Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

BRASIL ESCOLHE CAÇAS GRIPEN, DA SUÉCIA, PARA A FAB

quarta-feira, 17 de julho de 2013

CAFEZINHO: SEM TRABALHAR, BARBOSA RECEBEU R$700 MIL

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ONU: "TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO MELHOR QUE O DOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA, AUSTRÁLIA"


Domingo no Fantástico, propaganda patética de manutenção do “caosaéreo”.
O Fantástico é o fantástico mundo FOX. Implantar o medo difuso nas pessoas.
Se você não morrer do “caosaéreo”, tem as “hepatites”.
Se não morrer ou adoecer das “hepatites”, tem a “criseclimática”...
E não esqueça da “medidacerta”, seu coração pode parar a qualquer momento.
Até domingo... se você não morrer ou ficar doente...
É fantástico!!!

ONU (OACI) RECONHECE ALTA QUALIDADE DO TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO

ONU (OACI) RECONHECE QUE QUALIDADE DO TRÁFEGO AÉREO CIVIL BRASILEIRO SUPERA OS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA, AUSTRÁLIA E OUTROS

[OBS deste ‘democracia&política’:

A grande mídia brasileira não deu divulgação a esse reconhecimento internacional da ICAO (International Civil Aviation Organization)publicado em 2009. Censurou. 


Na época, ela estava intensamente engajada na campanha para a eleição de José Serra, pela volta da direita ao poder em 2010. Era uma das estratégias da campanha criar na população a idéia de “imenso caos aéreo”. O pretexto foi um momento de confusão criado por paralisação de grupos de controladores de voo logo após o acidente da derrubada de um avião da GOL por pilotos norte-americanos e, também, o gigantesco e rápido crescimento da demanda por conta da nova classe média surgida no governo Lula. 


A direita, por intermédio da grande mídia, e a oposição por ela pautada passaram a propagar a figura do “caos aéreo” e que a única solução seria a volta dos demotucanos e a “privatização dos aeroportos e da infraestrutura de controle do tráfego aéreo civil brasileiro” (provavelmente para grandes grupos estatais estrangeiros que atuam no setor). Vejamos a seguir o que foi abafado na época]:

AUDITORIA DA OACI NO BRASIL: RESULTADOS E RECONHECIMENTO

Transcrição de Informativo do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica - Nº 03/09 - Brasília, 21 de maio de 2009:

“Reconhecimento. Essa é uma expressão que abrange pelo menos dois significados gigantescos para cada um de nós. O primeiro aspecto é ter o olhar justo de alguém com base em dados concretos. A partir de fatos e serviços realizados, ser distinguido pela forma com que faz. Pela capacitação, suor e ideais doados. O segundo significado é tão importante quanto. É o reconhecimento que temos de nós mesmos. Como nós nos enxergamos, nesse caso, profissionalmente.

Senhores e senhoras que compõem esta Instituição [Comando da Aeronáutica], temos bons motivos para falar em reconhecimento em todos os sentidos que essa expressão esclarece.

O Comando da Aeronáutica recebeu, nesta semana, notícia muito significativa. Após auditoria da “Organização de Aviação Civil Internacional” (OACI) [órgão da ONU], as conclusões são de que o Brasil está em patamar elevadíssimo, com resultados superiores a diversos países desenvolvidos em relação aos indicadores do tráfego aéreo civil.

Os resultados que partilho com todos os meus Comandados são dignos de um reconhecimento especial. São os resultados do esforço de todos os que vestem essa farda azul e atuam para que os sistemas ligados à aviação civil sejam motivo de honra e orgulho para este País de dimensões continentais.

Antes de tratar de detalhes da inspeção realizada pela OACI, dirijo-me neste momento para parabenizá-los e pedir também a cada um que tenha ciência do valor dos seus serviços e reconheça-se como partícipe dessa grande vitória.

Atendo-me à inspeção, informo que, entre os dias 4 e 15 de maio, um grupo de oito auditores internacionais da OACI realizou auditoria no Sistema de Aviação brasileiro, prevista desde o ano de 2005.

Esse modelo de auditoria foi criado em 1998 e faz parte do "Projeto Universal de Auditorias de Supervisão da Segurança Operacional" da OACI. Até março deste ano, 124 países foram auditados e o Programa espera inspecionar a totalidade dos 190 países até o ano de 2010.

O objetivo dessa auditoria foi avaliar se o Brasil colocou em prática as normas e recomendações da OACI, bem como verificar a capacidade do Estado Brasileiro de efetuar a vigilância da segurança operacional das atividades da aviação civil.

