Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador crime eleitoral. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador crime eleitoral. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Vox Populi sugere que instituto Sensus cometeu crime eleitoral

A edição do Jornal da Record de 13 de outubro divulgou pesquisa Vox Populi que foi a campo nos dias 11 e 12. Dilma Rousseff tem 45% dos votos absolutos e 51% dos votos válidos; Aécio Neves tem 44% no primeiro caso e 49% no segundo.
48 horas antes – na noite de sábado, 11 –, o instituto Sensus publicou pesquisa que mostrou Aécio com 52,4% dos votos absolutos e 58,8% dos votos válidos, e Dilma com 36,7% dos votos absolutos e 41,2% dos votos válidos.
Em votos válidos, são 17,6 pontos de diferença de Aécio para Dilma; no instituto Vox Populi, são 2 pontos de vantagem de Dilma sobre Aécio.
Quem está mentindo? Matéria publicada no mesmo dia no portal do jornal Mineiro O Tempo dá uma dica: o Sensus usou proporção incorreta de cidades onde Aécio venceu no primeiro turno. Ele venceu em 1/3 dos municípios brasileiros e Dilma, em 2/3. Mas o instituto usou amostragem com metade dos municípios em que o tucano venceu.
No primeiro turno, Dilma venceu em 3.648 municípios, enquanto Aécio ficou à frente em 1.821 cidades, e Marina obteve melhor votação em 99 municípios. Ou seja: Dilma venceu em 65,51% dos municípios, enquanto Aécio venceu em 32,70% e, Marina, em 1,77%.
No levantamento da Sensus, no entanto, das 136 cidades escolhidas, 66 deram vitória à presidente no primeiro turno, enquanto 61 deram vitória ao PSDB e 9 ao PSB. Portanto, na amostra do instituto, 48,52% das cidades foram “dilmistas” no primeiro turno, 44,85% foram aecistas e 6,61% preferiram Marina.
O caso é muito grave. Falsificação de pesquisas eleitorais é crime punível com prisão e multa. Essa situação tem que ser esclarecida. O Ministério Público Eleitoral ou a campanha de Dilma Rousseff deveriam propor uma investigação. Mesmo que não ocorra antes da eleição, Isso tem que ser esclarecido.
Não se consegue conceber que se possa promover algo como falsificar com tal suposta grosseria uma pesquisa que pode influir decisivamente em um processo eleitoral, como já ficou sobejamente provado em estudos de politólogos eminentes como Carlos Alberto de Almeida, autor de “A Cabeça do Eleitor”.
Este Blog e a ONG Movimento dos Sem Mídia aguardarão os fatos. Alguém tem que tomar essa atitude em nome da cidadania brasileira.
Não se pode aceitar que promovam uma trapaça dessa magnitude em nosso país. Não somos uma república bananeira. Até parece que somos, mas não somos. Dilma não pode permitir que pesquisas fajutas elejam Aécio fazendo os brasileiros de trouxas.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Morto, Dudu doa R$ 2 milhões à Bláblá ! E em dinheiro vivo …


O Conversa Afiada reproduz texto do site O Dia:

Depois de morto, Eduardo ‘doa’ R$ 2,5 mi a Marina


A transferência em espécie ocorreu no dia seguinte ao desastre que matou o então candidato. Coordenador afirma que foi legal

Nonato Viegas

Brasília – No dia seguinte ao desastre que matou o presidenciável Eduardo Campos, sem que seus restos mortais tivessem sido recolhidos do local onde caiu o avião, seus partidários transferiram em espécie R$ 2,5 milhões de sua conta de campanha para o Comitê Financeiro Nacional, administrado pelo PSB, que, dias depois, anunciaria Marina Silva como substituta.

Segundo o coordenador financeiro da campanha, Basileu Margarido — homem de confiança de Marina — tudo está dentro da legalidade. “O escritório de Direito que nos atende consultou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fazer a operação. Segundo eles, não há nada de errado”, garantiu. O TSE informou que ainda vai analisar as prestações de contas.

A operação de transferência ocorreu no dia 14 de agosto, foi em dinheiro vivo e seu registro está na segunda prestação de contas dos candidatos, divulgada no sábado pelo TSE. O PSB também não fez nenhuma menção ao jato Cessna, usado por Campos, e que é alvo de investigação da Procuradoria Geral da República por crime eleitoral e suspeita de caixa 2.

