Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

PF ESTOURA CAIXA 2 DO DEM. GURGEL ENGAVETOU

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Carta e o DEM: suborno de Agripino envolve PSDB de SP


O senador gripino Maia, presidente do DEM, é acusado de receber 1 milhão de reais do esquema (Foto: Válter Campanato/Agência Brasil)

Saiu na Carta Capital reportagem de Leandro Fortes (que tem a honra de ser processado por Gilmar Dantas (*) ):

Testemunha acusa Agripino Maia de receber propina


Há pouco mais de um mês, em 2 de abril, um grupo de seis jovens promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte organizou uma sessão secreta para ouvir um lobista de São José do Rio Preto (SP), Alcides Fernandes Barbosa, ansioso por um acordo que o tirasse da cadeia. Ele foi preso com outras nove pessoas, em 24 de novembro de 2011, durante a Operação Sinal Fechado, que teve como alvo a atuação do Consórcio Inspar, montado por empresários  e políticos locais com a intenção de dominar o serviço de inspeção veicular no estado por 20 anos. A quadrilha pretendia faturar cerca de 1 bilhão de reais com o negócio. Revelado, agora, em primeira mão, por CartaCapital, o depoimento de Barbosa aponta a participação do senador Agripino Maia, presidente do DEM, acusado de receber 1 milhão de reais do esquema.


O depoimento de Barbosa durou 11 horas e reforçou muitas das teses levantadas pelos promotores sobre a participação de políticos no bando montado pelo advogado George Olímpio, apontado como líder da quadrilha, ainda hoje preso em Natal. De acordo com trechos da delação, gravada em vídeo, Barbosa afirma ter sido chamado, no fim de 2010, para um coquetel na casa do senador Agripino Maia, segundo disse aos promotores, para conhecer pessoalmente o presidente do DEM. O convite foi feito por João Faustino Neto, ex-deputado, ex-senador e atual suplente de Agripino Maia no Senado Federal. Segundo o lobista, ele só foi chamado ao encontro por conta da ausência inesperada de outros dois paulistas, um identificado por ele como o atual senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e o outro apenas como “Clóvis” – provavelmente, de acordo com o MP, o também tucano Clóvis Carvalho, ex-ministro da Casa Civil do governo Fernando Henrique Cardoso.


Apontado como um dos principais articuladores do esquema criminoso no estado, Faustino Neto foi subchefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão do tucano José Serra. Na época, era subordinado a Aloysio Nunes Ferreira.


De acordo com os promotores, o papel de Barbosa na quadrilha era evitar que a Controlar, uma empresa com contratos na prefeitura de São Paulo, participasse da licitação que resultou na escolha do Consórcio Inspar. Em conversas telefônicas interceptadas com autorização da Justiça potiguar, Barbosa revela ter ligado para o prefeito Gilberto Kassab (PSD), em 25 de maio de 2011, quando se identificou como responsável pela concessão da inspeção veicular no Rio Grande do Norte. Aos interlocutores, o lobista garantiu ter falado com o prefeito paulistano e conseguido evitar a entrada da Controlar na concorrência aberta pelo Detran local. Em um dos telefonemas, afirma ter tido uma conversa “muito boa”. Embora não se saiba o que isso significa exatamente, os promotores desconfiam das razões desse êxito. Apenas em propinas, o MP calcula que a quadrilha gastou nos últimos dois anos, cerca de 3,5 milhões de reais.


Aos promotores, Alcides Barbosa revelou que foi levado ao “sótão” do apartamento do senador Agripino Maia, em Natal, onde garante ter presenciado o advogado Olímpio negociar com o senador apoio financeiro à campanha de 2010. Na presença de Faustino Neto e Barbosa, diz o lobista, George prometeu 1 milhão de reais para o presidente do DEM. O pagamento, segundo o combinado, seria feito em quatro cheques do Banco do Brasil, cada qual no valor de 250 mil reais, a ficarem sob a guarda de um homem de confiança de Agripino Maia, o ex-senador José Bezerra Júnior, conhecido por “Ximbica”. De acordo com Barbosa, Agripino Maia queria o dinheiro na hora, mas Olímpio afirmou que só poderia iniciar o pagamento das parcelas a partir de janeiro de 2012.


O depoimento reforça um outro, do empreiteiro potiguar José Gilmar de Carvalho Lopes, dono da construtora Montana e, por isso mesmo, conhecido por Gilmar da Montana. Preso em novembro de 2011, o empreiteiro prestou depoimento ao Ministério Público e revelou que o tal repasse de 1 milhão de reais de Olímpio para Agripino Maia era “fruto do desvio de recursos públicos” do Detran do Rio Grande do Norte. O empresário contou história semelhante à de Barbosa. Segundo ele, Olímpio deu o dinheiro “de forma parcelada” na campanha eleitoral de 2010 a Carlos Augusto Rosado, marido da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), e para o senador Agripino Maia. E mais: a doação foi acertada “no sótão do apartamento de José Agripino Maia em Morro Branco (bairro nobre de Natal)”.