O relatório final sobre o trabalho realizado pelos auditores no Brasil tem prazo de nove meses para ser concluído e será publicado no portal da OACI na internet (www.icao.int). Na América do Sul, apenas três países ainda não foram auditados: Equador, Paraguai e Suriname.

BOLETIM PERIÓDICO Nº 03, DE 21 DE MAIO DE 2009


No que concerne aos Serviços de Navegação Aérea (ANS), sob a responsabilidade do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), as conclusões dos auditores indicam que o nível de conformidade do Brasil atingiu o patamar de 95%, resultado superior ao de países como Estados Unidos, França, Alemanha, Itália e Austrália. Nesse cenário, destaca-se o Canadá, sede da OACI, que obteve pontuação superior a do Brasil.

Essas informações podem ser obtidas nos relatórios completos de alguns Estados na página da OACI na internet.

Os 5% de não-conformidades decorrentes da auditoria nos Serviços de Navegação Aérea (ANS) geraram três recomendações para o DECEA. A primeira refere-se ao Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SMS), uma sistemática de prevenção de acidentes a ser implantado pelos órgãos prestadores de serviço, recentemente preconizado pela OACI, e que tem sido motivo de “nãoconformidades” em quase todos os países auditados. A segunda diz respeito à qualificação na língua inglesa para operadores de Busca e Salvamento (SAR) em nível semelhante ao exigido para controladores de tráfego aéreo, cujo plano apresentado pelo Brasil e já aprovado pela OACI, prevê alcançar esse nível em 2011. O último item observado foi o Controle de Qualidade do Serviço de Informação Aeronáutica (AIS), um programa cuja implementação no Brasil se encontra na fase final.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), por sua vez, atingiu nível de conformidade de 96%, empatado com o primeiro colocado no ranking mundial, a EASA (European Aviation Safety Agency) e a frente de países como EUA, Canadá, França, Itália, Alemanha, Austrália, China, Índia etc. A única não-conformidade apontada pela auditoria refere-se à questão de recursos humanos, cuja implementação encontra-se em fase final de solução.

Nessa meta de reconhecer e se reconhecer, buscamos a cada dia de trabalho a perfeição, redobrando esforços para eliminar as poucas não-conformidades. Para isso, mais do que esforço e especialização, há ações concretas que vêm sendo reconhecidas também pelos organismos reconhecidos internacionalmente.

Essas instituições avaliam e inspecionam com imparcialidade a área da aviação civil em todo o mundo. O resultado divulgado nesta semana nos cobre de alegria e muito orgulho. Estamos no caminho certo.

Temos olhares e ouvidos atentos 365 dias por ano, 24 horas por dia. Sem pausa. Enquanto lêem ou ouvem estas palavras do seu Comandante, os senhores sabem que muitos profissionais estão trabalhando em seus setores, doando-se completamente para fazer o melhor.

Quando forem os senhores para os seus postos, onde quer que seja, saibam que são os grandes responsáveis pela Instituição ter credibilidade no Brasil e no mundo. Consequências diretas do nosso compromisso, evidentemente, resultados são fatos concretos. Ao pensarmos que tudo começou naquele dia em que resolvemos servir ao País, lembremo-nos de que nada pedimos em troca. Mas nos apraz ter ciência de que atingimos cotidianamente nossos objetivos. Isso preenche nosso coração de satisfação. Servir e se doar ao País. Eis o nosso compromisso e, também, o nosso maior reconhecimento.

Parabéns ao DECEA e ao CENIPA.

Parabéns à Força Aérea Brasileira.”

Ten Brig Ar Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica

FONTE: Informativo do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica - Nº 03/09 - Brasília, 21 de maio de 2009 [imagens do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].

terça-feira, 9 de agosto de 2011

FAB responde ao Fantástico.

Publicado em 09/08/2011
É assim que o PiG (*) quer que você, amigo navegante, veja o "caosaéreo"

O Conversa Afiada reproduz nota da FAB, onde repudia reportagem do Fantástico:

Nota Oficial – Esclarecimentos sobre reportagem do Fantástico exibida em 07/08/2011


O Comando da Aeronáutica repudia veementemente o teor da reportagem do jornalista Walmir Salaro, levada ao ar no Fantástico deste domingo, sete de agosto, e no Bom Dia Brasil desta segunda-feira, oito de agosto.


A matéria em questão parte de princípios incorretos e de denúncias infundadas para passar à população brasileira a falsa impressão de que voar no Brasil não é seguro. A reportagem contradiz os princípios editoriais da própria Rede Globo ao apresentar argumentos com falta de Correção e falta de Isenção, itens considerados pela própria emissora como sendo atributos da informação de qualidade.


