Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 19 de julho de 2011

A covardia não vai vencer os meninos palestinos



A organização  de direitos humanos israelense B’Tselem  acusou hoje o governo de Israel de, além de prender, levar a julgamento crianças palestinas acusadas de jogar pedras em nas tropas israelenses nos territórios árabes ocupados.
Segundo a BBC, o grupo apresentou hoje um relatório que indica  que cerca de 93% dos menores palestinos presos na Cisjordânia foram julgados em tribunais militares e condenados a penas de até 20 meses.
Embora  os tribunais  de Israel proíbam a detenção de qualquer criança menor de 14 anos, os pesquisadores do B’TSelem entrevistaram 50 menores palestinos e 30 deles relataram ter sido retirados de suas casas no meio da noite e que seus pais não puderam acompanhá-los. Mais de 20 disseram que não puderam dormir, ir ao banheiro ou comer enquanto esperavam pelo interrogatório.
Segundo o correspondente da BBC na Cisjordânia Jon Donnison, o Exército israelense disse em um comunicado que atirar pedras é uma “transgressão criminal séria” e que muitas crianças estavam sendo exploradas pelo que foram chamados de “grupos terroristas”.
Jogar pedras em tropas e blindados de Israel é algo que as crianças palestinas estão fazendo desde 1987, quando começou a intifada, ou revolta das pedras. E vão continuar fazendo, enquanto não lhes devolverem sua terra e seu país.
E viva estas crianças valentes, como também os jovens que, a exemplo da moça deste vídeo que postamos aqui, ano passado, colocam suas vidas, literalmente, a serviço de seu povo e de seu país.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Huffingtonpost: Mubarak, pede pra sair !


E não me venham com a desculpa de fundamentalismo islâmico

Vá ao site Huffingtonpost e veja uma seleção de fotos espetacular.

O título é esse mesmo: Mubarak, se manda !

Leia aqui também.

aqui para ver que o Rei da Jordânia, outro Porto Rico do Oriente Médio, demitiu o Ministério todo.

O PiG (*) brasileiro e internacional está em dúvida: ainda não sabe o que o Obama quer.

O Obama também não sabe – esse é o problema.

Clique aqui para ler “Bem que poderia ser a Arábia Saudita, depois do Egito”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

1 MILHÃO NAS RUAS DO CAIRO, CONTRA A DITADURA




Trincas no Exército, que já registra deserções e confraternização entre soldados e manifestantes,  dificultam transição sem mudança, ensaiada por Mubarak. Regime resiste, mas espaço para reverter avanço das ruas se estreitou nas últimas horas. Hoje, oposição promete levar 1 milhão às ruas do Cairo. 

 INTERESSE DOS ACIONISTAS E O DO BRASIL
 
A diretoria da mineradora Vale do Rio Doce, presidida pelo tucano Roger Agnelli, aprovou uma proposta de remuneração mínima aos acionistas -entre eles, alguns fundos de pensão do setor público--  de US$ 4 bilhões para 2011. Segundo a notificação ao mercado, a 'remuneração mínima' de US$ 4 bilhões representa aumento de 60% em relação ao retorno ‘mínimo' anunciado em 2010. O Brasil exportou em 2010 cerca de US$ 28 bi em minérios. A Vale foi responsável por  US$ 24,04 bi desse total, a um preço médio entre US$ 92,98 e US$ 100 a tonelada. O mesmo Brasil que drena seu minério para a China a US$ 90/100 a tonelada vai importar , em boa parte da própria China, 244,6 mil toneladas de trilhos, ao preço médio de US$ 864/t - entre oito e noves vezes o valor do minério bruto embarcado. A montagem de uma fábrica de trilhos requer  investimentos da ordem de US$ 1,5 bilhão. A ‘remuneração mínima' aos acionistas da Vale  prevista  para este ano permitiria erguer uma fábrica de trilhos no país e ainda distribuir US$ 2,5 bi ao mercado. Por que isso não ocorre? Porque o marco regulatório do setor autoriza a espoliação das riquezas nacionais sem contrapartida ao desenvolvimento.  Um novo projeto regulatório deve ser aprovado no governo Dilma. A ver.

