Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

RECESSÃO TEMER-MEIRELLES DERRUBA VENDAS DO NATAL

domingo, 25 de dezembro de 2016

FALA DE TEMER FOI ALVO DE PANELAÇO EM VÁRIAS CIDADES

domingo, 29 de dezembro de 2013

PIG MENTE, MANIPULA, E NÃO CANSA DE SER DESMASCARADO Foi o melhor Natal da história, mas o PìG diz que foi o pior

Amigo navegante enviou ao Conversa Afiada mais uma proeza do PiG (*):


Olá, PH!

Hoje, ao abrir o site pigal “G1″ me deparo, em sua página principal, com a seguinte notícia: “Shoppings tem pior natal em vendas nos útlimos 5 anos”. Curioso, cliquei na notícia. Qual não foi minha surpresa, a manchete que aparece é: “Vendas de Natal em shoppings crescem 5% em 2013, diz Alshop”. Não me contive e decidi ler a notícia, para ver o pq de na capa estar uma manchete negativa e na matéria em si o título da mesma em tom positivo. Aí que doeu o pouco da inteligência que tenho. Segundo a matéria, o crescimento de 5% só foi possível pelo aumento da abertura de novas lojas no país, mas que se fosse considerar apenas as lojas que já vendiam em outros anos, o natal não “bombou”. 

O PIG perdeu a noção do bom senso. Utilizar esse malabarismo para ficar no quanto pior melhor, já está manjado. Eles estão desesperados, fazendo qualquer coisa para tomar o poder em 2014.

Seguem anexo os 2 prints que dei na referida matéria.

Abraços!







Em tempo: Saiu no Blog da Cidadania, de Eduardo Guimarães:

FOI O MELHOR NATAL DA HISTÓRIA, MAS A MÍDIA DIZ QUE FOI O PIOR


Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.

Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.

Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.

A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.

Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.

O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.

Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.

Matéria de capa da Folha de São Paulo de 6ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.

Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.

Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.

O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.

Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?

Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.



Em tempo2: O mesmo PiG, que foi desmascarado com as vendas de Natal deste ano, comemorava queda de 2% nas vendas do mesmo período na época do Príncipe da Privataria:

Leia aqui, no Tijolaço.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Com FHC, mídia festejava queda de 2% nas vendas de Natal

