Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

SÍRIO E FOLHA PROTEGEM SAÚDE DE CERRA Com Lula e Dilma, o câncer foi exposto minuto a minuto, ao vivo.

Saiu no Globo:

SERRA PASSA POR CIRURGIA NA PRÓSTATA


Ex-governador deve permanecer internado até o final da semana

SÃO PAULO – O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), de 71 anos, passou nesta terça-feira por uma cirurgia para retirada de parte da próstata, em função de hiperplasia prostática benigna (aumento do volume da glândula). Depois do procedimento, realizado no Hospital Sírio- Libanês, em São Paulo, o tucano passava bem.

A operação deveria ter sido realizada em julho do ano passado, mas, ao se internar na ocasião, o ex-governador descobriu que estava com uma artéria obstruída. Serra teve então que passar por um cateterismo e a cirurgia da próstata precisou ser adiada.

Duas vezes candidato a Presidente (três, quem sabe ?), governador, prefeito e candidato a prefeito (perdeu para um poste), Padim Pade Cerra conseguiu blindar um seríssimo problema cardíaco.
Fez uma cirurgia na próstata e, não fosse um vazamento, talvez a próstata também fosse blindada.
A Ilustre Folha, a Globo e o Sírio, ao contrário, cobriam o câncer da Dilma e do Lula com a frequência com que cobrem eventos de coruscantes globais no Fasano.
No coração e na próstata de tucano, a Ilustre Folha comportou- se como se o Sírio fosse um hospital francês.
Mas, tucano é, por definição, blindado.
Andrea Matarazzo, o Conde da Operação Banqueiro, desfila nos restaurantes de Higienópolis com o garbo de embaixador em Roma.
O filho de governador tucano em São Paulo comete irregularidade no trânsito, morre um trabalhador – e o jornal nacional o absolve.
Notável colonista político do Valor, Clarimundo Tosta proclama a cura do câncer do Lula, porque passou a usar barba.
É notável contribuição do PiG à Ciência da Oncologia (não confundir com Ufologia Política).
(Mulher não se cura de câncer no Valor por falta de barba. Menos as de circo …)
Câncer de trabalhista justifica tudo.
Inclusive a irresponsabilidade, o escárnio.
Ao analisar a Folha Ilustre, o Sírio e a Globo, o Conversa Afiada desconfiava que tucano não tinha câncer.
Não é verdade, agora se vê.
Próstata de tucana, se cresce é uma boa notícia!
Saúde !




Paulo Henrique Amorim

domingo, 30 de dezembro de 2012

Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio







Aécio provoca Apagão na Light, aparelhando com políticos demotucanos do racionamento
http://www.light.com.br/web/institucional/empresa/conselho/teconselho.asp?mid=8687942772267230
Aécio arrumou uma boquinha na Light para políticos demotucanos que moram na Bahia e em Pernambuco, mesmo a empresa sendo no Rio. O ex-genro de FHC, David Zylbersztajn (PSDB-RJ), que está em todas, também está lá.

Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, usou a CEMIG para comprar o controle da Light (distribuidora de eletricidade no Rio).
Aparelhou a empresa com políticos compadres do DEM, PSDB e PPS. Resultado: Privataria Tucana e APAGÃO!
Está explicado Aécio ser contra a CEMIG baixar a conta de luz.
Os demotucanos são uma mãe para banqueiros e investidores. Primeiro privatizaram a Light na bacia das almas, dizendo que a iniciativa privada iria investir na empresa. Depois do apagão do racionamento de 2001, depois de subir tarifas, depois que tiraram o lucro sem investir, Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, comprou de volta o controle da empresa sucateada, ao preço que o Grupo Andrade Gutierrez quis vender.
Mas os problemas não acabaram. A empresa continua sucateada, a terceira pior entre 33 do Brasil no ranking da ANEEL. Bueiros explodiram nas ruas. Vive faltando luz em diversos bairros do Rio e, agora, até nos Aeroportos. É nisso que dá o choque de gestão demotucano.
No Amigos do Presidente Lula
Nota do ContextoLivre
O candidato derrotado Raul Jungmann, PPS do Recife é um gênio. Mesmo sem mandato o ex-parlamentar consegue receber jeton de pelo menos três estatais. Deve ser um 'técnico' muito polivalente para tratar de áreas tão díspares em função imprescindível:
  • Conselho de Administração da PRODAM, São Paulo;
  • Conselho de Administração da CET, São Paulo;
  • Conselho de Administração da Light, Rio de Janeiro.

sábado, 29 de dezembro de 2012

DILMA FOGE DA LEY DE MEDIOS – II, OU, O PREÇO A SER PAGO


Somos todos reféns da meia dúzia de jornais que definem o que é notícia, as práticas de corrupção que merecem ser condenadas, e, incrivelmente, quais e como devem ser julgadas pela mais alta corte de Justiça do país.