O jornalista embarcou em uma aeronave de pequeno porte (aviação geral), que tem características como nível de voo, rota, classificação e regras de controle aéreo diferentes dos voos comerciais. A matéria trata os voos sob condições visuais e instrumentos como se obedecessem as mesmas regras de controle de tráfego aéreo, levando o espectador a uma percepção errada.


O piloto demonstra espanto ao avistar outras aeronaves sobre o Rio de Janeiro e São Paulo, dando um tom sensacionalista a uma situação perfeitamente normal e controlada que ocorre sobre qualquer grande cidade do mundo. Nesse sentido, causa estranheza que a reportagem tenha mostrado a proximidade dos aviões como algo perigoso para os passageiros no Brasil. As próprias imagens revelam níveis de voo diferenciados, além de rotas distintas.


Além disto, o piloto que opta por regras de voo visual, só terá seu voo autorizado se estiver em condições de observar as demais aeronaves em sua rota, de acordo com as regras de tráfego aéreo que deveriam ser de seu pleno conhecimento. Mesmo assim, o piloto receberá, ainda, avisos sobre outros voos em áreas próximas.


Foi exatamente o que ocorreu durante a reportagem, que mostra o contato constante dos controladores de tráfego aéreo com o piloto. Desde a decolagem foram passadas informações detalhadas sobre os demais tráfegos aéreos na região, sem que houvesse qualquer perigo para as aeronaves envolvidas.


A respeito da dificuldade demonstrada em conseguir contato com o serviço meteorológico, é interessante lembrar que há várias frequências disponíveis para contato com o Serviço de Informações Meteorológicas para Aeronaves em Voo (VOLMET), que está disponível 24 horas por dia em todo o país. Além destas, há frequências de ATIS (Serviço Automático de Informação em Terminal) que fornecem continuamente, por meio de mensagem gravada e constantemente atualizada, entre outros dados, as condições meteorológicas reinantes em determinada Área Terminal, bem como em seus aeroportos. Como, aliás, é o caso da Terminal de Belo Horizonte, incluindo os aeroportos da Pampulha e de Confins.


Ressalte-se que, a despeito da operação de tais serviços, todos os pilotos têm a obrigação de obter informações meteorológicas antes do voo pessoalmente nas Salas de Informações Aeronáuticas dos aeroportos, por telefone ou até pela internet.


Ao realizar o voo sem, possivelmente, ter acessado previamente informações meteorológicas, o piloto expôs a equipe de reportagem a uma situação de risco desnecessário. Tratou-se, obviamente, de mais um traço sensacionalista e sem conteúdo informativo.


A respeito do momento da reportagem em que o controle do espaço aéreo diz que não tem visualização da aeronave, cabe esclarecer que o voo realizado pela equipe do Fantástico ocorreu à baixa altitude, em regras de voos visuais, uma situação diferente dos voos comerciais regulares.


Na faixa de altitude utilizada por aeronaves como das empresas TAM e GOL, extensamente mostradas durante a reportagem, há cobertura radar sobre todo o território brasileiro. Para isso, existem hoje 170 radares de controle do espaço aéreo no país. Como dito acima, é feita uma confusão entre perfis de voos completamente diferentes. Dessa forma, o telespectador do Fantástico ficou privado de ter acesso a informações que certamente contribuem para a melhor apresentação dos fatos.


No último trecho de voo da reportagem, o órgão de controle determinou a espera para pouso no Aeroporto Santos-Dumont. O que foi retratado na matéria como algo absurdo, na realidade seguiu rigorosamente as normas em vigor para garantir a segurança e fluidez do tráfego aéreo. Os voos de linhas regulares, na maioria das vezes regidos por regras de voo por instrumentos, gozam de precedência sobre os não regulares, visando a minimizar quaisquer problemas de fluxo que possam afetar a grande massa de usuários.


A reportagem também errou ao mostrar que Traffic Collision Avoidance System (TCAS) é acionado somente em caso de acidente iminente. O fato do TCAS emitir um aviso não significa uma quase-colisão, e sim que uma aeronave invadiu a “bolha de segurança” de outra. Essa bolha é uma área que mede 8 km na horizontal (raio) e 300 metros na vertical (raio).


Cabe ressaltar ainda que a invasão da bolha de segurança não significa sequer uma rota de colisão, pois as aeronaves podem estar em rumos paralelos ou divergentes, ou ainda com separação de altitude, em ambiente tridimensional.


