atraia “marginais”. A última moda da direita Miami é o sertanejo universitário. Quanto mais a tecnologia evolui, mais a direita Miami se torna primária. O que lhe falta, resolve com silicone.



Em tempo:
 Juremir Machado da Silva, nascido em 29 de janeiro de 1962, em Santana do Livramento, graduou-se em História (bacharelado e licenciatura) e em Jornalismo pela PUCRS, onde também fez Especialização em Estilos Jornalísticos. Passou pela Faculdade de Direito da UFRGS, onde também chegou a cursar os créditos do mestrado em Antropologia. Obteve o Diploma de Estudos Aprofundados e o Doutorado em Sociologia na Universidade Paris V, Sorbonne, onde também fez pós-doutorado. Como jornalista, foi correspondente internacional de Zero Hora em Paris, trabalhou na IstoÉ e colaborou com a Folha de S. Paulo. Atua como colunista do Correio do Povo desde o ano 2000. Tem 27 livros individuais publicados, entre os quais Getúlio, 1930, águas da revolução, Solo, Vozes da Legalidade e História regional da infâmia, o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras. Coordena o Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS. Apresenta diariamente, ao lado de Taline Oppitz, o programa Esfera Pública, das 13 às 14 horas, na Rádio Guaíba.



Clique aqui para ler “Ivan e Diogo tombam o Doi-Codi de SP”

Aqui para “‘Não vai ter Copa’ é um movimento terrorista !”

E aqui para “As 10 mentiras que a Direita quer autenticar”

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Criminalização de “rolezinhos” gera explosão de racismo na internet

A criminalização de que o movimento desorganizado dito “rolezinhos” foi alvo por ação de textos recriminatórios da grande imprensa e da decisão judicial que permitiu aos shoppings de São Paulo promoverem, sob critérios obscuros, triagem de quem podia ou não ingressar nesses empreendimentos comerciais gerou uma onda de racismo nas redes sociais.
Essa mesma criminalização dos “rolezinhos” foi a senha a estimular jovens a postarem comentários com termos como “Negrada” e “baianada” (forma como classe média paulista se refere a nordestinos) naquelas redes sociais sem demonstrarem qualquer preocupação
Em 1951, foi promulgada a Lei 1390/51, mais conhecida como Lei Afonso Arinos. Proposta por Afonso Arinos de Melo Franco, proibia a discriminação racial e a separação de “raças” diferentes que, até então, era aceita.
A lei Afonso Arinos acabou se revelando ineficiente por faltar rigor nas punições que previa mesmo em casos explícitos de discriminação racial em locais de trabalho, em estabelecimentos comerciais, em escolas e nos serviços públicos.
Em 1989, o governo José Sarney promulgou a Lei 7716/89, mais conhecida como “Lei Caó”. Proposta pelo jornalista, ex-vereador e advogado Carlos Alberto Caó Oliveira dos Santos, essa lei determinou a igualdade racial e o crime de intolerância religiosa.
Apesar de ser menos usada do que deveria, a lei 7716/89 inibiu fortemente o racismo explícito no país por tê-lo tornado inafiançável. Contudo, a leniência da Justiça mesmo com os casos mais graves continua estimulando o racismo aberto em vários setores da sociedade e, sobretudo, em regiões específicas do país – sobretudo no Sul e no Sudeste.
Onde andará o Ministério Público e a mesma Justiça que foi tão ágil em dar permissão aos shoppings para barrarem a entrada daqueles que essa “juventude” chama de “negrada” e de “baianada”? Com a palavra, o doutor Rodrigo Janot, Procurador Geral da República Federativa do Brasil.
*
Veja, abaixo, alguns dos milhares de crimes de racismo que estão sendo cometidos na internet enquanto você lê este texto.

domingo, 29 de dezembro de 2013

PIG MENTE, MANIPULA, E NÃO CANSA DE SER DESMASCARADO Foi o melhor Natal da história, mas o PìG diz que foi o pior

Amigo navegante enviou ao Conversa Afiada mais uma proeza do PiG (*):


Olá, PH!

Hoje, ao abrir o site pigal “G1″ me deparo, em sua página principal, com a seguinte notícia: “Shoppings tem pior natal em vendas nos útlimos 5 anos”. Curioso, cliquei na notícia. Qual não foi minha surpresa, a manchete que aparece é: “Vendas de Natal em shoppings crescem 5% em 2013, diz Alshop”. Não me contive e decidi ler a notícia, para ver o pq de na capa estar uma manchete negativa e na matéria em si o título da mesma em tom positivo. Aí que doeu o pouco da inteligência que tenho. Segundo a matéria, o crescimento de 5% só foi possível pelo aumento da abertura de novas lojas no país, mas que se fosse considerar apenas as lojas que já vendiam em outros anos, o natal não “bombou”. 

O PIG perdeu a noção do bom senso. Utilizar esse malabarismo para ficar no quanto pior melhor, já está manjado. Eles estão desesperados, fazendo qualquer coisa para tomar o poder em 2014.

Seguem anexo os 2 prints que dei na referida matéria.

Abraços!







Em tempo: Saiu no Blog da Cidadania, de Eduardo Guimarães:

FOI O MELHOR NATAL DA HISTÓRIA, MAS A MÍDIA DIZ QUE FOI O PIOR


Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.

Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.

Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.

A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.

Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.

O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.

Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.

Matéria de capa da Folha de São Paulo de 6ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.

Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.

Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.

O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.

Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?

Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.



Em tempo2: O mesmo PiG, que foi desmascarado com as vendas de Natal deste ano, comemorava queda de 2% nas vendas do mesmo período na época do Príncipe da Privataria:

Leia aqui, no Tijolaço.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Foi o melhor Natal da história, mas a mídia diz que foi o pior

Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.
Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.
Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.
A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.
Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.
O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.
Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.
Matéria de capa da Folha de São Paulo de 3ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.
Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.
Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.
O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.
Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?
Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.