Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 4 de março de 2015

Depois de ameaçar, Janot arquiva Aécio na Lava Jato

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Após dez dias de muito suspense, em que circulou a informação em Brasília de que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) estaria envolvido na Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu o arquivamento do caso; Aécio foi citado num dos depoimentos do doleiro Alberto Youssef, mas o teor ainda é desconhecido; o mais provável é que se trate de uma operação envolvendo o doleiro e a Light, subsidiária da Cemig; negócio foi considerado suspeito pelo juiz Sergio Moro, do Paraná, mas também não foi investigado 

Minas 247 - Depois de dez dias de muito suspense em Brasília, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mandou arquivar o caso que poderia envolver o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na Operação Lava Jato.
Embora tenham circulado informações de que Aécio seria alvo de um pedido de inquérito, Janot considerou que as provas não são suficientes.
Sabe-se, no entanto, que o senador mineiro foi citado pelo doleiro Alberto Youssef em um de seus depoimentos.
O mais provável é que a citação esteja relacionada a um caso que envolve a Light, subsidiária da Cemig. No ano passado, o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos vendeu uma pequena central hidrelétrica à Light e repassou uma comissão de R$ 4 milhões ao doleiro Alberto Youssef. O próprio juiz Sergio Moro considerou o caso suspeito, mas afirmou que não iria investigá-lo, por não estar relacionado à Petrobras (leia mais aqui). Assim, não se descobriu o destino da comissão paga por Leoni Ramos.
Aécio também foi citado em outro episódio relacionado à Lava Jato. Ele teria sido procurado pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht, numa tentativa de frear o ritmo das investigações.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

BOMBA: Pagamento a doleiro [Youssef] por sócia da CEMIG complica Aécio -


Na ânsia de atacar a Petrobras, a revista Época, sem querer deu um tiro de canhão em Aécio Neves (PSDDB-MG).
A revista apontou um pagamento da Empresa Investminas Participações a uma empresa que a revista diz ser de fachada do doleiro Alberto Youssef.
Acontece que a Investminas não tem negócios com a Petrobras. Teve com a CEMIG.
E as datas dos acontecimentos são devastadoras para Aécio Neves (PSDB-MG), pelas suspeitas que a revista Época levantou:
11-07-2012: CEMIG tem 49% da empresa Guanhães Energia e a Investminas tem os outros 51%. A CEMIG é sócia também da LIGHT (distribuidora de eletricidade no RJ), e vota para a Light comprar os 51% da Investminas.
28-08-2012: LIGHT anuncia a compra dos 51% da Guanhães, pagando R$ 26,6 milhões pelo negócio.
19-07-2012: A Investminas depositou R$ 4,3 milhões na conta da MO Consultoria – empresa de fachada usada pelo doleiro Youssef, segundo as palavras da revista Época.
O jornal Estadão vai além. Diz que a MO Consultoria "seria uma espécie de central de distribuição de valores para políticos ligada ao doleiro Alberto Youssef".
A CEMIG é estatal mineira, hoje sob domínio tucano, que também controla a LIGHT. Há 12 anos que a principal liderança do tucanato mineiro é Aécio Neves.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio







Aécio provoca Apagão na Light, aparelhando com políticos demotucanos do racionamento
http://www.light.com.br/web/institucional/empresa/conselho/teconselho.asp?mid=8687942772267230
Aécio arrumou uma boquinha na Light para políticos demotucanos que moram na Bahia e em Pernambuco, mesmo a empresa sendo no Rio. O ex-genro de FHC, David Zylbersztajn (PSDB-RJ), que está em todas, também está lá.

Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, usou a CEMIG para comprar o controle da Light (distribuidora de eletricidade no Rio).
Aparelhou a empresa com políticos compadres do DEM, PSDB e PPS. Resultado: Privataria Tucana e APAGÃO!
Está explicado Aécio ser contra a CEMIG baixar a conta de luz.
Os demotucanos são uma mãe para banqueiros e investidores. Primeiro privatizaram a Light na bacia das almas, dizendo que a iniciativa privada iria investir na empresa. Depois do apagão do racionamento de 2001, depois de subir tarifas, depois que tiraram o lucro sem investir, Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, comprou de volta o controle da empresa sucateada, ao preço que o Grupo Andrade Gutierrez quis vender.
Mas os problemas não acabaram. A empresa continua sucateada, a terceira pior entre 33 do Brasil no ranking da ANEEL. Bueiros explodiram nas ruas. Vive faltando luz em diversos bairros do Rio e, agora, até nos Aeroportos. É nisso que dá o choque de gestão demotucano.
No Amigos do Presidente Lula
Nota do ContextoLivre
O candidato derrotado Raul Jungmann, PPS do Recife é um gênio. Mesmo sem mandato o ex-parlamentar consegue receber jeton de pelo menos três estatais. Deve ser um 'técnico' muito polivalente para tratar de áreas tão díspares em função imprescindível:
  • Conselho de Administração da PRODAM, São Paulo;
  • Conselho de Administração da CET, São Paulo;
  • Conselho de Administração da Light, Rio de Janeiro.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Explosão de bueiros no Rio! O culpado tem nome e endereço: Aécio Neves