(Carta Maior, 3º feira, 01/02/2011)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Jornalista e blogueiro egípcio fala sobre rebelião



Hossam el-Hamalawy é um jornalista e blogueiro do site 3arabawy. Mark LeVine, professor da Universidade da Califórnia, conseguiu contactar Hossam por meio do Skype e conseguiu um informe em primeiro mão sobre os eventos que estão ocorrendo no Egito. Hossam destaca o papel que a juventude e o movimento sindical estão desempenhando nos protestos contra a ditadura egípcia e prevê momentos difíceis nas relações com os EUA. "Qualquer governo realmente limpo que chegue ao poder na região, entrará em um conflito aberto com os EUA, porque proporá uma redistribuição racional da riqueza e terminará com o apoio a Israel e a outras ditaduras".
Hossam el-Hamalawy é um jornalista e blogueiro do site 3arabawy. Mark LeVine, professor da Universidade da Califórnia, conseguiu contactar Hossam por meio do Skype e conseguiu um informe em primeiro mão sobre os eventos que estão ocorrendo no Egito.

Por que foi necessária uma revolução na Tunísia para tirar os egípcios das ruas em uma quantidade sem precedentes?

No Egito dizemos que a Tunísia foi mais um catalisador que um instigador, porque as condições objetivas para um levantamento existiam no país e durante os últimos anos a revolta estava no ar. Já tivemos duas mini-intifadas, ou “mini-Tunísia” em 2008. A primeira foi um levantamento em abril de 2008 em Mahalla, seguido por outro em Borollos, no norte do país.

As revoluções não surgem do nada. Não temos mecanicamente uma amanhã no Egito porque ontem ocorreu uma na Tunísia. Não é possível isolar esses protestos dos quatro últimos anos de greves de trabalhadores no Egito ou de eventos internacionais como a intifada al-Aqsa e a invasão do Iraque pelos EUA. A eclosão da intifada al-Aqsa foi especialmente importante porque nos anos 80 e 90 o ativismo nas ruas havia sido efetivamente impedido pelo governo como parte da luta contra insurgentes islâmicos. Só seguiu existindo nos campus universitários ou nas centrais dos partidos. Mas quando estourou a intifada em 2000 e a Al Jazeera começou a transmitir suas imagens, isso inspirou a nossa juventude a tomar as ruas, da mesma maneira que hoje a Tunísia nos inspira.

Como se desenvolvem os protestos?

É muito cedo para dizer como se desenvolveram. É um milagre que continuaram ontem depois da meia noite, apesar do medo e da repressão. A situação chegou a um ponto em que todos estão fartos, seriamente fartos. E mesmo que as forças de segurança consigam aplastar os protestos hoje não poderão aplastar os que ocorrerão na próxima semana, no próximo mês ou, mais adiante, durante este ano. Definitivamente há uma mudança no grau de coragem do povo. O Estado usou a desculpa do combate ao terrorismo nos anos 90 para acabar com todo tipo de dissenso no país, um truque utilizado por todos os governos, incluindo os EUA. Mas uma vez que a oposição formal a um regime passa das armas a protestos massivos, é muito difícil enfrentar esse tipo de dissenso. Pode-se planejar a liquidação de um grupo de terroristas que combate nos canaviais. Mas o que vão fazer diante de milhares de manifestantes nas ruas? Não podem matar a todos. Nem sequer podem garantir que os soldados o façam, que disparem contra os pobres.

Qual a relação entre eventos regionais e locais neste país?