A situação pode ser corrigida pelo controle do espaço aéreo ou por sistemas de segurança instalados nos aviões, como o TCAS. Nem toda ocorrência, portanto, consiste em risco à operação. O TCAS, por exemplo, pode emitir avisos indesejados, pois o equipamento lê as trajetórias das aeronaves, mas não tem conhecimento das restrições impostas pelo controlador.


Todas as ocorrências, no entanto, dão início a uma investigação para apurar os seus fatores contribuintes e geram recomendações de segurança para todos os envolvidos, sejam controladores, pessoal técnico ou tripulantes. É esse o caso dos 24 relatórios citados na reportagem. A existência desses documentos não significa a ocorrência de 24 incidentes de tráfego aéreo, e sim uma consequência direta da cultura operacional de registrar todas as situações diferentes da normalidade com foco na busca da segurança.


A investigação tem como objetivo manter um elevado nível de atenção e melhorar os procedimentos de tráfego aéreo no Brasil, pois é política do Comando da Aeronáutica buscar ao máximo a segurança de todos os passageiros e tripulantes que voam sobre o país. Incidentes e acidentes não são aceitáveis em nenhum número, em qualquer escala.


Sobre a questão dos controladores de tráfego aéreo, ao contrário da informação veiculada, o Brasil tem atualmente mais de 4.100 controladores em atividade, entre civis e militares. No total, são mais de 6.900 profissionais envolvidos diretamente no tráfego aéreo, entre controladores e especialistas em comunicação, operação de estações, meteorologia e informações aeronáuticas.


Para garantir a segurança do controle do espaço aéreo no futuro, o Comando da Aeronáutica investe na formação de controladores de tráfego aéreo. A Escola de Especialistas de Aeronáutica forma anualmente 300 profissionais da área. Todos seguem depois para o Centro de Simulação do Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), inaugurado em 2007 em São José dos Campos (SP). Com sistemas de última geração e tecnologia 100% nacional, o ICEA ampliou de 160 para 512 controladores-alunos por ano, triplicando a capacidade de formação e reciclagem.


Vale salientar que a ascensão operacional dos profissionais de controle de tráfego aéreo ocorre por meio de um conselho do qual fazem parte, dentre outros, os supervisores mais experientes de cada órgão de controle de tráfego aéreo. Desse modo, nenhum controlador de tráfego aéreo exerce atividades para as quais não estejam plenamente capacitados.


A qualidade desses profissionais se comprova por meio de relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). De acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira, dos 26 tipos de fatores contribuintes para ocorrência de acidentes no país entre 2000 e 2009, o controle de tráfego aéreo ocupa a 24° posição, com 0,9%. O documento está disponível no link:

http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/Anexos/article/19/PANORAMA_2000_2009.pdf


A capacitação dos recursos humanos faz parte dos investimentos feitos pelo DECEA ao longo da década. Entre 2000 e 2010, foram R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão somente a partir de 2008. O montante também envolve compra de equipamentos e a adoção do Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional (SAGITÁRIO), um novo software nacional que representou um salto tecnológico na interface dos controladores de tráfego aéreo com as estações de trabalho. O sistema tem novas funcionalidades que permitem uma melhor consciência situacional por parte dos controladores. Sua interface é mais intuitiva, facilitando o trabalho de seus usuários.


Os resultados desses investimentos foram demonstrados pela auditoria realizada em 2009 pela International Civil Aviation Organization (ICAO), organização máxima da aviação civil, ligada às Nações Unidas, com 190 países signatários. A ICAO classificou o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro entre os cinco melhores no mundo. De acordo com a ICAO, o Brasil atingiu 95% de conformidade em procedimentos operacionais e de segurança.


Sem citar quaisquer dessas informações, para realizar sua reportagem, a equipe do Fantástico exibe depoimentos sem ao menos pesquisar qual a motivação dessas fontes. O Sr. Edileuzo Cavalcante, por exemplo, apresentado como um importante dirigente de uma associação de controladores, é acusado por atentado contra a segurança do transporte aéreo, motim e incitação à indisciplina, e responde por essas acusações na Justiça Militar.


O Sr. Edileuzo Cavalcante foi afastado da função de controlador de tráfego aéreo em 2007 e recentemente excluído das fileiras da Força Aérea Brasileira. Em 2010, também teve uma candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral.


Quanto à informação sobre as tentativas de chamada por parte do controlador de tráfego aéreo, Sargento Lucivando Tibúrcio de Alencar, no caso do acidente ocorrido com a aeronave da Gol (PR-GTD) e a aeronave da empresa Excel Aire (N600XL) em 29 de setembro de 2006, cabe reforçar que elas não obtiveram sucesso devido à aeronave da Excel Aire não ter sido instruída oportunamente a trocar de frequência e não a qualquer deficiência no equipamento, conforme verificado em voo de inspeção. Durante as tentativas de contato, a última frequência que havia sido atribuída à aeronave estava fora de alcance, impossibilitando o estabelecimento das comunicações bilaterais.