Com base em ambos os depoimentos, o Ministério Público do Rio Grande do Norte decidiu encaminhar o assunto à Procuradoria Geral da República, pelo fato de Agripino Maia e ser senador da República, tem direito a foro privilegiado. Lá, o procurador-geral Roberto Gurgel irá decidir se uma investigação será aberta ou não.



O depoimento de Barbosa (foto) reforçou muitas das teses levantadas pelos promotores sobre a participação de políticos no bando montado pela quadrilha
Procurado por CartaCapital, o senador Agripino Maia negou todas as acusações. Afirma que nunca houve o referido coquetel no apartamento dele, muito menos repasse de 1 milhão de reais das mãos da quadrilha para sua campanha eleitoral, em 2010. Negou até possuir um sótão em casa. “Sótão é aquela coisinha que a gente sobe por uma escadinha. No meu apartamento eu tenho é uma cobertura”, explicou. Agripino Maia afirma ser vítima de uma armação de adversários políticos e se apóia em outro depoimento de Gilmar da Montana, onde ela nega ter participado do coquetel na casa do senador.


De fato, dias depois de o depoimento do empreiteiro ter vazado na mídia, no final de março passado, o advogado José Luiz Carlos de Lima, contratado posteriormente à prisão de Gilmar da Montana, apareceu com outra versão. Segundo Lima, houve “distorções” das declarações do empresário. De acordo com o advogado, o depoimento de Montana, prestado a dois promotores e uma advogada dentro do Ministério Público, ocorreu em condições “de absoluto estresse emocional e debilidade física” do acusado, que estaria sob efeito de remédios tranquilizantes. No MP potiguar, a versão não é levada a sério.


Clique aqui para ver tucana entrevista de João Faustino.


(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews  e da CBN se refere a Ele.




quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Agripino é eleito presidente do DEMo até 2014

O senador Agripino Maia (RN) foi confirmado hoje (6) na presidência do Democratas (DEMo), com mandato até dezembro de 2014. Para ele, o DEMo é, hoje, um partido consolidado e com pessoas que acreditam nas ideias e na formulação programática da legenda. Embora o partido tenha perdido alguns parlamentares para o PSB, Agripino desejou aos que saíram “boa viagem”.
“O Democratas vai sobreviver em nome de suas ideias porque temos autoridade moral para combater a corrupção, porque não convivemos com a improbidade”, disse Agripino. Segundo ele, a principal meta do partido é eleger em 2012 mais prefeitos do que os que tem atualmente e, em 2014, uma bancada na Câmara dos Deputados maior do que a da última eleição.
O líder do partido na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que este é um momento muito especial para o DEMo, que hoje é integrado por pessoas que têm compromisso e propósitos, o que fez com que se consolidasse como o maior partido de oposição. “Em todos os episódios de corrupção do governo federal, o Democratas assumiu a dianteira. Fomos capazes de mostrar que existem políticos de bem neste país", afirmou.
A convenção nacional do DEMo foi realizada hoje, na sede do partido, no Senado Federal, e contou com a presença das bancadas na Câmara e no Senado, de líderes partidários como o ex-senador Marco Maciel, e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, entre outras.
Durante a convenção, o deputado Onyx Lorenzoni (RS) foi escolhido secretário-geral do partido.
Iolando Lourenço

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

STF garante a José Agripino Maia seu BMW-2012 com IPI reduzido

Apesar de serem pagos com salários dos trabalhadores brasileiros para defender os interesses nacionais, o parlamentares do DEMos fizeram o papel de advogados de defesa dos interesses das montadoras de automóveis fabricados no exterior.

O DEMos ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) com uma ação contra o aumento do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para carros importados, determinado pelo governo Dilma.

Não deveriam ser os advogados das montadoras estrangeiras a fazer isso, em vez de parlamentares quinta-coluna?

A medida tomada pelo governo foi para enfrentar a concorrência desleal estrangeira, garantindo empregos para metalúrgicos da indústria automobilística e de auto-peças nacionais.

Segundo o STF, a Constituição prevê que o aumento só pode entrar em vigor após 90 dias da edição do decreto.

Porém, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, alegou que o tributo é regulatório e, conforme o Decreto-Lei 1.191/1971, o IPI pode ser aumentado em até 30% para produtos específicos, quando é preciso corrigir distorções. O STF não acatou, por hora.