É preciso entender que o regional é local no Egito. No ano de 2000, os protestos não começaram como protestos contra o regime, mas sim contra Israel e em apoio aos palestinos. O mesmo ocorreu com a invasão dos EUA no Iraque três anos depois. Mas uma vez que se sai para as ruas e se enfrenta a violência do regime, a pessoa começa a se fazer perguntas: por que Mubarak envia soldados para enfrentar os manifestantes ao invés de enfrentar Israel? Por que exporta cimento para Israel, que o utiliza na construção de assentamentos, ao invés de ajudar os palestinos. Por que a política é tão brutal conosco quando só tratamos de expressar nossa solidariedade com os palestinos de maneira pacífica? E assim os problemas regionais como Israel e Iraque passaram a ser temas locais. E, em poucos instantes, os manifestantes que cantavam slogans em favor dos palestinos começaram ma fazê-lo contra Mubarak. O momento decisivo em termos de protestos foi em 2004, quando o dissenso se tornou interior.

Na Tunísia, os sindicatos desempenharam um papel crucial na revolução, já que sua ampla e disciplinada organização assegurou que os protestos não fossem sufocados facilmente. Qual o papel do movimento dos trabalhadores do Egito no atual levantamento?

O movimento sindical egípcio foi bastante atacado nos anos oitenta e noventa pela polícia, que utilizou munição de guerra contra grevistas pacíficos em 1989 durante greves nas plantas siderúrgicas e, em 1994, nas greves das fábricas têxteis. Mas, desde dezembro de 2006, nosso país vive continuamente as maiores e mais sustentadas ondas de ações grevistas desde 1946, detonadas por greves na indústria têxtil na cidade de Mahalla, no delta do Nilo, centro da maior força laboral do Oriente Médio, com mais de 28 mil trabalhadores. Começou por temas trabalhistas, mas se estendeu a todos os setores da sociedade com exceção da polícia e das forças armadas.

Como resultado dessas greves, conseguimos obter dois sindicatos independentes, os primeiros de sua classe desde 1957, o dos cobradores de contribuições de bens imóveis, que inclui mais de 40 mil funcionários públicos e o dos técnicos de saúde, mais de 30 mil dos quais lançaram mês passado um sindicato independente daqueles controladas pelo Estado.

Mas é verdade que há uma diferença importante entre nós e a Tunísia. Ainda que fosse uma ditadura, a Tunísia tinha uma federação sindical semi-independente. Mesmo que sua direção colaborasse com o regime, os seus membros eram sindicalistas militantes. De modo que, quando chegou a hora das greves gerais, os sindicatos puderam se somar. Mas aqui no Egito tempos um vazio que pretendemos preencher rapidamente. Os sindicalistas independentes foram alvo de uma caça ás bruxas desde que trataram de se estabelecer; já há processos iniciados contra eles pelos sindicatos estatais e respaldados pelo Estado, mas eles seguem se fortalecendo apesar das continuadas tentativas de silenciá-los.

É certo que, nos últimos dias, a repressão foi dirigida contra os manifestantes nas ruas, que não são necessariamente sindicalistas. Esses protestos reuniram um amplo espectro de egípcios, incluindo filhos e filhas da elite. De modo que temos uma combinação de pobres e jovens das cidades junto com a classe média e os filhos filhas da elite. Penso que Mubarak conseguiu agrupar todos os setores da sociedade com exceção de seu círculo íntimo de cúmplices.

A revolução tunisiana foi descrita como fortemente liderada pela juventude e dependente para seu êxito da tecnologia das redes sociais como Facebook e Twitter. E agora as pessoas se concentram em torno da juventude no Egito como um catalisador importante. Trata-se de uma “intifada juvenil” e ele poderia ocorrer sem o Facebook e outras novas tecnologias midiáticas?

Sim, é uma intifada juvenil na rua. A internet desempenha um papel na difusão da palavra e das imagens do que ocorre no terreno. Não utilizamos a internet para nos organizar. A utilizamos para divulgar o que estamos fazendo nas ruas com a esperança de que outros participem da ação.