Nos últimos dias, o país se surpreendeu com o imenso alarde que a mídia fez em relação a um crescimento ao redor de 6% nas vendas de Natal deste ano. Segundo esses meios de comunicação, foi o “pior Natal em 11 anos”. Essa “desgraça” artificial ganhou as primeiras páginas de todos os grandes jornais no dia seguinte ao Natal.
Apesar de em todos os 11 Natais sob governos do PT as vendas desses períodos terem crescido fortemente, o aumento de vendas mais modesto neste ano foi visto pela mídia como sinônimo de “esgotamento” do modelo de inclusão de pessoas pobres no mercado de consumo de massas, como se não houvesse mais gente excluída para incluir.
Graças a ajuda-memória do leitor Sergio Kempers, porém, descobriremos, agora, como era diferente quando quem governava era o PSDB. Os magros Natais de Fernando Henrique Cardoso eram retratados timidamente nas páginas internas dos jornais enquanto se amontoavam desculpas pelo mau desempenho das vendas natalinas.
Nunca se viu vendas de Natal ganharem destaque nas primeiras páginas de jornais. Pelo contrário. Veja como era o noticiário em matéria da Folha de São Paulo de 26 de dezembro de 2001, quando o partidarismo e o servilismo midiático chegou ao cúmulo de dar desculpas para uma retração geral das vendas de Natal que ficou ao redor de 2%.
*
FOLHA DE SÃO PAULO
26 de dezembro de 2001
Para quem esperava uma queda nas vendas de até 5% em relação a 2000, o Natal deste ano foi bom. A avaliação é do presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, ao prever que as vendas foram 2% menores do que as registradas no ano passado.
Segundo a associação, o comércio a prazo caiu 6,2% em relação a 2000, enquanto as compras à vista cresceram 8,1% na mesma comparação. Os números levam em conta as vendas feitas entre os dias 1º e 24 de dezembro até as 11h. “O movimento de pessoas aumentou, mas os valores gastos foram menores. O consumidor está mais racional, mais cauteloso para comprar a longo prazo.”
Para o consultor em varejo Marcos Gouvêa, as vendas no país devem ter empatado, na média de todos os setores, com o Natal passado. Alguns setores, estima, tiveram crescimento de até 15% no seu faturamento -como confecção, calçados e cosméticos.
A Alshop (Associação dos Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), também comemora o resultado deste final de ano. Segundo o presidente da entidade, Nabil Sahyoun, as vendas em dezembro devem ficar entre 1% e 2% superiores às de dezembro de 2000.
O resultado é inferior ao estimado no início do ano -esperava-se aumento entre 5% e 6% nas vendas. “Considerando todos os problemas em 2001, como a crise energética, a situação da Argentina, a alta do dólar e o terrorismo, podemos dizer que o saldo deste Natal foi positivo.”
Sahyoun diz que o valor gasto por consumidor nos shoppings frequentados pelas classes média e alta cresceu entre 10% e 15% neste ano. “No ano passado, ficou entre R$ 45 e R$ 60. Neste ano, esses valores foram de R$ 50 a R$ 70.” Segundo ele, isso aconteceu porque muitos consumidores, com medo das ameaças de atentados em 2001, cancelaram viagens ao exterior e usaram o dinheiro na compra de presentes.
Para a superintendente do Shopping Interlagos, Carla Bordon Gomes, ao deixar de viajar, o consumidor gastou com presentes mais caros, como DVDs e TVs de 29 polegadas.
Segundo o gerente de marketing do Shopping Central Plaza, Wilson Franciscão, as compras deste ano também foram mais planejadas. “Na semana, entre os dias 17 e 21, o consumidor pesquisou muito. De sábado até o dia 24 comprou.”

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Foi o melhor Natal da história, mas a mídia diz que foi o pior

Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.
Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.
Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.
A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.
Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.
O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.
Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.
Matéria de capa da Folha de São Paulo de 3ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.
Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.
Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.
O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.
Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?
Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Brasil seria maior se o PiG não fosse o PiG. Ley de Medios, já !

Este ansioso blogueiro foi dar uma palestra em Natal.

Ao chegar ao aeroporto soube que, depois de 14 anos, se tinha desfeito o nó que permitiu licitar o aeroporto de São Gonçalo do Amarante.

Clique aqui para ler “De Natal para o mundo, do mundo para Natal”.

Natal fica a 6 horas de avião de Miami e Lisboa.

(Se puder escolher, prefira ir a Lisboa …)

E a três horas de Cabo Verde.

Na II Guerra, Vargas e Roosevelt fizeram dali “o trampolim da vitória” , que acelerou o desembarque das tropas americanas no Norte da África.

É um ponto estratégico.

Também do ponto de vista econômico, claro.

Natal vai se transformar num hub de importação e exportação de mercadorias.

O que se reforçará, se for possível realizar dois velhos sonhos do Rio Grande do Norte:

- ampliar ali ao lado, no rio Potengi, um porto;

- trazer da Paraíba para Natal um braço da ferrovia Transnordestina, que vai ligar o interior do Piauí aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecem, no Ceará.

(Por falar em Ceará, em entrevista a Cynara Menezes, na Carta Capital, o governador Ciro Gomes contou que o Ceará enfrentou no ano passado uma das secas mais severas. E não se viu um flagelado, uma vida seca, uma morte e vida severina a bater na porta das igrejas do interior em busca de pão e água. Porque o sistema de açudes e barragens já existente deu conta do recado. E isso antes da conclusão da transposição do São Francisco, e do Água para Todos.)