Já quando foi consultar o Departamento de Controle do Espaço Aéreo, a equipe de reportagem omitiu o fato que trataria de problemas de tráfego aéreo. Foi informado que se tratava unicamente sobre a evolução do tráfego aéreo de 2006 a 2011.


Por fim, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ressalta que voar no país é seguro, que as ferramentas de prevenção do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro estão em perfeito funcionamento e que todas as ações implementadas seguem em concordância com o volume de tráfego aéreo e com as normas internacionais de segurança. No entanto, este Centro reitera que a questão da segurança do tráfego aéreo no país exige um tratamento responsável, sem emoção e desvinculado de interesses particulares, pessoais ou políticos.


Brasília, 9 de agosto de 2011.

Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno

Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Jobim nega preferência de Dilma por caças americanos para a FAB



Nelson Jobim

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, negou nesta segunda-feira em Buenos Aires que a presidente Dilma Rousseff tenha sinalizado preferência pelos caças FA-18, da empresa americana Boeing, no processo de seleção para compra para a Força Aérea Brasileira (FAB).
O rumor surgiu na imprensa após reunião da presidente com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, em Brasília, na semana passada.
“Ela (Dilma) não tomou decisão nenhuma. Isso foi a imprensa que inventou. Vou discutir isso com ela na terça-feira (15 de fevereiro) “, disse Jobim. Segundo o ministro, seria a empresa americana que estaria informando sobre a possível preferência da presidente.
“Isso é a Boeing que está dizendo. Por interesses óbvios”, afirmou.
A discussão sobre a compra destes aviões começou no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Três modelos de caça disputam a preferência do governo brasileiro para estar entre as aeronaves de combate da Força Aérea. O objetivo desse processo de renovação é a compra imediata de 36 jatos. Nos próximos anos, o país deve aumentar as compras para chegar até 120 unidades.
Os modelos que continuam no páreo são: o Rafale, produzido pela francesa Dassault; o sueco Gripen NG, cuja fabricante é a Saab; e finalmente o FA-18 Hornet, da Boeing.
Jobim descartou as especulações de que estaria “desprestigiado” por Dilma e disse que a relação entre eles é “ótima”.
“Se eu tivesse desprestigiado, não estaria aqui (em reuniões em Buenos Aires)”. Para o ministro, as informações são “coisa de lobistas”.
Tecnologia
O ministro voltou a afirmar que a decisão do Brasil sobre a compra dos aviões está ligada à transferência de tecnologia.
“E (essa negociação) dificulta em relação à Boeing por causa da legislação americana”, disse.
Jobim afirmou que a mesma regra valerá para a compra de equipamentos para a Marinha.
“Tudo se vincula à disposição do país de transferir tecnologia. A regra básica é a capacitação nacional e a transferência de tecnologia. Não compramos equipamentos. Nós adquirimos pacotes tecnológicos que vêm com equipamentos.”
Rio de Janeiro
Sobre a prisão no Rio de Janeiro de policiais acusados de envolvimento com traficantes de drogas na chamada Operação Guilhotina, Jobim declarou que eles devem “ir para a cadeia”.
“Tem que prender mesmo, tem que botar na cadeia. Isso mostra que estas operações viabilizam também a identificação dos problemas internos das policiais. É importante que os inquéritos sejam feitos com rigor e principalmente sejam públicos. Transparentes exatamente para que, como dizemos no Rio Grande (do Sul, Estado de origem do Ministro), nós temos que ‘exemplar’ (risos)”, disse Jobim.
O ministro afirmou, porém, que o apoio das Forças Armadas nas operações de combate ao crime organizado no Rio é uma exceção e espera que o modelo, que envolve as UPPs (Unidade de Policia Pacificadora), não seja exportado para outros Estados.
Na visita a Buenos Aires, o ministro se reuniu com o colega argentino, Arturo Puricelli, e com o ministro de Planejamento, Julio de Vido, com quem discutiu a possibilidade de maior freqüência de vôos entre o Brasil e a Argentina.
Com Puricelli, afirmou Jobim, foram revisados projetos em andamento como a fabricação conjunta de um veículo militar.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

UM PROJETO DE NAÇÃO E A FORÇA AÉREA BRASILEIRA


 Só pra ilustrar:
Conforme o FEBEAPÁ,
de Lalau Pontepreta,
o ilustre ex-presidente
CASTELLO BRANCO,
quando tinha de falar
AERONAÚTICA, usada
a perífrase FORÇA AÉREA.
Por quê?
Porque quando tentava
dizer Aeronáutica saia
AREONÁUTICA.

