Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Fraga reencarna FHC em Aécio para mandar de novo


2 de abril de 2014 | 19:11 Autor: Fernando Brito
fraga
Querem saber de onde vêm as tais “medidas impopulares” que o Aécio Neves prometeu à “turma da bufunfa”, que não vota com o estômago, mas com a goela?
É, é dele, Armírio Fraga, o verdadeiro manda-chuva do segundo governo Fernando Henrique Cardoso.
Refrescando a memória dos mais velhos e contando a história aos mais novos:
Depois de vender quase tudo que o Brasil tinha, endividar o país e obter a reeleição – e se reeleger – a arapuca montada por Fernando Henrique Cardoso na economia desmoronou.
A falsa paridade 1 real = 1 dólar tinha desmoronado escandalosamente – aquele episódio do Salvatore Cacciola – e a credibilidade econômica (e política ) de FHC foi para as cucuias, levando junto o então presidente do Banco Central, Gustavo Franco.
Para o lugar dele é que veio Armínio Fraga, que já estivera no BC na época de Fernando Collor, e era, então, homem de confiança do megainvestidor George Soros.
Chegou com carta-branca e, em três dias, tomou logo a primeira “medida impopular”: elevou os juros para 45%, o maior valor que a a Taxa Selic já teve nos últimos anos.
Todo mundo sabia que a condução da economia estava entregue a Fraga e que Pedro Malan, o Ministro da Fazenda, tinha apenas  uma posição protocolar.
Fraga era o homem forte e teve todo o poder para “resolver” a crise aumentando estupidamente a dívida pública interna, que passou de 41% do PIB, em 1998, para 61%, em 2002.
Ele é o responsável pela política econômica que levou, em 2002, o Brasil a ir de chapéu na mão ao FMI.
Mas, claro, era o “efeito Lula”, não o desastre a que tinham levado um país estrangulado por dívidas e praticamente sem reservas cambiais.
Fraga não tem a menor preocupação com popularidade, popular ou qualquer coisa que se refira a povo.
Seu negócio é dizer aos investidores: venham, venham que você terão lucros estratosféricos.
À custa, é claro, do estômago daqueles  que “votam com o estômago” e que mandaram FHC e Fraga embora em 2002.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

NO DIA D, DATAFOLHA FAZ ÚLTIMA PRESSÃO SOBRE STF

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

INDECOROSO, MERVAL JOGA RUA NOS OMBROS DO DECANO

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Cerra denuncia corrupção no Governo FHC !




Paulo Preto e Cerra de costas. De frente, o Robanel

O Padim Pade Cerra entedia os leitores da pág. 2 do Estadão – ainda bem que são poucos – com um bê-a-bá sobre os 50 anos da renúncia de Jânio.

Não há ali uma avaliação original, uma revelação espetacular.

O óbvio dentro do irrelevante, recheado de lugares comuns.

Como se só ele tivesse estudado História do Brasil Contemporâneo.

Ele é um jenio.

Ou, como disse num Seminário na Folha (*) o filósofo Paulo Arantes, o que pensa esse rapaz ?

Porém, o “fecho de ouro”, como se diz em discurso de batizado, é surpreendente.

O Padim Pade Cerra faz veemente crítica ao Governo Cerra/FHC.

Acompanhe, amigo navegante:

(O Governo Jânio) “enfatizou … a contradição (sic) até hoje invocada para justificar malfeitos: ou um Governo de minoria, instável e incapaz de executar seu programa, ou um Governo estável, mas que aceita lotear o aparelho de Estado entre corruptos.”

Nada mais verdadeiro.

O Cacciola.

A pasta rosa.

A Raytheon.

Antonio Carlos Magalhães indica banqueiro condenado a dez anos de cadeia para comandar os fundos de pensão e, portanto, a privatização.

O “se isso der m …”.

O Ricardo Sergio.

O Rioli.

O Preciado.

O trator do Sergio Mota compra a re-eleição.

As ambulâncias superfaturadas.

A sociedade da filha com a irmã do Daniel Dantas em Miami (em Miami !!!).

E como as duas sócias abriram o sigilo de milhões e milhões de brasileiros.

O Paulo Preto.

Moreira Franco trabalhava na sala ao lado do gabinete presidencial do FHC.

A venda da Vale a preço de banana.

Da Light.

A quase venda da Petrobrax.

O Robanel dos Tunganos.

A concorrência do metrô de São Paulo.

Esse Cerra …


Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Salvatore Cacciola vai ganhar a rua hoje


 
O ex-dono do banco Marka, e ex sogro de Índio  da Costa, ex vice do tuvano José Serra, Salvatore Cacciola, aguarda alvará de soltura para deixar a prisão de Bangu 8, no Rio, onde cumpre pena desde 2008 por peculato e gestão fraudulenta de instituição financeira.Nesta terça-feira, a juíza Natascha Maculan Adum Dazzi, da Vara de Execuções Penais, aceitou o pedido de liberdade condicional de Cacciola.

Cacciola foi condenado a 13 anos de prisão pela Justiça brasileira 9ficou 4 na cadeia), em primeira e segunda instâncias, acusado de ter cometido peculato e gestão fraudulenta ao se valer de operações ilegais de compra de dólar que resultaram em prejuízo de R$ 1,6 bilhão ao tesouro brasileiro durante a desvalorização do real, no início de 1999.

Por conta disso, Cacciola foi preso provisoriamente, mas em 2000 conseguiu um habeas corpus do ministro do STF Marco Aurélio Mello e fugiu  para a Itália.

Logo depois, o plenário do Supremo revogou a liminar concedida, determinando uma nova prisão, mas Cacciola não retornou ao Brasil e passou a ser considerado foragido.

Um pedido de extradição do ex-banqueiro foi negado pela Itália, sob o argumento de que ele possui a cidadania italiana.

Depois de ser localizado pela Interpol em Mônaco em setembro de 2007, Cacciola foi preso. Ele foi extraditado ao Brasil em julho do ano seguinte. Desde então, está no preso no Rio.

O caso Marka no governo de Fernando Henrique Cardoso

Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vivia  tranqüilo, até que no governo Lula, ele voltou para a cadeia