Como deve ter ouvido, nos EUA, o apresentador de programas de entrevistas Glenn Beck atacou uma acadêmica, Frances Fox Piven, por um artigo que ela escreveu chamando os desempregados a realizar protestos massivos por postos de trabalho. Ela recebeu inclusive ameaças de morte, algumas de pessoas sem trabalho que parecem mais felizes fantasiando sobre usar uma de suas numerosas armas do que lutando realmente por seus direitos. É surpreendente pensar no papel crucial dos sindicatos no mundo árabe atual, tendo em conta as mais de duas décadas de regimes neoliberais em toda a região, cujo objetivo primordial é destruir a solidariedade da classe trabalhadora. Por que os sindicatos seguiram sendo tão importantes?

Os sindicatos sempre são o remédio mágico contra qualquer ditadura. Olhe a Polônia, a Coréia do Sul, a América Latina ou a Tunísia. Os sindicatos sempre foram úteis para a mobilização das massas. Faz falta uma greve geral para derrotar uma ditadura, e hoje não há nada melhor que um sindicato independente para fazê-lo.

Há um programa ideológico mais amplo por trás dos protestos, ou o objetivo é mesmo livrar-se de Mubarak?

Cada um tem suas razões para sair às ruas, mas eu suponho que se nosso levante tiver êxito e derrubarmos Mubarak aparecerão divisões. Os pobres querem impulsionar a revolução para uma posição muito mais radical, impulsionar a redistribuição radical da riqueza e combater a corrupção, enquanto que os chamados reformistas querem colocar freios, pressionar mais ou menos por mudanças “desde cima” e limitar um pouco os poderes, mas mantendo alguma essência do Estado atual.

Qual é o papel da Irmandade Muçulmana e como influencia o cenário atual o fato de ter permanecido até aqui distante dos atuais protestos?

A Irmandade sofreu divisões desde a eclosão da intifada al-Aqsa. Sua participação no Movimento de Solidariedade à Palestina quando se enfrentou com o regime foi desastrosa. Basicamente, cada vez que seus dirigentes chegam a um compromisso com o regime, especialmente os acólitos do atual guia supremo, desmoralizam seus quadros da base. Conheço pessoalmente vários jovens que abandonaram o grupo. Alguns deles se uniram a outros grupos, outros seguem independentes. A medida que cresce o atual movimento de rua e os militantes da base participam, haverá mais divisões porque a direção superior não pode justificar por que não toma parte desse novo levante.

[N.T. Nesta segunda-feira (31), a Irmandade Muçulmana divulgou um comunicado rejeitando o novo governo e pedindo que prossigam as manifestações para a queda do regime do presidente Hosni Mubarak]

Qual o papel dos EUA neste conflito? Como as pessoas na rua avaliam suas posições?

Mubarak é o segundo maior beneficiário da ajuda externa dos EUA, depois de Israel. Ele é conhecido como o capanga dos EUA na região; é um dos instrumentos da política externa dos EUA, que implementa seu programa de segurança para Israel e assegura o fluxo sem problemas do petróleo enquanto mantem os palestinos confinados. De modo que não é nenhum segredo que esta ditadura goza do respaldo de governos dos EUA desde o primeiro dia, inclusive durante a enganosa retórica em favor da democracia protagonizada por Bush. Por isso, não há surpresa diante das risíveis declarações de Clinton, que mais ou menos defendiam o regime de Mubarak, já que um dos pilares da política externa dos EUA é manter regimes estáveis a custa da liberdade e dos direitos civis.

Não esperamos nada de Obama, a quem com sideramos um grande hipócrita. Mas esperamos que o povo estadunidense – sindicatos, associações de professores, uniões estudantis, grupos de ativistas – se pronunciem em nosso apoio. O que queremos é que o governo dos EUA se mantenha completamente fora do assunto. Não queremos nenhum tipo de apoio, simplesmente que corte imediatamente a ajuda a Mubarak e retire o apoio a ele, e também que se retire de todas as bases do Oriente Médio e deixe de apoiar o Estado de Israel.