Saiu  no Blog do Nassif:

OS “PADRÕES DE MANIPULAÇÃO” NA MÍDIA BRASILEIRA


Por Marco Antonio L.

Nunca houve tanto ódio na mídia conservadora do Brasil

Os textos de Demétrio Magnoli, Ricardo Noblat, Merval Pereira, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Eliane Catanhede, entre outros, são fontes preciosas para as futuras gerações de jornalistas e estudiosos da comunicação entenderem o que Perseu Abramo chamou apropriadamente de “padrões de manipulação” na mídia brasileira.


Por Jaime Amparo Alves | No Pragmatismo Político

Os brasileiros no exterior que acompanham o noticiário brasileiro pela internet têm a impressão de que o país nunca esteve tão mal. Explodem os casos de corrupção, a crise ronda a economia, a inflação está de volta, e o país vive imerso no caos moral. Isso é o que querem nos fazer crer as redações jornalísticas do eixo Rio – São Paulo. Com seus gatekeepers escolhidos a dedo, Folha de S. Paulo, Estadão, Veja e O Globo investem pesadamente no caos com duas intenções: inviabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff e destruir a imagem pública do ex-presidente Lula da Silva. Até aí nada novo.

Tanto Lula quanto Dilma sabem que a mídia não lhes dará trégua, embora não tenham – nem terão – a coragem de uma Cristina Kirchner de levar a cabo uma nova legislação que democratize os meios de comunicação e redistribua as verbas para o setor. Pelo contrário, a Polícia Federal segue perseguindo as rádios comunitárias e os conglomerados de mídia Globo/Veja celebram os recordes de cotas de publicidade governamentais. O PT sofre da síndrome de Estocolmo (aquela na qual o sequestrado se apaixona pelo sequestrador) e o exemplo mais emblemático disso é a posição de Marta Suplicy como colunista de um jornal cuja marca tem sido o linchamento e a inviabilização política das duas administrações petistas em São Paulo.

O que chama a atenção na nova onda conservadora é o time de intelectuais e artistas com uma retórica que amedronta. Que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso use a gramática sociológica para confundir os menos atentos já era de se esperar, como é o caso das análises de Demétrio Magnoli, especialista sênior da imprensa em todas as áreas do conhecimento. Nunca alguém assumiu com tanta maestria e com tanta desenvoltura papel tão medíocre quanto Magnoli: especialista em políticas públicas, cotas raciais, sindicalismo, movimentos sociais, comunicação, direitos humanos, política internacional… Demétrio Magnoli é o porta-voz maior do que a direita brasileira tem de pior, ainda que seus artigos não resistam a uma análise crítica.

Agora, a nova cruzada moral recebe, além dos já conhecidos defensores dos “valores civilizatórios”, nomes como Ferreira Gullar e João Ubaldo Ribeiro. A raiva com que escrevem poderia ser canalizada para causas bem mais nobres se ambos não se deixassem cativar pelo canto da sereia. Eles assumiram a construção midiática do escândalo, e do que chamam de degenerescência moral, com o fato. E, porque estão convencidos de que o país está em perigo, de que o ex-presidente Lula é a encarnação do mal, e de que o PT deve ser extinguido para que o país sobreviva, reproduzem a retórica dos conglomerados de mídia com uma ingenuidade inconcebível para quem tanto nos inspirou com sua imaginação literária.

Ferreira Gullar e João Ubaldo Ribeiro fazem parte agora daquela intelligentsia nacional que dá legitimidade científica a uma insidiosa prática jornalística que tem na Veja sua maior expressão. Para além das divergências ideológicas com o projeto político do PT – as quais eu também tenho -, o discurso político que emana dos colunistas dos jornalões paulistanos/cariocas impressiona pela brutalidade. Os mais sofisticados sugerem que a exemplo de Getúlio Vargas, o ex-presidente Lula cometa suicídio; os menos cínicos celebraram o “câncer” como a única forma de imobilizá-lo. Os leitores de tais jornais, claro, celebram seus argumentos com comentários irreproduzíveis aqui.

Quais os limites da retórica de ódio contra o ex-presidente metalúrgico? Seria o ódio contra o seu papel político, a sua condição nordestina, o lugar que ocupa no imaginário das elites? Como figuras públicas tão preparadas para a leitura social do mundo se juntam ao coro de um discurso tão cruel e tão covarde já fartamente reproduzido pelos colunistas de sempre? Se a morte biológica do inimigo político já é celebrada abertamente – e a morte simbólica ritualizada cotidianamente nos discursos desumanizadores – estaríamos inaugurando uma nova etapa no jornalismo lombrosiano?