Marco Nogueira

Fonte:

Um projeto de nação e
a Força Aérea Brasileira

A aviação como arma foi utilizada primeiramente na primeira guerra mundial. No Brasil ela nasceu em 1916, quando a Marinha do Brasil montou um esquadrão aéreo, sendo seguida logo depois pelo Exército Brasileiro.

Gloster Meteor MK - 8
A Força Aérea Brasileira foi criada em 1941, unindo as aviações da Marinha e do Exército, já tendo seu batismo de fogo na segunda guerra mundial.
A Força Aérea Brasileira sempre foi uma força de segunda categoria, em relação à de outros países. Ela nunca teve uma aviação de combate no estado da arte.
A FAB entrou na era do jato com o avião inglês Gloster Meteor Mk – 8, que segundo consta foi trocado por algodão. Os Estados Unidos se negaram a vender o F – 86 Sabre, por questões geopolíticas.

Mirage III E BR
O Brasil entrou na era supersônica com os 17 Mirages III E BR, adquiridos da França em 1972, sendo seu principal vetor até 2005. Na época da aquisição, a FAB tentou comprar o F 4 Phantom dos Estados Unidos, mais uma vez teve negada a sua pretensão. Em troca venderam o F 5 E Freedom Fighter, um avião menor, que começou a operar no país em 1975. Ele teve ficar operacional até 2018.
A aviação de caça do Brasil hoje conta com 12 Mirage 2000, além dos F5 E Que foram modernizados, como aviação de caça. Tem ainda os AMX, fabricados por um consórcio entre a Embraer e um fabricante italiano e os SuperTucanos, que é um turbo-hélice fabricado pela Embraer que serve principalmente na região Norte.