Em última instância fará tudo o que for preciso para se proteger. De repente, pode adotar a retórica mais anti-americana que se possa imaginar se isso puder ajudar a salvar sua pele. No final das contas, está comprometido com seus próprios interesses e se avaliar que perderá o apoio dos EUA, se voltará em outra direção. A realidade é que, qualquer governo realmente limpo que chegue ao poder na região, entrará em um conflito aberto com os EUA, porque proporá uma redistribuição racional da riqueza e terminará com o apoio a Israel e a outras ditaduras. De modo que não esperamos nenhuma ajuda dos EUA. Só que nos deixem em paz.

(*) Mark LeVine é professor de história na universidade da Califórnia Irvine e pesquisador visitante sênior no Centro de Estudos do Oriente Médio na Universidade Lund, na Suécia. Seus livros mais recentes são
Heavy Metal Islam (Random House) e Impossible Peace: Israel/Palestine Since 1989 (Zed Books). 


Fonte:http://english.aljazeera.net/indepth/features/2011/01/201112792728200271.html

Traduzido do inglês para o Rebelión por Germán Leyens


(*) Traduzido do espanhol para a Carta Maior por Marco Aurélio Weissheimer

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Um Filho que chora pelo Pai e imagens que desmascaram os crimes de Israel

Esse vídeo choca e emociona, pois é uma criança que desde cedo está vendo e sentindo na pele o que é ser palestino e viver sob a ocupação criminosa de Israel. Cenas como essas viraram até corriqueiras no cotidiano dos palestinos. A alegação do exército israelense para prender o pai do garoto foi o roubo de água de um assentamento judeu. Pois bem, antes de alguém apoiar a prisão do palestino, vale lembrar que esses assentamentos são ilegais e condenados pela comunidade internacional e a ONU. A implantação forçada desses assentamentos em terras palestinas é um absurdo, pois é um tipo de política racista. Primeiro que esses assentamentos roubam terras de palestinos e depois de construídos e ocupados por judeus, são extremamente protegidos pelo exército de Israel, o qual oprime os palestinos que moram perto. Sem dizer, que esse tipo de política também visa expulsar os palestinos dali, pois, além disso, o governo israelense constrói muros para separá-los, caracterizando assim um racismo oficial. Aliás, o muro racista que Israel constrói é uma vergonha para o mundo todo e o mesmo sufoca e ilha os palestinos na região. Em Israel já tem rodovias exclusivas para israelenses, onde nenhum palestino pode trafegar e se o fizer corre o risco de morrer. Só falta Israel impor aos palestinos que entrarem em Israel usar uma identificação visível de que são palestinos. Apesar de que isso já chegou a ser proposto por radicais judeus no parlamento.
Além da violência oficial, empregada pelas forças israelenses, há também alguns grupos de colonos judeus desses assentamentos ilegais que espancam velhos camponeses palestinos. Isso é mostrado nesse vídeo abaixo:
Em Israel não basta invadir, roubar terras e casas, assassinar todo um povo e ainda negar-lhes o direito a um estado. Ainda tem esses extremistas que promovem essa barbárie contra cidadãos palestinos indefesos e oprimidos. Depois Israel quer se fazer de vítima para o resto do mundo usando sempre como pano de fundo o holocausto. Não tem nada a ver, pois o ódio da maioria dos palestinos vem dessa violência e opressão diária israelense.
Esses dois vídeos abaixo também mostram o abuso de poder e violência do exército de Israel contra palestinos indefesos.
e com os olhos vendados levando um tiro a queima roupa de um soldado israelense.
Portanto, é por isso que defendo totalmente a causa Palestina e não os enxergo como terroristas fanáticos, como é passado sempre pelos grandes meios de comunicação. Também não condeno o povo judeu e israelense, mas sim o governo sionista que desde que assassinaram Yitzhak Rabin sepultou o único acordo viável de paz na região. A partir daí optaram pela violência e terrorismo de estado que hoje praticam dissimuladamente perante o mundo todo.