Para além da nossa condenação aos crimes cometidos por dirigentes dos partidos políticos na era Lula, os textos de Demétrio Magnoli , Marco Antonio Villa, Ricardo Noblat , Merval Pereira, Dora Kramer, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Eliane Catanhede, além dos que agora se somam a eles, são fontes preciosas para as futuras gerações de jornalistas e estudiosos da comunicação entenderem o que Perseu Abramo chamou apropriadamente de “padrões de manipulação” na mídia brasileira. Seus textos serão utilizados nas disciplinas de ontologia jornalística não apenas com o exemplos concretos da falência ética do jornalismo tal qual entendíamos até aqui, mas também como sintoma dos novos desafios para uma profissão cada vez mais dominada por uma economia da moralidade que confere legitimidade a práticas corporativas inquisitoriais vendidas como de interesse público.

O chamado “mensalão” tem recebido a projeção de uma bomba de Hiroshima não porque os barões da mídia e os seus gatekeepers estejam ultrajados em sua sensibilidade humana. Bobagem! Tamanha diligência não se viu em relação à série de assaltos à nação empreendidos no governo do presidente sociólogo! A verdade é que o “mensalão” surge como a oportunidade histórica para que se faça o que a oposição – que nas palavras de um dos colunistas da Veja “se recusa a fazer o seu papel” – não conseguiu até aqui: destruir a biografia do presidente metalúrgico, inviabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff e reconduzir o projeto da elite ‘sudestina’ ao Palácio do Planalto.

Minha esperança ingênua e utópica é que o Partido dos Trabalhadores aprenda a lição e leve adiante as propostas de refundação do país abandonadas com o acordo tácito para uma trégua da mídia. Não haverá trégua, ainda que a nova ministra da Cultura se sinta tentada a corroborar com o lobby da Folha de S. Paulo pela lei dos direitos autorais, ou que o governo Dilma continue derramando milhões de reais nos cofres das organizações Globo e Abril via publicidade oficial. Não é o PT, o Congresso Nacional ou o governo federal que estão nas mãos da mídia.

Somos todos reféns da meia dúzia de jornais que definem o que é notícia, as práticas de corrupção que merecem ser condenadas, e, incrivelmente, quais e como devem ser julgadas pela mais alta corte de Justiça do país. Na última sessão do julgamento da ação penal 470, por exemplo, um furioso ministro-relator exigia a distribuição antecipada do voto do ministro-revisor para agilizar o trabalho da imprensa (!). O STF se transformou na nova arena midiática onde o enredo jornalístico do espetáculo da punição exemplar vai sendo sancionado.

Depois de cinco anos morando fora do país, estou menos convencido por que diabos tenho um diploma de jornalismo em minhas mãos. Por outro lado, estou mais convencido de que estou melhor informado sobre o Brasil assistindo à imprensa internacional. Foi pelas agências de notícias internacionais que informei aos meus amigos no Brasil de que a política externa do ex-presidente metalúrgico se transformou em tema padrão na cobertura jornalística por aqui. Informei-lhes que o protagonismo político do Brasil na mediação de um acordo nuclear entre Irã e Turquia recebeu atenção muito mais generosa da mídia estadunidense, ainda que boicotado na mídia nacional. Informei-lhes que acompanhei daqui o presidente analfabeto receber o título de doutor honoris causa em instituições européias, e avisei-lhes que por causa da política soberana do governo do presidente metalúrgico, ser brasileiro no exterior passou a ter uma outra conotação. O Brasil finalmente recebeu um status de respeitabilidade e o presidente nordestino projetou para o mundo nossa estratégia de uma America Latina soberana.

Meus amigos no Brasil são privados do direito à informação e continuarão a ser porque nem o governo federal nem o Congresso Nacional estão dispostos a pagar o preço por uma “reforma” em área tão estratégica e tão fundamental para o exercício da cidadania. Com 70% de aprovação popular, e com os movimentos sociais nas ruas, Lula da Silva não teve coragem de enfrentar o monstro e agora paga caro por sua covardia.Terá a Dilma coragem com aprovação semelhante, ou nossa meia dúzia de Murdochs seguirão intocáveis sob o manto da liberdade de e(i)mprensa?



Jaime Amparo Alves é jornalista, doutor em Antropologia Social, Universidade do Texas em Austin –amparoalves@gmail.com


Clique aqui para ler “Há dois anos a Dilma foge da Ley de Medios”.