do CONTEXTO LIVRE
Alô, bloco 'Minas sem censura':
A explosão de bueiros no Rio de Janeiro, nas instalações da concessionária de eletricidade Light, tem um responsável político direto: Aécio Neves (PSDB/MG).
Vamos entender o caso:
1996, Maio - José Serra (PSDB/SP) privatizou a Light quando conduziu o programa neoliberal de privatização no governo FHC, como ministro do planejamento, alegando que a mão invisível do mercado é que tinha dinheiro para investir.
1996 a 2009 - A Light privatizada não investiu como Serra alegava que faria. Sofreu todo tipo de especulação financeira, trocou de mãos algumas vezes depois de privatizada, demitiu técnicos e terceirizou serviços com mão-de-obra barata e menos qualificada; e deixou de investir na manutenção da rede e na troca de equipamentos antigos, com 'prazo de validade' vencido, que estão explodindo em série.
2009, Dezembro - Aécio Neves (PSDB/MG), quando era governador de Minas, recomprou o controle da Light (que pertencia à Andrade Gutierrez, entre outros acionistas privados), através da CEMIG. Agora ele é o responsável político direto pela lerdeza da empresa em fazer manutenção e troca de equipamentos vencidos, que colocam a vida da população em risco.
Conclusão: Os acionistas privados deixaram parte da rede da Light 'apodrecer', tirando o máximo de lucros da empresa, sem gastar o necessário em manutenção. Venderam a empresa 'bichada' pelo preço de nova ao então governador Aécio Neves, passando a sucata para a conta do estado (através da CEMIG) pagar o conserto caro que terá que fazer, e que não foi feito em mais de uma década privatizada.
Esse é o choque de gestão demo-tucano. Privatizam os lucros para os magnatas amigos e financiadores de campanha dos tucanos e socializam os prejuízos para o povão pagar a conta.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O martelinho de Serra e os bueiros explosivos

Serra, Ministro do Planejamento, bate o martelo da venda subsidiada da Light
Outro bueiro acaba de explodir no Rio de Janeiro. Uma tampa de ferro foi arremessada de uma galeria entre as ruas Dias da Rocha e Barata Ribeiro, em Copacabana, felizmente, desta vez sem provocar vítimas.
Por mais boa-vontade que se tenha, não é possível deixar de dizer que isto é um acidente.
Não há indício de que seja, também, sabotagem, pois não é possível que isso não deixasse vestígios.
O nome não pode ser outro senão incompetência e descaso com a segurança dos passantes num campo minado em que a concessionária transformou a cidade nas áreas onde sua rede é subterrânea.
Até agora, só o Ministério Público e a Prefeitura  agiram para responsabiliza-la por isso.
A Light, a jóia da privatização do setor elétrico, está um caco.
Mas, na  imprensa, até agora, não há um comentário sobre o que foi feito nestes quase 15 anos de controle – e desinvestimento – privado na empresa.
E ela, como a Eletropaulo, em São Paulo, foi comprada com dinheiro subsidiado. Pelos franceses da EDF e pelos americanos da AES, com aporte de capital do BNDES e da Eletrobras, diretamente e através da Companhia Siderúrgica Nacional, também privatizada.  depois, quando a Light privatizada comprou a Eletropaulo e separaram-se: a empresa do Rio ficou para os franceses e a de São Paulo para os americanos. E o rombo, claro, para o BNDES.
Aliás, isso só ocorreu porque Fernando Henrique mudou a legislação para permitir o financiamento do BNDES a grupos estrangeiros.
Estes dias, os comentaristas da grande imprensa e o próprio Fernando Henrique, num cinismo grosseiro, reduziram a participação do ex-presidente a um mero “ele não me atrapalhou”.
Por semelhança, então, é possível dizer que quer privatizou a Light não foi Fernando Henrique, mas Serra, seu então Ministro do Palnejamento, que bem poderia vir com aquele martelinho consertar os bueiros explosivos.
Porque no mesmo famoso vídeo onde FHC diz que Serra foi o responsável pela privatização da Vale, o ex-presidente diz, enfaticamente: “E da Light, também. Foi o Serra”.

Redação Conversa Afiada

Além de vender a Vale, ele vendeu a Light. Um jenio !

Segundo O Globo, os bueiros da Light explodem nas ruas do Rio à razão de quatro por dia !

A reportagem do Globo mostra a dificuldade de o poder público obrigar a Light a impedir as explosões – já houve mortes – ou puní-la.

É uma situação inacreditável em que a empresa decide se quer se punir ou não.

Absurdo que se pode repetir com o “PNBL do Bernardo, em que as telefônicas não vão fazer nada muito diferente do que fazem hoje”.

Em São Paulo, a Eletropaulo não consegue produzir eletricidade quando chove, segundo o testemunho insuspeito do tucano Governador do Estado.

Nas duas pontas – Light e Eletropaulo – figurou, exuberante, na privatização do Farol de Alexandria, a empresa americana AES.

Foi uma privatização que se lubrificou com o BNDES, da mesma forma que se lambuzaria a francesa do Abiliô: o casamento do Pão de Açúcar com o Carrefour.

(Se os franceses do Casino fossem bobos.)

Ou, como diz o Zé Simão: o pão é francês mas a rosca é brasileira.

Esse BNDES …

(Diz a Folha (*) na primeira página que a operação do Abiliô foi para o saco. Bem que este ansioso blogueiro avisou que o Abílio não era o Dantas e nem o Casino os fundos de pensão da BrOi.)

Quando os bueiros  do Rio explodem, explode  junto o programa de privatização do Farol de Alexandria.

Ele fez uma privatização sem xerife.

Sem controle.

Sem punição.

Tão desastrosa para o consumidor que nenhum tucano candidato a presidente consegue defendê-la.

O Geraldo Alckmin em 2006 vestiu o colete da Petrobras.

A campanha do Cerra de 2010, além de mostrar um cano que ia de Sergipe ao Ceará – até hoje ele não explicou o que ia fazer com o cano – acusou a Dilma de entreguista e se apresentou como mais  estatista que o Chávez.

Se os homens públicos brasileiros tivessem um grama da coragem do Brizola, em nome do interesse público, recompravam a Light e a Eletropaulo por R$ 1 – R$ 1 pelas duas.


Paulo Henrique Amorim



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.