F5E e F4 Phantom

Mirage 2000

Sukhoi SU 30

Rafale

Gripen

Super Hornet
A política na FAB
A Força Aérea Brasileira, a partir da década de 1950, foi uma das principais forças a desestabilizar o regime democrático no Brasil. A chamada República do Galeão junto com as forças oposicionistas, levoaram Getúlio Vargas ao suicido. A campanha contra Juscelino Kubstchek também foi feroz e foram protagonistas, junto com outras forças militares e civis no golpe que derrubou João Goulart e implantou a ditadura militar no Brasil.
A implantação de um pólo tecnológico aeronáutico
Nasceu dentro da Aeronáutica a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, junto com outros institutos de pesquisas aerospaciais. Desse centro de ensino e pesquisa é que foi criada a Embraer.
A Empresas Brasileira de Aeronáutica, nasceu a partir de uma demanda da FAB por um cargueiro, que foi o Bandeirante. Esse avião foi sucesso e exportado pelo mundo inteiro.
A Embraer ainda foi se beneficiou do conhecimento adquirido com o caça leve Xavante, fabricado no Brasil a partir do projeto italiano, que deu as bases industriais para a empresa e futuramente facilitou a parceria para o projeto do AMX.
Nesses anos todos a Embraer tem aparelhados a Força Aérea Brasileira com aviões de todos os tipos e segundo a sua necessidade, com exceção da aviação de caça de alto desempenho.
O Programa FX
O programa FX teve início nos ano 2000, que previa a aquisição de 12 a 24 caças para substituir o Mirage III E BR, que estavam em final de serviço. Com a entrada do governo Lula e a crise financeira que o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha deixado o país, o FX foi cancelado.
No ano de 2006 foi lançado o F-X2, com previsão inicial de 36 aeronaves. Esse projeto foi mais ambicioso, pois prevê a transferência tecnológica da fabricação de caças supersônicos. Além do número de caças ser maior em relação ao F-X1, a tecnologia apresentada também está muito perto do estado da arte da aviação militar. Os aviões são todos de categoria superior à quarta geração de caças, muito perto da tecnologia de quinta geração, ao contrário dos aviões presentes no F-X1. Os três caças finalistas dos seis apresentados inicialmente foram o Rafale F3 francês, F 18 Super Hornet estadunidense, Gripen NG sueco. Causou muita estranheza o fato do caça Sukhoi não está na short list, pois pelos testes operacionais o russo se mostrou melhor do que os demais, além de ser tecnologicamente superior aos outros.
A situação atual
O Brasil está na iminência da escolha de seu principal caça de combate. Fatores como desempenho e transferência tecnológica são essenciais, pois o país precisa entrar no grupo do demais que são capazes de projetar um caça integralmente e projetar a FAB como uma força de primeira categoria. Somente países como os Estados Unidos, Russia, França, Suécia e China, são atualmente capazes de projetar e fabricar aviões de caça supersônicos integralmente, além do grupo europeu formado pela Alemanha, Inglaterra, Espanha e Itália, que fabricam conjuntamente o Eurofighter Typhoon. A índia está engatinhando, juntamente com a Coréia do Sul.
Os aviões apresentados pelo Brasil atendem a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira, mas na análise final alguns pontos precisam ficar bem esclarecidos.
O Avião da Boeing F 18 Super Hornet é um projeto já amadurecido e os Estados Unidos fazem de tudo para que os países da América Latina não possuam capacidade de projetar e fabricar produtos aerospaciais. Como foi divulgado recentemente pelo Wikileaks de que eles são contra o Brasil ter capacidade de fabricar um foguete, como o VLS – Veículo Lançador de Satélites. Sempre que puderam os Estados Unidos negaram a venda de aviões no estado da arte fabricados por eles. E é possível que esse país tenha vetado a compra do vetor russo SU 35BM pelo Brasil. Outro ponto negativo para o avião estadunidense é a necessidade da Marinha do Brasil também comprar aviões para o navio aeródromo São Paulo e esse vetor não ser operacional nessa embarcação. Os Estados Unidos tem feito forte lobby, com a vinda do senador Mccain ao Brasil e futuramente do presidente Obama. Vão prometer em troca da venda dos aviões, a compra de etanol brasileiro e de aviões da Embraer.
O avião sueco Gripen NG é um avião ainda em desenvolvimento, não existe de fato. A vantagem seria a experiência adquirida durante execução do seu projeto. Mas operacionalmente a sua autonomia é pequena, o que não se encaixa num país continental como Brasil.
Dessa forma resta ao avião francês Rafale, que está entre os melhores caças atualmente em serviço e que o governo francês garante a transferência tecnológica. Em desacordo existe o preço caro e a complicada manutenção do avião, além do governo francês ter abandonado a posição brasileira no caso do Irã na ONU.
Como alternativa o Brasil poderia cancelar o F-X2 e fazer um acordo com os russos para a compra do Sukhoi SU 35, com a condição de participação do projeto do caça de quinta geração que é o PAK FA, além de acordos na área aerospacial. É lógico se eles realmente transferirem a tecnologia como fizeram com a china e a Índia que atualmente fabricam sob licença o SU 30 MK.
Reflexão final
A soberania do Brasil passa pelo domínio tecnológico na área aerospacial. O Brasil está desenvolvendo um foguete lançador de satélites com muita dificuldade.
A Força Aérea Brasileira é a responsável pela defesa do espaço aéreo brasileiro e tem feito grandes contribuições ao país, como a criação do ITA, pelo Brigadeiro Casimiro Montenegro, a Embraer, o Cindacta, entre outros projetos que tem ajudado o país. Ela precisa de caças capazes de defender o Brasil, mas precisa deter o conhecimento tecnológico para não ficar refém do país que vender os aviões.
A Embraer com o projeto do F-X2 pode enfim assimilar a capacidade de desenvolver aviões supersônicos com toda tecnologia envolvida, que incluem novos materiais que a capacitarão para desenvolver a nova geração de aviões civis da empresa.
Uma análise rápida sobre o assunto, visto não ter acesso aos dados que compõem o programa F-X2, recomendam cuidado com os interesses geopolíticos dos Estados Unidos na América Latina e a submissão do continente à política desse país. Inclusive os Estados Unidos já prometeram comprar aviões brasileiros de defesa em duas oportunidades e em ambas simplesmente disseram que o projeto estava cancelado. E não foram só com o Brasil, com o consórcio Airbus também.
Assim é preciso muito cuidado com negociação na área de defesa aerospacial com os Estados Unidos.
Não há no mundo nenhum país bonzinho ou lá o que seja, como disse um experiente diplomata, os países não tem amigos, tem interesses. Dessa forma, o Brasil precisa agir de forma soberana e de acordo com os seus interesses. É assim que fazem as grandes potências. Os países que só dizem “sim” estão fadados a ser de segunda categoria.
É lógico que a modernização da Força Aérea Brasileira também pressupõe que essa força tenha compromissos com o Brasil, seu povo e sua democracia.
É o que esperamos.
posted by Evaristo Almeida

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hu, a Boeing e os caças. Dilma pode mudar o jogo


O F 18 pode ter um gostinho de etanol de cana
Larry Kissinger, como se sabe, é professor emérito da chair “Golbery do Couto e Silva”, da Escola de Geopolítica Inter-Planetária, da Universidade de Harvard, patrocinada pelo benemérito (nos Estados Unidos) Jorge P. Lehmann.

