Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

EM REUNIÃO SECRETA, PSDB TRAMOU GOLPE COM CUNHA

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

NÃO CHEGOU A HORA DE O PT REAGIR?

dilmapaulista

NÃO ESTÁ NA HORA DO PT REAGIR?

Há apenas oito dias a presidente Dilma Rousseff foi reeleita. Mas a sensação é que semanas ou meses se passaram.

A oposição de direita resolveu não dar um segundo de trégua. Passou a semana dedicando-se – no Parlamento, nas ruas e através dos meios de comunicação – a manter ofensiva sobre o governo, apesar da derrota eleitoral.
São fortes os indícios de ser essa a estratégia já definida pelo bloco conservador: ataque permanente para emparedar e sabotar o quarto mandato petista. Se possível, encurtando seu tempo constitucional. No mínimo, minando a estrada que poderá, em 2018, levar Lula de volta ao Planalto.
Setores majoritários da imprensa, cavalgando a tese da divisão nacional, pressionam a presidente para que componentes do programa liberal sejam mantidos ou incorporados à política econômica. Também fabricam candidatos a ministro da Fazenda organicamente vinculados ao capital financeiro.
A chantagem é clara. Ou Dilma baila a música dos derrotados ou dança. Ou o ajuste fiscal é produzido com juros em alta e gastos públicos em baixa ou será o caos. Ou o petismo constrói pontes que o leve à margem do rio onde residem os interesses do mercado ou seu caminho será bloqueado.
A intenção nada oculta: solapar o resultado das eleições presidenciais e seu sentido político. A presidente está sendo constrangida para acatar, total ou parcialmente, a agenda que foi rechaçada pelas urnas.
Ledo engano, no entanto, o de quem interpretar, nesse movimento, possibilidade de acordo. Qualquer concessão expressiva será aproveitada para confundir e dividir a base eleitoral da vitória, fragilizando o governo e desmoralizando o PT.
A primeira semana posterior ao pleito foi marcada por fatos que evidenciam tanto a orientação seguida pelas forças de direita quanto seu fôlego e apetite para reverter a situação defensiva provocada pelo insucesso eleitoral.
O deslizamento de parte robusta do PMDB para a frente antigoverno, em caráter provisório ou definitivo, estocou por quatro vezes o coração valente.
A derrubada do decreto da participação social nas instituições governamentais, o pronunciamento contra o plebiscito da reforma política e a chancela para a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara são sintomas do perigo real e imediato de que venha a se conformar uma maioria de centro-direita no parlamento.
A quarta facada foi o andamento da PEC 352, que aprofunda as piores características do sistema eleitoral e violenta a principal mensagem da presidente em seu discurso de triunfo. O bloco conservador, em poucos dias, revelou condição de ir além da resistência, impondo itens de sua própria agenda.
O próximo passo desta coalizão está anunciado: a elevação de 70 para 75 anos da idade limite para aposentadoria nos tribunais. Aprovada pelo Senado em 2005, a qualquer momento pode ser pautada na Câmara. Apelidada de PEC da Bengala, surrupiaria de Dilma a possibilidade de indicar cinco novos membros do STF em seu segundo mandato.