Para dois advogados especialistas em direito eleitoral ouvidos pelo DIA em condição de anonimato, a transferência não poderia ocorrer, já que, ao morrer, o CNPJ da candidatura de Campos deveria ser extinguido, e o dinheiro retido. Segundo eles, só no final da campanha o partido teria acesso à doação, como sobra de arrecadação.

“Provavelmente, eles não quiseram deixar parada a quantia, que é razoável, e antes mesmo de comunicarem oficialmente a morte do ex-governador retiraram o dinheiro”, interpretou um deles.

“Não deixa de ser estranho que uma campanha que se propõe a fazer a nova política, se valha de artifícios da velha”, opina outro.

Os dois concordam que, neste caso, o pior que poderá ocorrer é a aprovação das contas pelo TSE, mas com ressalvas, “além, é claro, do constrangimento, já que é um subterfúgio contábil que criticariam se fosse outro partido”.

Marina Silva virá ao Rio na próxima quinta-feira. Seus coordenadores de campanha se reunirão hoje para decidir qual será a agenda. Uma das ideias é que ela participe de um ato em favor dos royalties de petróleo e do pré-sal para tentar afastar qualquer dúvida quanto às suas posições sobre os temas.

sábado, 30 de agosto de 2014

Parecer de Janot detona desculpas do “recibos no final”. A lei é clara: recibo tem de ser imediato

janto
Embora eu entenda que, hoje, todos estão chocados com a chantagem explícita feita pelo senhor Silas Malafaia, que obrigou a candidata Marina Silva a mudar seu programa de governo um dia depois de divulgado oficialmente, num espetáculo de servilismo e humilhação que jamais pensei em ver em um candidato, penso que há outra questão que compromete já não do ponto de vista moral, mas aos olhos da lei. Refiro-me às desculpas que vem sendo usadas pelo PSB para explicar o avião que empresários teriam “doado” para que ela e Eduardo Campos fizessem campanha.
Embora a fundamentação do Procurador Geral da República esteja calcada nos termos da lei com os quais este blog explicou as ilegalidades da operação, há algo que me passou e que o procurador levanta logo ao início das conclusões de seu parecer, e é de fundamental importância.
Art. 10.  Deverá ser emitido recibo eleitoral de toda e qualquer arrecadação de recursos para a campanha eleitoral, financeiros ou estimáveis em dinheiro, inclusive quando se tratar de recursos próprios.
Parágrafo único.  Os recibos eleitorais deverão ser emitidos concomitantemente ao recebimento da doação, ainda que estimável em dinheiro.
Concomitantemente, isto é, no mesmo momento.
É um golpe fatal nas explicações do PSB de que pretendia fazer o recibo “ao final da campanha”.
A menos que use documentos falsificados, isso é incompatível com a versão que o partido sustentou por uma semana, agora substituída pela de “doação” do avião à campanha.
É um escândalo de proporções gigantescas, e não é admissível que esteja sendo tratado com tamanha leniência.
Estamos nos aproximando de revelações terríveis sobre a promiscuidade envolvida na compra deste avião e no forjar de “explicações” sobre isso.
As pessoas honestas e de bem da direção do PSB deixarão de sê-lo se coonestarem esta montagem.
Tornar-se-ão criminosos, mesmo que não tenham participado da atividade ilegal envolvendo a cessão do avião.
É tudo muito grave e podemos estar na iminência de uma situação que será um verdadeiro terremoto eleitoral.
Leiam o parecer do Procurador Janot, postado ontem à noite pelo Miguel do Rosário, e verifiquem a quantidade de infrações à lei que já estão materializadas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

jn não pergunta pelo aborto da mulher. E Serra inventa Caixa Dois com recibo


 jn, como previsto, pegou leve com o Serra.

Foram perguntas do gênero “qual sua opinião ?”.

No item “aborto”, o Casal 45 deu ao Serra espaço para tentar incriminar a Dilma, pela enésima vez.

E não fez nenhuma pergunta sobre o aborto da Monica Serra, segundo testemunho de uma ex-aluna.

Serra disse duas vezes que é contra o aborto – menos, provavelmente o da mulher dele.

Como diz o Conversa Afiada, que acredita mais na ex-aluna Sheila Ribeira do que na nota oficial do PSDB: Serra é contra o aborto no Brasil, mas no Chile pode.

O mais interessante é que o Serra transformou o Casal 45 numa dupla de parvos simpáticos.

Parvos, mas simpáticos.

O Serra redefiniu a arte milenar da Caixa Dois.