De janeiro a agosto deste ano, a balança comercial do setor automotivo atingiu um déficit de R$ 3 bilhões, devido à guerra cambial, o que justifica o aumento do IPI, conforme diz Adams.

Com a suspensão, o senador José Agripino Maia (DEMos/RN) conseguiu o IPI reduzido, se trocar seu BMW modelo 645 Cabrio no valor de R$ 300 mil, e mais um Mercedes CL 500 no valor de R$ 330 mil... ou...

.... Quem sabe, nem seja só o IPI mais baixo que ele ganha. Com os milhões que as fábricas no exterior ganharão, não é nada dar um possante importado zero Km de papai noel para o Agripino, Demóstenes, ACM Neto.

Leia também:
- DEMos entram na Justiça contra mais empregos no Brasil, e defendem seus carrões importados

sexta-feira, 18 de março de 2011

Arruda chama DEMOS, tucanos e a Veja de corruptos



Vote num careca e leve dois - só se for para a cadeia

Rodrigo Maia.

Agripino Maia.

Demóstenes Torres.

Cristovão Buarque.

Sérgio Guerra.

Gilberto Kassab.

Marco Maciel.

Eduardo Jorge.

E a revista Veja, detrito de maré baixa, que escondeu tudo até hoje.

A entrevista do careca que seria vice na chapa do Cerra -  clique aqui para ver o anúncio formal de Alexandre Maluf Garcia -  estava escondida nos porões da vala negra que corta a revista Veja.

Sabe-se lá por que ela não publicou antes.

A leitura dos textos abaixo mandaria todo esse elenco para a cadeia, na cela ao lado da que abrigou o careca da chapa do Cerra:

Entrevista de Arruda põe Veja sob suspeita
http://www.blogcidadania.com.br/2011/03/entrevista-de-arruda-poe-veja-sob-suspeita/

Arruda diz a revista que ajudou líderes do DEM a captar dinheiro
http://www1.folha.uol.com.br/poder/890506-arruda-diz-a-revista-que-ajudou-lideres-do-dem-a-captar-dinheiro.shtml

Mensalão do DEM bancou até campanhas do PSDB, diz Arruda
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=149820&id_secao=1


Paulo Henrique Amorim

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Pesquisas, solidão e discurso errático abalam Serra



As mais recentes pesquisas eleitorais expressam e agravam a crescente dificuldade de posicionamento político da candidatura de José Serra (PSDB). Com um discurso errático que, ora procura pegar carona nas realizações do governo Lula, ora situa-se no terreno da extrema-direita, a campanha tucana oscila sem rumo certo. Num dia o candidato diz vai duplicar os benefícios do Bolsa Família, noutro critica a política de gastos do governo Lula, noutro ataca o Mercosul, a Bolívia e procura vincular a candidata do PT à guerrilha colombiana. Desorientação é tamanha que mesmo aliados como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino Maia (DEM-RN) evitam associação com nome de Serra na campanha.
Marco Aurélio Weissheimer
Com seu humor habitual o jornal Hora do Povo satiriza a debandada nas fileiras da candidatura de José Serra à presidência da República. “Ninguém que aparecer ao lado do morto. Campanhas do PSDB e do DEM tiram nome de Serra em 12 Estados”, destaca a HP. Nos últimos dias, a Folha de São Paulo vem publicando matérias sobre a resistência dos aliados de Serra em usar o nome e a imagem do candidato tucano em seus materiais de campanhas nos Estados. De Norte e Sul do país, marqueteiros das mais diferentes matizes dão um mesmo um conselho: associar o nome a Serra pode custar muitos votos. Mesmo lideranças xiitas da oposição, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino Maia (DEM-RN) estão distribuindo material de campanha sem mencionar a candidatura Serra.

Mesmo em Estados onde o PSDB governa, como é o caso do Rio Grande do Sul, a solidão tem sido companheira de Serra. O candidato tucano esteve em Porto Alegre no dia 23 de julho, quando participou de uma caminhada pelo centro da cidade. Não contou com a companhia da governadora Yeda Crusius (PSDB), que alegou problemas de agenda para não participar do ato. Neste caso, fica difícil dizer quem evitou quem uma vez que a popularidade de Yeda Crusius não é das maiores em função da sucessão de denúncias e escândalos de corrupção em seu governo. Se nomes como Arthur Virgílio, José Agripino Maia e Yeda Crusius não querem aparecer ao lado de Serra, quem o fará? O problema adquire contornos dramáticos na campanha tucana no momento em que as pesquisas começam a convergir apontando para a estagnação da candidatura tucana e para o crescimento contínuo da candidatura de Dilma Rousseff (PT).