A entrevista do ministro Gilmar Mendes, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira, escancara articulação entre a direita parlamentar e setores do poder judiciário, da qual a modificação etária é comprovatória. Seus violentos ataques a Lula e ao PT, apresentando-se como porta-voz da luta contra o “bolivarianismo”, simbolizam com esmero a simbiose entre judicialização da política e politização da justiça.
Os momentos mais radicalizados desta ofensiva, no entanto, foram protagonizados pelo PSDB, ao demandar auditoria das eleições presidenciais. Apesar de atitude desastrada, rapidamente questionada por juízes do Tribunal Superior Eleitoral, cultiva narrativa golpista que anima pedaços de sua base eleitoral.
As manifestações pelo impeachment da presidente, realizadas no último sábado, se inscrevem neste roteiro de deslegitimação do governo, apesar de seu resultado pífio. Os tucanos tentam se desvincular da criatura canhestra que geraram, mas esses atos constituem capítulo importante no enredo para ocupação de espaços e mobilização contra o petismo.
Algo notável é que todos estes movimentos ocorreram, até o momento, sem maior contraposição do governo ou do PT. A esquerda parece estar na manhã da quarta-feira de cinzas, enquanto o conservadorismo pegou no batente como se a semana santa tivesse ficado para trás.
Talvez ainda não tenha sido processado integralmente que a atual situação pós-eleitoral difere das vitórias anteriores.
Naqueles momentos estabeleceu-se, encerrada a apuração, um certo cessar-fogo, com a oposição preferindo acumular forças para batalhas eleitorais futuras. Havia mais espaço, portanto, para composições institucionais que garantissem a governabilidade, além de tempo para arrumar a casa com alguma tranquilidade política.
Ainda que possa ser criticada por danos de médio e longo prazo, tinha amparo na realidade a distensão politico-ideológica adotada pelo PT no início de seus três primeiros governos. A mesma opção, nos dias que correm, poderia ser gravemente ineficaz, pois o inimigo está em outra.
No passado, fez-se a paz porque a guerra poderia ser evitada ou adiada. Mas não parece ser factível, hoje, que se possa pacificar o país sem vencer a guerra estabelecida pela direita ou sem demonstrar inquestionável capacidade de fazê-lo.
A boa notícia é que o PT tem forças suficientes para mudar de tática e romper a paralisia.
Além da legitimidade eleitoral, que a direita tenta borrar do imaginário popular, a presidente e seu partido possuem uma enorme reserva de contingentes que pode ser imediatamente mobilizada.
O discurso da direita, de caráter fortemente antidemocrático, aguça e amplia a disposição de resposta à onda conservadora. Mas cabe ao PT tomar a dianteira.
O elemento novo seria recombinar a atuação dentro das instituições com a pressão das ruas sobre o Parlamento e em apoio à agenda vitoriosa nas urnas, a começar pelo plebiscito constituinte da reforma política.
Somada à reorganização das alianças e a retificação profunda da política de comunicação do governo, a mobilização social tem potencial para ser a principal alavanca de retomada da ofensiva.
A má notícia é que não há tempo a perder. Cada dia de avanço conservador sobre o Estado e a sociedade fortalece ameaça às reformas e à democracia.

