Dia 1º de abril é considerado o dia da mentira, quando tradicionalmente as pegadinhas correm soltas; o PT, porém, resolveu ir na contramão e postou, na página da presidente Dilma no Facebook, administrada pelo partido, uma lista do que chama de "13 mentiras que contam para você sobre o governo Dilma Rousseff"; constam ali críticas de paralisação da economia, inflação em alta, descaso com a saúde, crise no setor energético, entre outros
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 1 de abril de 2014
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Após denúncia contra PSDB de SP, site da Isto É sofre ataque
O site da revista IstoÉ – que funciona hospedado no portal Terra – publicou no sábado (20.7) uma retumbantedenúncia contra o PSDB de São Paulo, por envolvimento em esquema internacional de corrupção envolvendo a transnacional Siemens e as obras do metrô paulistano. Na chamada da matéria, a explicação do que se trata:
“Um propinoduto criado para desviar milhões das obras do Metrô e dos trens metropolitanos foi montado durante os governos do PSDB em São Paulo. Lobistas e autoridades ligadas aos tucanos operavam por meio de empresas de fachada”.
A matéria, já nas primeiras horas da manhã do sábado, espalhara-se como fogo por redes sociais e blogs. Eis que, durante o dia, o site foi atacado. Mais especificamente, o ataque hacker foi feito contra a matéria contendo a denúncia.
Quem tentou, durante parte do sábado, ler a denúncia no site da IstoÉ, não conseguiu. Ao clicar na matéria acusatória ao PSDB, o internauta era redirecionado para o site da revista Veja.
Quem promoveu esse ataque entende pouco de informática – o desenvolvedor que presta serviços ao Blog da Cidadania afirma que tal ataque foi bem rudimentar e que qualquer garoto com algum conhecimento de informática pode perpetrar ataques assim.
Durante o sábado, o site da IstoÉ foi saneado e, ao fim da tarde, já era possível acessar a matéria-denúncia contra o PSDB. Contudo, novo ataque foi desfechado contra o site do Terra às 22:29 hs. do mesmo dia.
A parte do site da revista escolhido para o novo ataque foi o “blog” do jornalista Paulo Moreira Leite, que saiu da revista Época e foi para a IstoÉ por ter desagradado a Globo durante o julgamento do mensalão, quando dissentiu da família Marinho e criticou o viés político do STF, inclusive em livro que escreveu sobre o julgamento.
Este Blog foi avisado por leitores que tentaram acessar o blog de Moreira Leite através do link nesta página de que, ao fazê-lo, estavam sendo direcionados para o site da Veja.
O técnico que assessora este Blog conseguiu decifrar o método usado pelo hacker que atacou o site da Isto É. Abaixo, imagem do método rudimentar usado.
O script malicioso foi inserido no blog de Moreira Leite por um método muito simples, foi colocado em um comentário.
Ao clicar no link do blog de Moreira Leite hospedado na IstoÉ ou no link do blog do jornalista que figura nesta página, até as 11:39 hs. de domingo (21.7) o internauta era direcionado para o site www.veja.abril.com.brapesar de ter tentado acessar o site http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/48_PAULO+MOREIRA+LEITE
Ironicamente, segundo o técnico deste blog seria muito simples a IstoÉ eliminar o problema. Na linha 654 do script de programação da página de Moreira Leite, a identificação do comentário: “value 11120493”. Bastaria apagar esse comentário para eliminar o problema.
O técnico do Blog da Cidadania espantou-se com a fragilidade da segurança do site da IstoÉ e do portal Terra. Segundo ele, a maioria dos sites impediria ataque assim. Contudo, quem atacou, como já se disse acima, pode não ser bom em informática mas entende de política, pois a Veja é ligada umbilicalmente ao PSDB paulista.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
‘Saberes’ dos Republicanos-EUA (que chegam, de segunda mão, ao Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão):Como falar de/sobre/com Occupy Wall Street
1/12/2011, Chris Moody, The Ticket (Opednews) – http://www.opednews.com/populum/linkframe.php?linkid=142167
LEGENDA: Protesters form a wall of signs at the Occupy Portland camp in downtown Portland, Oregon. (AP)
ORLANDO, Fla. – A Associação de Governadores Republicanos reuniu-se essa semana na Florida, num treinamento para dirigentes e quadros de PR (‘relações públicas’ e ‘marketeiros’ em geral) e jornalistas alinhados com o Partido Republicano) que visa a rejuvenescer e tornar ‘estratégicos’ os discursos do grupo. Na sessão plenária da 4ª-feira, contudo, uma questão dominou todos os trabalhos: “Como melhorar os discursos dos Republicanos (e do Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo) quando falam de/sobre/com Occupy Wall Street?”