"Pesquisa das pesquisas" aponta tendência de alta de Dilma
A pesquisa Ibope divulgada dia 31 de julho, dando uma vantagem de cinco pontos para Dilma Rousseff (39 a 34) confirma uma tendência apontada pelo Doxa, Laboratório de Pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública, que vem fazendo uma média de todas as pesquisas realizadas em 2010. Segundo dados deste ano, atualizados até 25 de julho, Dilma saltou de 25 para 41 pontos na média de todas as pesquisas. Já Serra permanece estagnado na casa dos 36 pontos. Dos últimos levantamentos divulgados, apenas o Datafolha ainda mostra Serra na frente de Dilma (um ponto). Os demais institutos de pesquisa apontam para a tendência citada acima.

Mas tudo isso é conseqüência. Os verdadeiros problemas da candidatura Serra, conforme já admitem seus próprios aliados, é de natureza política. Com um discurso errático que, ora procura pegar carona nas realizações do governo Lula, ora situa-se no terreno da extrema-direita, a campanha de Serra oscila de um lado para o outro. Num dia o candidato diz vai duplicar os benefícios do Bolsa Família, noutro critica a política de gastos do governo Lula, noutro ataca o Mercosul, a Bolívia e procura vincular a candidata do PT à guerrilha colombiana. Nesta terça-feira, Raimundo Costa, repórter especial de Política do jornal Valor Econômico, observa em sua coluna:

“O candidato insiste em cometer erros "testados" em outras campanhas dele mesmo. Este é o caso do discurso de Serra sobre a Bolívia, o Irã e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - as Farcs, um problema que já se apresentara à campanha presidencial de 2002, que Serra perdeu para Lula. Todas as pesquisas feitas à época mostraram que eram assuntos distante das pessoas e do interesse só dos eleitores já convertidos à causa tucana”.

Costa escreve ainda que deu tudo errado na coreografia de campanha ensaiada por Serra e que a prioridade do PSDB agora é evitar que Dilma ganhe a eleição já no primeiro turno:

Pelos cálculos do PSDB, o tucano chegaria ao horário eleitoral gratuito à frente da candidata do PT, Dilma Rousseff. Três dos quatro institutos de pesquisa mais conhecidos já apontam a petista à frente - o Datafolha registra empate técnico, mas também a melhoria de Dilma e a queda de Serra em todas as demais variáveis, do voto feminino à rejeição do eleitor. Na prática, o tucano entra no período de propaganda de rádio e televisão com uma preocupação mais imediata: manter o que tem e evitar que Dilma liquide as eleições já no primeiro turno.

Primeiro debate e novas pesquisas
Na quinta-feira, a partir das 22 horas, ocorre, na TV Bandeirantes o primeiro debate presidencial em cadeia nacional. As pesquisas eleitorais que devem ser divulgadas nos próximos dias (Sensus e Ibope, pelo menos) tornaram-se um pesadelo para a campanha de Serra. Caso se confirme a manutenção da tendência apontada pelo Doxa, a vantagem de Dilma pode chegar perto da casa dos 8 pontos, o que faria aumentar ainda mais a debandanda direta ou disfarçada nas hostes serristas Brasil afora. É um fato bem conhecido das campanhas eleitorais. Quanto mais a data da eleição se aproxima, maior a tendência de os candidatos preocuparem-se, sobretudo, com a sua própria eleição.

Percepção de melhoria da economia beneficia Dilma
Os problemas de Serra não terminam por aí. A pesquisa Ibope de 31 de julho mostra ainda, conforme destaca matéria do jornal O Estado de São Paulo, uma correlação direta entre o desempenho de Dilma Rousseff e a percepção dos eleitores de que houve melhora nas oportunidades de emprego e no poder de compra da população nos últimos dois anos. Segundo o Ibope, sete em cada dez eleitores consideram que seu poder de compra melhorou desde 2008. Neste segmento da população, Dilma tem 47% das intenções de voto, uma vantagem de 17 pontos em relação a Serra. Em relação ao emprego, 57% dos eleitores ouvidos pelo Ibope disseram que as oportunidades melhoraram “um pouco” ou “muito”. Neste segmento, Dilma tem 47% e Serra apenas 28%.

Essa percepção, afirma a mesma matéria, ajudaria a explicar o fato de Serra ter seu melhor desempenho no Sul do país. Nesta região, a percepção de melhora das condições de vida atinge 58% do eleitorado, contra 75% no Nordeste. “Dada as diferenças de perfil econômico, Nordeste e Sul sofreram impactos distintos de políticas públicas do governo, como a valorização do salário mínimo e a ampliação de programas sociais”, conclui a matéria.



Fotos: Carta Capital