domingo, 2 de novembro de 2014

Nos EUA, aécistas de SP e DF que pediram golpe iriam em cana


O Brasil ainda paga o preço pela irresponsabilidade demagógica e eleitoreira de Aécio Neves e do PSDB durante e após a recente campanha eleitoral. Neste sábado, 1º de novembro, hordas de dementes saíram às ruas de São Paulo e Brasília portando bandeiras de Aécio Neves e do PSDB e pedindo, entre outras coisas, golpe militar e separação de SP do resto do país.
Confira, abaixo, matéria do portal de O Globo
Cerca de 3 mil se reuníram na Avenida Paulista com cartazes de ‘fora Dilma’
POR MARIANA SANCHES E CAROLINA BRÍGIDO
01/11/2014 15:35 / ATUALIZADO 01/11/2014 17:39
Cerca de 3 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, participaram na tarde deste sábado em São Paulo de um protesto contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Um grupo de 400 manifestantes também protestou em Brasília. Eles reclamam dos escândalos de corrupção no governo e acusam a presidente de ser conivente com o esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.
Em São Paulo, alguns dos manifestantes, do alto de um carro de som, chegaram a dizer que as eleições deste ano não valeram, enquanto outros seguravam uma faixa com a frase “Eleição da Dilma: a maior fraude da história”.
Os manifestantes também pediram o impeachment da presidente. Outras faixas, separatistas, ameaçavam: “ou impugnação, ou intervenção militar”.
Os entusiastas pela separação de São Paulo do resto do país também seguravam ao fim do ato, em frente do Monumento às Bandeiras, na região do Parque do Ibirapuera (Zona Sul), uma faixa dizendo “São Paulo é o meu país”. Segurando bandeiras do estado de São Paulo, muitos cantaram o hino nacional por diversas vezes.
O início do protesto ocupou totalmente a pista da Avenida Paulista sentido Consolação e parcialmente a pista sentido contrário, Paraíso. A PM acompanhou a caminhada da Paulista ao Ibirapuera, sem escudos e armas empunhadas. A corporação chegou a ser saudada pelos presentes: “Viva a PM!”.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também foi lembrado pelos manifestantes paulistas aos gritos de “Lula, ladrão, vai lamber sabão” e “1,2,3 Lula no xadrez”. Os manifestantes diziam “defender o Brasil da criação de um estado totalitário de esquerda pelo PT”.
- Vim aqui me manifestar porque querem fazer a democracia bolivariana. Eu acordei (politicamente) desde que tentaram fazer passar o referendo do Estatuto do Desarmamento. O clima no país é de absoluto terror e intolerância. Só eleição não é democracia – disse Maria Cecília Sarti, de 57 anos.
MANIFESTANTES LEVARAM BANDEIRAS DE AÉCIO
Em Brasília, a passeata foi capitaneada por um carro de som com a propaganda do deputado Izalci (PSDB-DF). Os organizadores empunhavam bandeiras de Aécio Neves, o candidato tucano derrotado nas eleições. Um dos cartazes pedia “pena de morte para políticos corruptos e ladrões”. Outro queria o fim da reeleição. O grupo cantou o hino nacional.
Muitos carros seguiram a passeata buzinando, em sinal de apoio às causas. Ao longo do percurso, carros da Polícia Militar do Distrito Federal garantiram a segurança e pediram para os protestantes deixarem ao menos duas faixas da pista livres, para não atrapalhar o trânsito.
- Isso aqui não é a Marcha das Vadias, é uma manifestação ordeira da família brasileira. Vamos cooperar com a polícia – gritou um dos organizadores, no microfone do carro de som.
Por volta das 16h, quando começou a chover, o grupo reduziu para cerca de 150 pessoas.
Algumas breves considerações.
Em primeiríssimo lugar, o ex-candidato a presidente Aécio Neves e o seu partido têm obrigação de vir a público dizer se apoiam correligionários que estão praticando atos que se ocorressem em um país como os Estados Unidos seus participantes seguramente seriam presos e, muito provavelmente, enviados a Guantánamo.
Ou alguém acha que em sociedades civilizadas se pode sair às ruas e pregar um crime? Imaginem um grupo tomar a 5ª Avenida, em Nova Iorque, e pedir que militares americanos estuprem a constituição do país e derrubem o presidente Barack Obama menos de uma semana após ter sido reeleito democraticamente.
Ocorre que esses dementes acham que existem preceitos legais para meia dúzia de generais juntarem algumas tropas e tomarem o poder pela força, apesar de a Carta Magna de 1988 ser bastante detalhista quando às formas legais para destituir governos, o que não inclui uso da força, a não ser por convocação dos Poderes Constituídos.
Não dá mais para o país assistir calado a espetáculos como esse. Quem vai se levantar e dizer que este país só aceita caminhos de eleição ou destituição de governos que figurem dentro dos preceitos constitucionais? Como pode um partido de oposição se deixar representar em atos como esses e não ser cobrado?
Isso já passou dos limites. Essa gente está transformando o Brasil em uma republiqueta bananeira.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Pedido tucano de recontagem de votos “venezueliza” a política brasileira


Se tivesse que definir com uma palavra o pedido que o PSDB acaba de fazer para que sejam recontados os votos da eleição presidencial, essa palavra seria “previsível”. Este blogueiro tinha certeza de que isso ocorreria e irá provar. Antes, porém, revejamos certos fatos.
Para quem não sabe, na última quinta-feira os portais de internet foram tomados pela notícia de que o PSDB pedira a recontagem dos votos de Dilma Rousseff e Aécio Neves devido a um “Quadro de desconfiança por parte considerável da população brasileira”.
Que quadro é esse? Dias antes da eleição presidencial de 2014 em 2º turno, o Blog do Esmael Morais veiculou denúncia do deputado Protógenes Queiróz sobre “suspeita de fraude nas urnas eletrônicas”.