Ligo para o Larry, depois de ler o necrológio que a Catanhêde fez do Johnbim.

- Larry, o que você achou da decisão da Dilma de reabrir a discussão sobre a compra dos jatos.

- Pode ser brilhante.

- Discordo, Larry. Me perdoe, você é um gênio, mas eu sou metido a besta. Sempre achei que a solução francesa era a melhor, porque daria ao Brasil acesso à tecnologia nuclear.

- E daí ?, perguntou Larry, com aquele sotaque prussiano.

- Você sabe, Larry, eu acho que o Brasil deveria ter a bomba.

- Eu também. Mas se trata de comprar caças. Ainda não é a bomba. A corrrelação de forças mudou, meu filho.

- Mas, por que “brilhante” ?

- Você viu que, segundo a Catanhêde, a questão foi para o campo do Fernando Pimentel, que é o Ministro da Indústria.

- Sim, tô sabendo. A Dilma deu um chapéu no Johnbim.

- Preste atenção. Você soube que o Hu, da China foi aos Estados Unidos.

- Claro, não é, Larry ? Quem não soube ?

- E você viu o que ele fez ? O Obama quase não falou de direitos humanos nem que a moeda chinesa está desvalorizada.

- E, qual foi a mágica do Hu, Larry ?

- O Hu chegou lá e, de saída, anunciou que ia comprar 200 aviões 737 e 777 da Boeing, o que significa criar 100 mil novos empregos.

- Que beleza !, bradei. E logo agora que o Obama precisa dar emprego aos americanos.

- Tem mais, meu filho, disse o Larry, inspirado pela proverbial sabedoria do General Golbery. Nos próximos vinte anos, a China vai comprar 4 mil e 300 aviões, no valor de 480 bilhões de dólares, e a Boeing passa a ser a principal fornecedora.

- Que maravilha ! Às favas com os direitos humanos, diria o coronel Passarinho, ponderei, com uma certa leviandade.

- Meu querido, como dizem os americanos, “money talks”, o dinheiro fala.

- Mas, e a Dilma com isso ?

- Elementar, disse o Larry, com aquele “r” carrregado. Você sabe quem produz os caças F-18 Super Hornet que estão na disputa no Brasil ?

- Não, confessei a minha ignorância.

- A Boeing.

- A Boeing !

- E sabe quantos empregos a primeira compra brasileira de caças Super Hornet pode significar para a Boeing ?

- Não faço a menor idéia.

- 21 mil empregos.

- O quê ?

- Vinte e um mil empregos fazem milagre, nos Estados Unidos, hoje, disse o Larry, que conhece os Estados Unidos como ninguém.

- Que tipo de milagre ?, pergunto curioso.

- Vamos voltar ao Pimentel.

- Ao Ministro da Indústria.

- Com os Boeings, os chineses tiraram os direitos humanos da agenda, não foi ?

- Sim, pelo jeito, sim.

- O Pimentel pode botar o etanol na agenda.

- Etanol ?

- Sim, os americanos têm uma tarifa obscena contra o etanol de cana brasileiro. Na campanha, o Obama e o McCain, que esteve com a Dilma, prometeram derrubar essa tarifa e facilitar a entrada de etanol brasileiro.

- Interessante …

- Se a Dilma conseguir que o Congresso americano garanta a transferência de tecnologia, troca os Boeings pelo etanol.

- Bom negócio.

- Meu filho, por 20 mil empregos, e a possibilidade de comprar mais Boeings no futuro, o Obama é capaz de sair no Salgueiro, ano que vem.

- Na Comissão de Frente, sugiro.

Paulo Henrique Amorim

Duvido muito que o congresso americano autorize transferência de tecnologia irrestrita , e abertura dos códigos fontes , para inclusão da nova geração de armamentos nacionais , que irão equipar o caça vencedor do FX-2. Inclusive a nova composição do congresso americano , eleita recentemente , é de maioria republicana e mais reacionária.
E se houver uma licitação rápida , que deve acontecer , caso contrário o rafale já teria sido o vencedor, os russos vão entrar pra valer com o SU-30MKI ou outro , de geração mais atual.
O grippen NG , ainda me parece não saiu do papel. E a lenga -lenga já se arrasta ha mais de dez anos. Por isso acho que decisão terá que ser rápida.
O apedeuta.