Sabe-se, desde a construção da pirâmide do Faraó Quéops do Egito, que Caixa Dois não tem recibo.

Porém, no DERSA do Aloysio, do Serra e do Paulo Preto, tinha.

Funcionava assim.

O Empreiteiro do Robanel dava uma grana ao Paulo Preto.

O Paulo Preto emitia um recibo com papel carbono.

Uma cópia ia para o empreiteiro, uma cópia  para o Serra, e outra para o Paulo Preto.

De posse do recibo, o Serra ia ao Tribunal Regional Eleitoral e registrava a doação do empreiteiro honesto do Robanel.

Caso o dinheiro declarado no TRE não aparecesse, no valor do recibo de pose do Serra, travava-se um edificante diálogo.

O Serra telefonaria para o empreiteiro e perguntava:

- Ô meu ! Cadê a minha grana para pagar o Gonzalez ? Tá aqui no recibo. Eu declarei ao TRE e esse dinheiro era para ter entrado ONTEM !

- Eu não, meu, não tenho nada a ver com isso !, esbravejaria o empreiteiro honesto. Eu entreguei a grana ao Paulo Preto. Tô com o recibo dele aqui comigo.

Como não entrou dinheiro, não houve recibo, logo, não houve Caixa Dois.

O Serra nem precisou ligar para o empreiteiro.

Para isso os tucanos criaram  Caixa Dois com recibo !

Eles são uns jenios !

Assim que funcionava o DERSA do Paulo Preto, do Aloysio e do Serra.

Imune à corrupção.

Foi o que ele disse ao jn: eu não senti falta da grana do empreiteiro honesto.

Logo, a grana não sumiu !

Sensacional !

E o Casal 45 achou a explicação ótima !

Paulo Henrique Amorim

terça-feira, 19 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Estamos em guerra e cada um precisa fazer a sua parte!

Cabe a nós, militantes, contra atacar e neutralizar as mentiras propagadas. E para isso, temos que ganhar as ruas, conversar com as pessoas, mostrar a realidade. E pode ter certeza: com cinco minutos de papo você reverte essa situação. Eu sou testemunha disso!
- por André Lux, jornalista

Pessoal, a campanha eleitoral para Presidente acabou. Campanha é discussão de proposta, debate de idéias, apresentação de solução para problemas. Esqueçam isso.

Estamos agora no meio de uma guerra. Uma guerra suja e nojenta, provocada por um sociopata sem qualquer escrúpulo que seria capaz de tratorar a própria filha para chegar ao poder: o sr. José Serra.

A guerra suja começou na internet, com o envio de milhares de emails repletos de mentiras, calúnias e distorções. Tudo isso saiu do mundo virtual e ganhou as ruas, com padres e líderes religiosos ligados ao que há de mais podre e retrógrado em nossa sociedade pregando abertamente o ódio e a intolerância contra Dilma e a esquerda.

Twitar, deixar mensagens no orkut, no facebook e mandar emails com contra informações e esclarecimentos é muito importante, mas precisamos também ir pras ruas, conversar com as pessoas - principalmente as mais pobres, pois esses ataques nauseabundos do Serra e de seus mercenários visam os brasileiros de baixa renda que são ultra regiliosos e estão sendo manipulados pelas mentiras disseminadas pelos canalhas a serviço do PSDB.

Tem muita gente que ganha bolsa família, tem filho na faculdade graças ao Prouni e comprou carro pela primeira vez na vida que pode deixar de votar em Dilma por causa das mentiras propagadas a respeito das posições de Dilma sobre o aborto!

Cabe a nós, militantes, contra atacar e neutralizar as mentiras propagadas. E para isso, temos que ganhar as ruas, conversar com as pessoas, mostrar a realidade. E pode ter certeza: com cinco minutos de papo você reverte essa situação. Eu sou testemunha disso!

Não adianta esperar uma reação eficaz do PT e de seus dirigentes agora. Esse pessoal ainda não acordou para a era digital e não tem noção da importância da internet, muito menos vai sair às ruas para enfrentar as mentiras de peito aberto. Eu conheço políticos do PT que estão no meio de mandato e, num momento crucial como esse, estão falando coisas como "Bem feito, quem mandou o PT escrever sobre a descriminalização do aborto na resolução tal de tal de mil novecentos e bolinha!". Parece brincadeira, mas não é.