Nos dias seguintes, uma infinidade de blogs – aqui e aqui, por exemplo – repercutiu a denúncia. Era inevitável e os blogs e militantes em redes sociais que manifestaram preocupação agiram movidos pelo mais alto espírito público.
Porém, a denúncia de Protógenes era um tiro no pé. Por conta dela, daquele momento em diante a blogosfera e as redes sociais foram tomadas por centenas e centenas de leitores e militantes petistas preocupados com a lisura do pleito que se avizinhava. Eles trataram de difundir a teoria.
Lá pela centésima vez que um leitor manifestou preocupação com as urnas eletrônicas nesta página ou no perfil de seu autor nas redes sociais, postei mensagem no Twitter alertando que aquela preocupação era exagerada e até descabida e pedi que aquilo parasse porque tinha certeza de que o PSDB faria o que fez.


O mais engraçado é que quem lê este Blog ou me acompanha no Twitter ou no Facebook sabe que desde o começo do processo eleitoral eu dizia que a disputa entre Dilma e Aécio seria “apertada” e em um clima de radicalização muito parecido com o da eleição de Nicolás Maduro em abril do ano passado, na Venezuela.
Os fatos acabaram por me dar razão. O clima de radicalização entre “petistas” e “tucanos” dispensa maiores comentários. Todos sabem que a situação descambou para a violência. Um cadeirante chegou a ser agredido por 4 eleitores do PSDB por ostentar no peito uma estrela do PT. Os relatos de brigas entre petistas e tucanos são fartos.
A recente eleição presidencial no Brasil terminou apertada como a da Venezuela em abril do ano passado, na qual Nicolás Maduro venceu Henrique Capriles. E agora, tal qual na Venezuela, a oposição tenta pôr sob suspeição o processo eleitoral com o objetivo claro, cristalino mesmo de deslegitimar a vitória incontestável de Dilma, por mais de 3 milhões de votos de diferença.


O quadro de radicalização é tão semelhante ao da Venezuela que na emissora a cabo Globo News, entre outras, enquanto as urnas nem bem tinham acabado de ser apuradas os comentaristas Merval Pereira, Renata Lo Prete, Cristiana Lobo e Gerson Camarotti já falavam em “impeachment” de Dilma devido às denúncias sem provas veiculadas pela revista Veja contra a presidente.
Cinco dias após o pleito, o Palácio do Planalto amanhece com duas faixas estendidas na frente, consoantes com a pregação dos autômatos da família Marinho.


Como já disse acima, é tudo tão previsível que chegaria a dar sono se o processo que está sendo desencadeado não fosse uma ameaça à democracia, sobretudo por estar sendo conduzido por veículos de comunicação que, há 50 anos, atiraram este país em uma ditadura de duas décadas.