“Estou muito assustado com essa onda, dentro do Partido, contra o movimento Wall Street. Estou morto de medo” – disse Frank Luntz, estrategista e marketeiro Republicano e uma das estrelas, nos EUA, da carpintaria de discursos políticos e de campanha eleitoral, para construir e distribuir mensagens políticas ‘perfeitas’. – “A verdade é que Occupy Wall Street está conseguindo mudar o que o americano médio pensa do capitalismo. Temos de reagir imediatamente”.
Luntz deu algumas ‘dicas’ de como os Republicanos devem discutir as reivindicações dos Ocupantes, para ajudar os governadores e políticos Republicanos e os jornalistas alinhados aos Republicanos a enfrentar questões novas para eles, como “desigualdade”, “exploração” e “injusta distribuição da riqueza de todos”.
Yahoo News assistiu a essa sessão e reuniu 10 ‘dicas’ de “sempre diga” e “jamais diga” sugeridos por Luntz, em sua ‘aula’ de como os Republicanos (e o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo) devem falar, nas discussões de/sobre/com o Movimento Occupy Wall Street.1. Jamais utilize a palavra “capitalismo”“Estou tentando remover totalmente a palavra “capitalismo” dos discursos do Partido (o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo, teve a mesma ideia!), e substituí-la por “liberdade econômica” ou “livre concorrência” ou “livre mercado” – disse Luntz. “O público aind usa a palavra “capitalismo”, mas, hoje, muitos pensam no capitalismo como coisa imoral. Se os Republicanos (e o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo) passarmos a ser vistos como defensores de Wall Street... teremos problemas eleitorais.”2. Jamais diga que os impostos “taxam os ricos”. Diga que os impostos “sacrificam os ricos”“Se se fala de ‘impostos sacrificam os ricos’, o público responde favoravelmente” – alertou Luntz. – Não digam que os impostos sacrificam os trabalhadores, porque o público discordará de vocês. Mas se disserem que os ricos são sacrificados, o grande público concordará com vocês.” 3. Digam sempre “trabalhadores contribuintes”“Os Republicanos jamais vencerão a disputa, se se puserem contra os “trabalhadores contribuintes”. O público não acreditará, se dissermos que defendemos “a classe média”. Para aumentar nossa vantagem, temos de dizer que defendemos “os trabalhadores contribuintes”.4. Jamais fale de “empregos”. Fale sempre de “carreiras”“Todos, nessa sala, falam de ‘empregos’ – disse Luntz. Em seguida, pediu que todos os que desejassem um “emprego” levantassem a mão. Poucos se manifestaram. Em seguida pediu que levantassem a mão os que desejassem uma “carreira”. Praticamente todos os presentes levantaram a mão. “Estão vendo? Até os desempregados, podendo escolher, preferirão “carreiras” a “empregos”.
“Estou muito assustado com essa onda, dentro do Partido, contra o movimento Wall Street. Estou morto de medo” – disse Frank Luntz, estrategista e marketeiro Republicano e uma das estrelas, nos EUA, da carpintaria de discursos políticos e de campanha eleitoral, para construir e distribuir mensagens políticas ‘perfeitas’. – “A verdade é que Occupy Wall Street está conseguindo mudar o que o americano médio pensa do capitalismo. Temos de reagir imediatamente”.
Luntz deu algumas ‘dicas’ de como os Republicanos devem discutir as reivindicações dos Ocupantes, para ajudar os governadores e políticos Republicanos e os jornalistas alinhados aos Republicanos a enfrentar questões novas para eles, como “desigualdade”, “exploração” e “injusta distribuição da riqueza de todos”.