Chegou a nossa hora. Ou ganhamos as ruas e fazemos acontecer ou corremos o risco de sermos tratorados pelo obscurantismo medieval que o sociopata José Serra e seus lacaios lançaram sobre o nosso querido Brasil.

Abaixo, repasso dicas valiosas sobre como atuar contra calúnias e boatos mentirosos na internet.

*************************************

Cada um precisa fazer sua parte

O endereço oficial na internet da campanha de Dilma Rousseff, criou uma central onde qualquer pessoa pode conferir se um boato recebido por email ou de ourta forma sobre ela é verdade ou é mentira. O endereço é esse: www.dilma13.com.br/verdades

Se você ficar sabendo de outros boatos, denuncie lá no botão contato, ou na área de comentários.

Denunciar na central oficial também é importante. Mas não se limite a isso, esperando que os outros façam tudo. Nossa maior força é a militância popular, é cada cidadão exercer seu papel de garantir nossa cidadania.

Se receber email de pessoas conhecidas que mereçam respeito, contendo mentiras, responda com a verdade, com seriedade e educação. A melhor forma de convencer algum amigo de boa vontade, mas que esteja mal-informado, é com seriedade e educação.

Faça mesmo fora do mundo virtual, nas conversas pessoais.

Se receber um email que contém crime, denuncie. Atribuir a uma pessoa crime que a pessoa não cometeu, é crime de quem acusa. Em caso de candidatos em eleições, é agravante, por que a ofensa não é apenas pessoal, mas perturbação à ordem democrática, sujeitando os criminosos a penalidades como formação de quadrilha, alarmismo, etc.

Denuncie na polícia federal: http://www.safernet.org.br/

E ao Ministério Público Eleitoral (É crime divulgar mentiras sobre candidatos ou partidos para influenciar o eleitor): pge@pgr.mpf.gov.br

O email é prova material do crime. Basta reencaminhar. Quem souber como mostrar o código original da mensagem (com o ip de origem), envie estas informações também. Prefira fazer denúncias identificadas do que anônimas.

Atenção:
Se receber um email anônimo ou vindo de lista de spam, fazendo campanha positiva ou negativa, contendo crime ou não, denuncie ao Ministério Público Eleitoral.

1) Emails de pessoa física que expressam apenas opinião ou narram fatos verdadeiros não é crime, não devem ser denunciado para não atrapalhar as investigações sobre os verdadeiros criminosos.

2) Qualquer email contendo mentiras para convencer o eleitor é crime eleitoral, e deve ser denunciado ao PGE.

3) Emails em massa vindo de sistemas empresariais, independente de ser opinião ou não, seja para fazer campanha negativa ou positiva, quase sempre é crime eleitoral (conforme os Art. 57-C, Art. 57-D e Art. 57-E da Lei Nº 12.034/2009).

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Roteiro de um filme velho

Comparem as manchetes da Folha de São Paulo de 29 com a de 30 de setembro, ambas noticiando as duas pesquisas Datafolha realizadas nesta semana. Depois, atentem para trecho do post publicado ontem no Blog da Cidadania sob o sugestivo título “Golpe da Pesquisa fracassará de novo”.
(…) já lhes adianto o resto do roteiro desse filme velho. A pesquisa Datafolha pretendeu desencadear um efeito manada. Enquanto escrevo, o instituto já começa a apurar o efeito que a “queda” exagerada da vantagem de Dilma produziu no eleitorado. Nesse momento, surgem duas possibilidades. Se tiver ocorrido queda maior, agora desencadeada pela notícia de que tal queda ocorreu, haverá nova queda exagerada no próximo Datafolha. Se o efeito tiver sido insuficiente ou nulo, a próxima pesquisa desse instituto dirá que Dilma “reagiu” – o Datafolha não pode ser desmentido dois ou três dias depois pela apuração dos votos (…).
A previsibilidade da estratégia da imprensa golpista chega a ser surpreendente. E a aposta que essa gente faz em uma burrice desumana deste povo, chega a ser esquizofrênica. Quem não sabia que o Datafolha  ajustaria os seus números na última hora?
Mas podem ter certeza de uma coisa: a vitória de Dilma não arrefecerá um grama em minha determinação de desmascarar um dos crimes eleitorais mais descarados da história recente deste país, o crime de falsificação de pesquisas.
PS: escrevi pouco porque fiz este post durante uma reunião de trabalho aqui em Curitiba. Hoje à noite tomo o avião para São Paulo. Amanhã este blog volta à normalidade.