E aqui para ler “STF é tribunal politico: chega de técnicos”;  e aqui “Dilma tem a ver com o mensalao, sim !”.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A PRIVATARIA TUKANA EM VÍDEO... IMPERDÍVEL


Um excelente vídeo didático sobre “A Privataria Tucana”

16/10/2012 | Publicado por Renato Rovai em Geral

Enviado pelo pessoal da Vila Vudu

Entreouvido na Vila Vudu: “Excelente postado do Rovai! E vídeo imperdível, imperdível -- sobre os escândalos das privatizações nos governos FHC-Tucanaria-Serra”.

Acabo de receber por e-mail o link do vídeo que segue abaixo. É uma aula sobre a o livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr. Estive na histórica entrevista do lançamento, de onde boas partes das falas do autor foram extraídas. E li o livro duas vezes. Mas quero dizer p’ra vocês, o vídeo me ajuda a entender e explicar melhor o que aconteceu naquele período.

Renato Rovai
Ele é relativamente longo para internet, tem doze minutos, mas deveria se tornar material didático para aulas de história do Brasil. Faz o debate sobre um período importante do nosso tempo e revela de maneira muito direta e, com base em documentos, como o patrimônio público nacional foi dilapidado.

Evidentemente que tem cunho eleitoral, provavelmente foi feito por um grupo que quer derrotar Serra. O que aliás, cá pra nós, é absolutamente compreensível. Mas é trabalho que merece ser guardado para além dessa disputa paulistana. Ser visto, replicado e discutido. Afinal, o país perdeu muito com aquela ação.

“A Privataria Tucana” também pode ser entendida no livro “O Brasil Privatizado”, do saudoso Aloysio Biondi. De alguma forma este vídeo completa a coleção sobre o tema.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

DILMA, A MAIS PODEROSA DO MUNDO E O SEGUNDO TURNO


.

A chamada "grande" imprensa fez um típico auê com a tal possibilidade de haver segundo turno nas eleições presidenciais. Foi mesmo um fogo de palha porque pelo que se verifica, não é bem assim a história.  Dilma variou dentro da margem de erro. Serra ficou no mesmo lugar (de onde não saiu desde 2002) e Marina subiu dentro da margem de erro.

Parece que a mídia nacional tinha a clara pretensão de criar um segundo turno artificial, do mesmo modo que criou uma vantagem artificial de Serra desde o ano passado até um mês atrás. Era o antigo pensamento que preconizava que o eleitor manezinho votaria em quem estivesse ganhando. Parece que não ficou desse jeito. O eleitor manezinho está agora querendo saber do dele, de defender as conquistas que obteve durante esses anos. Por isso, conversa com os vizinho e sai às ruas falando que é retrocesso votar na marionete da direita.

Na marionete que insiste em dizer que FHC criou o real, quando foi Itamar Franco, e que fez tudo de bom que o país tem hoje. Eles é quem descobriram o fogo e depois, inventaram a roda. Aprovaram a lei da gravidade e botaram o planeta Terra pra rodar em sua órbita. É realmente incompreensível que não possam ganhar essa eleição.

Mas não foram todos os institutos de pesquisa que embarcaram na onda suicida liderada pelo DataFolha. O Ibope se manteve inerte, o Sensus e o Vox Populi mostraram o que já mostravam antes.  O fogo de palha que levaria Serra ao segundo turno teve chama breve.

O mais inacreditável disso tudo é o posicionamento dos eleitores da Marina. A grande maioria deles votaria em Dilma no segundo turno contra Serra, e sabem que, se a eleição não se decidir no dia 3, não será a candidata do PV que irá para a disputa, será o candidato da direita. Ou seja, se são assim, tão inteligentes como pensam ser; se votam assim, com a razão como propalam, porque insistem em pregar o voto inútil?

A eleição está polarizada e todo mundo sabe. Marina corre por fora por algum desígnio divino. Ela nunca teve chances reais e certamente, sabia disso. Ela representa uma classe de pessoas que tem vergonha de assumir o voto no PT, mas sabe que é loucura votar de novo na direita. Abriga também aqueles que dizem que "não gostam da Dilma", como se realmente tivessem motivos para isso.



Em paralelo a isso, a maioria da mídia internacional, não contaminada pela vagabundagem da imprensa brasileira tem mostrado uma Dilma já vitoriosa. O Independent, da Inglaterra diz que ela será a mulher mais poderosa do mundo, por diversos aspectos. Em paralelo a isso, FHC em delírios pagos, vai para as rádios fazer propaganda de um episódio do "The Biography Channel", que diz que ele (sim, ele) transformou o Brasil em um país "sério".

Definitivamente está compreendido o motivo que leva a direita a se esfacelar em toda a América Latina. É uma gleba que não entende como funciona o mundo real. Vive em seu planetinha virtual, criado e sustentado por eles mesmos. Mas que vai perdendo adeptos a cada dia.