Yahoo News assistiu a essa sessão e reuniu 10 ‘dicas’ de “sempre diga” e “jamais diga” sugeridos por Luntz, em sua ‘aula’ de como os Republicanos (e o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo) devem falar, nas discussões de/sobre/com o Movimento Occupy Wall Street.1. Jamais utilize a palavra “capitalismo”“Estou tentando remover totalmente a palavra “capitalismo” dos discursos do Partido (o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo, teve a mesma ideia!), e substituí-la por “liberdade econômica” ou “livre concorrência” ou “livre mercado” – disse Luntz. “O público aind usa a palavra “capitalismo”, mas, hoje, muitos pensam no capitalismo como coisa imoral. Se os Republicanos (e o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, em São Paulo) passarmos a ser vistos como defensores de Wall Street... teremos problemas eleitorais.”2. Jamais diga que os impostos “taxam os ricos”. Diga que os impostos “sacrificam os ricos”“Se se fala de ‘impostos sacrificam os ricos’, o público responde favoravelmente” – alertou Luntz. – Não digam que os impostos sacrificam os trabalhadores, porque o público discordará de vocês. Mas se disserem que os ricos são sacrificados, o grande público concordará com vocês.” 3. Digam sempre “trabalhadores contribuintes”“Os Republicanos jamais vencerão a disputa, se se puserem contra os “trabalhadores contribuintes”. O público não acreditará, se dissermos que defendemos “a classe média”. Para aumentar nossa vantagem, temos de dizer que defendemos “os trabalhadores contribuintes”.4. Jamais fale de “empregos”. Fale sempre de “carreiras”“Todos, nessa sala, falam de ‘empregos’ – disse Luntz. Em seguida, pediu que todos os que desejassem um “emprego” levantassem a mão. Poucos se manifestaram. Em seguida pediu que levantassem a mão os que desejassem uma “carreira”. Praticamente todos os presentes levantaram a mão. “Estão vendo? Até os desempregados, podendo escolher, preferirão “carreiras” a “empregos”.
5. Não falem de “investimentos do governo”. Digam sempre “dinheiro mal administrado”, “dinheiro mal gasto” ou “desperdício” Jamais digam “investimentos do governo”. A palavra tem de ser, sempre, “gastos”. E o problema é o “desperdício”. O público apoia que o governo invista, mas fica furioso se ouve falar de “gastos” e “desperdício”.6. Jamais diga que você fará “concessões” “Se vocês falam de fazer ‘concessões’, estão dizendo que cederão, que entregarão os pontos. Nossos eleitores não querem nos ver nessa posição. Em vez de dizer que farão ‘concessões’, digam que vocês ‘colaborarão’ para algum acordo. Significa quase a mesma coisa, Mas ‘colaboração’ sugere que você conseguirá o que quer, sem mudar de posição. ‘Fazer uma concessão’ significa que você mudou de posição e abriu mão de princípios.” 7. As duas palavras mais importantes, que se devem repetir o mais possível, em discussões de/sobre/com o Movimento Occupy, são “Entendo perfeitamente” “A fórmula é repetir sempre ‘Entendo perfeitamente...’ (que vocês estejam zangados). ‘Entendo perfeitamente” (que vocês protestem contra a desigualdade). ‘Entendo perfeitamente’ que vocês queiram consertar o sistema.”
Em seguida – ensinou o especialista – “ofereçam soluções do Partido Republicano, uma solução para cada problema”. 8. Palavra proibida: “Empreendedor”; troque-a por “criador de empregos” Fale de “lojistas”, “pequenos comerciantes” e “criadores de empregos, em vez de “empresários”, “empreendedores” e “inovadores”. 9. Não peça “sacrifícios” a ninguém“Não há um norte-americano hoje, em novembro de 2011, que não sinta que já fez todos os sacrifícios possíveis. Se você lhe pedir mais “sacrifícios”, você só o enfurecerá ainda mais. Repita sempre que: “estamos juntos nessas dificuldades. Venceremos juntos ou fracassaremos juntos.” 10. Culpe Washington (Brasília). O governo Obama (Dilma) é culpado de tuuuuuuuuuuudo!Diga ao Movimento Occupy: “Estão perdendo tempo ocupando Wall Street. Vocês deveriam estar ocupando Washington (Brasília). Ocupem a Casa Branca (o Palácio do Planalto), porque as políticas que saem ‘de lá! De lá! De láááá!’ [como guinchava o ex-Bob Jefferson, tambiqueiro ‘ético’, quando trabalhava com o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, para construir a farsa do ‘mensalão’] são a causa de todas as nossas dificuldades.BÔNUS:Nunca mais pronunciem ou escrevam a palavra “bônus”! Luntz aconselhou que sempre que os Republicanos façam pagamentos extras a seus empregados, a título de recompensa de fim de ano (ou a qualquer título), jamais pronunciem a palavra “bônus”. “Se distribuírem bônus aos seus empregados no final do ano, em tempos de graves dificuldades, só conseguirão enfurecer ainda mais o eleitorado. Digam sempre ‘recompensa por desempenho’ ou ‘prêmio por produtividade’.”