Com o porto, se criará uma ZPE, uma zona especial de exportação, que, no Governo Sarney, morreu no Congresso, por obra e graça do deputado por São Paulo, José Serra.

Ele não queria que as ZPEs concorressem com a indústria de São Paulo.

(Depois não sabe por que o Nordeste não vota nele.)

Com o aeroporto, o porto e a ZPE, se instalarão indústrias para beneficiar os minerais e os produtos agrícolas que o RN produz em abundância.

A Governadora Rosalba Ciarlini, do DEM, assegura que mantém com a Presidenta Dilma Rousseff uma “relação republicana” e a ela atribui a licitação para o aeroporto.

Ciarlini conta com R$ 35 bi de investimentos no Estado, em quatro anos.

Da Petrobras, por exemplo, que acabou de encontrar outra jazida em águas do Rio Grande.

Por que cargas d’água este ansioso blogueiro insiste em falar do PiG, nesta rápida viagem a Natal?

Não tivesse ido a Natal, tudo o que ele saberia do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é que foi a primeira licitação para a iniciativa privada construir aeroportos num Governo do PT.

Ou seja, o PiG (*) noticiou a vingança: a gente perde a eleição, mas vocês têm que fazer o que eu fiz (sim, porque o PiG é a verdadeira essência do PSDB).

Mal sabe o PiG que a Presidenta já disse à Carta Capital que vai privatizar o hardware dos aeroportos, mas, não o software – o controle estratégico, que é aquilo que o Cerra e o FHC venderam na Vale e nas teles e quase venderam na Petrobrax.

Se o PiG não fosse o PiG, aquele jn no ar, do piloto Ali e do co-piloto Kamel, pousava em Amarante para ver a pista já construída do aeroporto.

Como diz o amigo navegante Yacov, o Brasil não passa na Globo.

Por que ?

Primeiro, porque a Globo não tem software para entender e cobrir o Brasil do Nunca Dantes e da Presidenta.

Segundo, porque convém aprisionar o Brasil nos 45 minutos do jornal nacional.

E o jornal nacional tem mais repórter em Brasília – porque é mais barato e politicamente conveniente – do que padre na Praça de São Pedro.

Não interessa ao PiG e aos interesses que representa sair pelo Brasil.

Se o PiG não fosse o PiG, o Brasil seria maior.

A auto estima do brasileiro – que já vai alta, apesar do jn no ar – seria ainda mais vigorosa.

O entusiasmo com o progresso do Brasil se espalharia com mais rapidez.

O contágio seria mais célere.

E isso faria bem à Economia, ao consumo.

A mobilidade aumentaria.

Quantos jovens entrariam no Pronatec, de olho num emprego em Amarante ?

Há em construção no Brasil onze hidrelétricas.

E tudo de que o PiG fala é dos protestos contra Belo Monte.

Jantei em Natal, no restaurante Camarões com o empresário Amauri Fonseca, da Toli.

Ele tinha acabado de chegar de Porto Velho e estava impressionado com o impacto econômico das obras de Juruá e Santo Antônio no crescimento da cidade.

Trinta mil homens nas obras.

E tudo de que o PiG trata é dos bagres da Bláblárina.

Daí, a Ley de Medios.

Não porque vá ajudar a Presidenta a se re-eleger em 2014.

Mas, porque faz bem à democracia.

A informação é o antídoto contra o Golpe, dizia o velho Briza, que, 50 anos atrás, conseguiu montar uma Rede da Legalidade – veja as comemorações previstas para Porto Alegre, semana que vem – e deu posse ao presidente constitucionalmente eleito.

A nova Rede da Legalidade é a Ley de Medios.

Bem que o Ministro Bernardo podia pegar um jatinho e ir ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, e visitar a sala de dez metros quadrados onde Brizola instalou a Rede da Legalidade.

Dez metros e um pouco mais em coragem.

Clique aqui para ler “Bernardo reclama da Globo. E a Ley de Medios ?”


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.