sábado, 25 de outubro de 2014

Porque a história do doleiro é uma ofensa a qualquer inteligência

nempenemcabeca
Se no Brasil se fizesse jornalismo e não campanha eleitoral nos jornais, a história do doleiro Alberto Youssef esbarraria num “pequeno” problema, sem o qual mesmo como “denúncia”, o que ele teria dito – se é que disse –  não deveria ser publicado, porque falta um elemento essencial.
É simples, mas indispensável a que qualquer pessoa medianamente inteligente dê um grama de crédito e continue a ouvir o que se diz.
Mas tão obvio que, sem qualquer parcialidade política e de forma apenas cartesiana a história fica frágil como uma fofoca.
Como é que um bandido de terceira categoria, recém-saído (2004) da cadeia, operando numa cidade do interior do Paraná, que não tem contatos pessoais nem com Lula nem com Dilma Rousseff afirma, como diz a Veja, que “eles sabiam”?
É a pergunta óbvia que os promotores e policiais que se apressaram a dar a “bomba” à Veja fariam, é obvio.
E o que qualquer jornalista digno de um mínimo de profissionalismo lhes perguntaria.
Imaginemos, então, que, perguntado, Youssef tivesse dito que o ex-diretor da Petrobras Paulo Costa, lhe contara.
Então, já temos “Youssef diz que Paulo Roberto disse que Lula e Dilma sabiam”
Como Paulo Roberto Costa não era, nem mesmo ele alega isso, pessoa dos círculos de intimidade de Lula e Dilma, mesmo que não tenha dado uma simples “garganteada” sobre seu poder, para isso seria preciso que alguém lhe tivesse dito.
Digamos, um ministro, um senador ou um deputado.
E a notícia já seria “Youssef diz que Paulo Roberto Costa disse que um deputado ou o Ministro X disseram que Lula e Dilma sabiam”
Isso, claro, sem contar que o deputado, o senador ou o Ministro não estivessem invocando os nomes dos presidentes para dar cobertura à falcatrua que negociavam.
Elementos para comprovar ou dar um mínimo de credibilidade a isso? Nenhum.
Ora, será que um policial, um promotor, um juiz poderia tomar esta informação como verdade sem mais nada a comprová-la?
Por que um jornalista o faria, então?
Mais, por que, isso sendo dito a três dias de uma eleição presidencial, um policial, um promotor, um juiz ou um jornalista não vai se questionar se a declaração – se é que existe – tenha sido dada com objetivos políticos, para colher gratidões de um resultado político-eleitoral que possa advir da acusação?
E aí, de novo apelando para o raciocínio mais simples e direto: apenas porque, por interesse e parcialidade política, torna-se cúmplice daquele que o próprio juiz do caso, Sérgio Moro, chamou de “bandido profissional”.
E cúmplice de bandido, bandido é.

DataCaf Extra ! Ele perdeu ! Qualis do debate “O povo não é bobo, candidato”, disse a Presidenta no Dilmabate.


O DataCaf acabou de concluir a análise das pesquisas “quali” realizadas durante o debate em que a Presidenta aplicou a Veja no Itaúúú do Aecioporto.

Resultado:

- ele perdeu o debate;

- porque foi muito agressivo;

- a agressividade reforçou a percepção de que não passa de um machista;

- perdeu também porque foi irônico o tempo todo;

- a ironia despropositada passou a imagem de arrogância e desrespeito.

Os pontos mais fortes dela  foram:

- reagir energicamente à denúncia da Veja, logo na primeira pergunta dele.

Ele chegou muito violento, logo na entrada, quando a audiência da Globo estava em 32 pontos (depois foi a 34, um record dela no horário).

Essa “sede ao pote” e a firme reação dela atingiram a sensibilidade dos “entrevistados” na quali.

- o ponto mais agudo dela foi enfiar pela garganta dele a frase do José Simão: que os tucanos de São Paulo vão fazer o programa “Meu Banho Minha Vida”…

Conversa Afiada pode informar também que, nos bastidores, o William Bonner foi doce com ela.

Nunca se sabe, não é amigo navegante …

Em tempo: por que o jn omitiu a a Veja ? 

Ou vai guardar o detrito sólido para este sábado, quando o jn não tem audiência? (O Azenha descreveu muito bemcomo funciona esse conluio Golpista entre a Veja e o jn).

Ou o Gilberto Freire com “i” (ver no ABC do C Af) sentiu que “não há mais retorno para a Veja”, como diz um observador do PiG.

(Não perca reportagem de Afonso Monaco no Domingo Espetacular sobre a Veja, Policarpo e Carlinhos Cachoeira: os Civita já cumpriram seu prazo de validade (no Brasil). Não deixe de ver também por que a Veja resolveu dar o Golpe.)

Em tempo2: com a água a bater no bum-bum, o Globo impresso dá discreta cobertura à “denúncia” do detrito sólido. E, mesmo assim, trata da polêmica que a “denúncia” gerou, entre a Dilma e o Aecínico.

Em tempo3: quem joga todas as derradeiras e melancólicas fichas na Veja, é o Ataulfo Merval (ver no ABC do C Af). Talvez porque não tenha captado a inclinação do patrão, no devido tempo…


Paulo Henrique Amorim, financiado pelo ouro de Havana
Vote na trepidate enquete do C Af:

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

ATENTADO DE VEJA A LEVA AO TRENDING TOPIC GLOBAL