Em seguida – ensinou o especialista – “ofereçam soluções do Partido Republicano, uma solução para cada problema”. 8. Palavra proibida: “Empreendedor”; troque-a por “criador de empregos” Fale de “lojistas”, “pequenos comerciantes” e “criadores de empregos, em vez de “empresários”, “empreendedores” e “inovadores”. 9. Não peça “sacrifícios” a ninguém“Não há um norte-americano hoje, em novembro de 2011, que não sinta que já fez todos os sacrifícios possíveis. Se você lhe pedir mais “sacrifícios”, você só o enfurecerá ainda mais. Repita sempre que: “estamos juntos nessas dificuldades. Venceremos juntos ou fracassaremos juntos.” 10. Culpe Washington (Brasília). O governo Obama (Dilma) é culpado de tuuuuuuuuuuudo!Diga ao Movimento Occupy: “Estão perdendo tempo ocupando Wall Street. Vocês deveriam estar ocupando Washington (Brasília). Ocupem a Casa Branca (o Palácio do Planalto), porque as políticas que saem ‘de lá! De lá! De láááá!’ [como guinchava o ex-Bob Jefferson, tambiqueiro ‘ético’, quando trabalhava com o Grupo GAFE – Globo-Abril-Folha-Estadão, para construir a farsa do ‘mensalão’] são a causa de todas as nossas dificuldades.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
NOVA IORQUE VETA MATERIAL EDUCATIVO DE MURDOCH NAS ESCOLAS. E SEUS CONGÊNERES AQUI?
O método de jornalismo praticado por Rupert Murdoch, ancorado em escutas ilegais e espionagem criminosa, começa a ser punido nos EUA. Thomas DiNapoli, auditor da contabilidade pública do Estado de Nova York, recusou-se a autorizar um contrato de US$ 27 milhões que o Estado tinha planejado com o braço educacional de Murdoch , a Wireless Generation. A razão implícita é a falta de idoneidade de quem pratica jornalismo delinquente para fornecer material educativo à infância e à juventude. Antes mesmo da decisão de DiNapoli sindicatos de professores já haviam batido de frente com o atual responsável pelos negócios educativos de Murdoch, Joel Klein, que foi cooptado diretamente do posto de diretor do sistema escolar de Nova York para fazer o meio de campo entre News Corp e as compras de material didático do Estado. O segmento educativo é a nova mina de ouro das empresas jornalísticas também no Brasil. A editora Abril é uma das mais atuantes no ramo. Em 2010 Grupo Abril anunciou a compra do Anglo - rede de educação especializada em cursos preparatórios para o vestibular -, tornando-se a segunda maior empresa do setor. O grupo criado a partir dessa aquisição deve faturar cerca de R$ 500 milhões e já controla as operações das editoras Ática e Scipione com um portfólio pedagógico de 3,5 mil títulos. A ‘Abril Educação', equivalente a Wireless Generation de Murdoch, não é a única coincidência entre os dois grupos. A exemplo da News Corp, a Abril através da revista Veja também pratica um método de jornalismo assemelhado ao que levou ao fechamento do News of the World. A sintonia reafirmou-se- em recente episódio em que um repórter da revista semanal tentou instalar um equipamento de espionagem no quarto de hotel ocupado pelo ex-ministro José Dirceu, sobre o episódio. |
(Carta Maior; 3º feira, 30/08/ 2011
**livro escrito por executivo do Banco Central alemão culpa muçulmanos pelo' emburrecimento' do país** obra vendeu mais de um milhão de exemplares**STF declara legal a conquista do professorado que prevê 1/3 de atividade hora extra classe ** produção de uma tonelada de minério de ferro custa US$ 29 ** a mesma tonelada rende US$ 180 dólares** mineradoras pagam apenas 2% de royaltie; estão isentas de ICMS; não arcam com PIS-Cofins e na AM dispõem de dedução no IR ** governo quer elevar percentual de royalties para 4% ** Brasil exportou 311 milhões de toneladas de minério de ferro em 2010** lucro da Vale do Rio Doce foi de US$ 28 bilhões** empresa foi privatizada em 2007 por US$ 3 bi, no governo FHC
quarta-feira, 9 de março de 2011
Revista VEJA mente e será processada por dano moral
O Projeto Emancipa já é um sucesso. As incrições ainda não terminaram, mas já temos mais inscritos do que as 100 vagas disponíveis. O apoio que temos recebido é enorme. Este apoio se expressou inclusive na imprensa gaúcha, que através de vários comunicadores e jornalistas ajudou a divulgar o projeto pela sua relevância social, não se prestando a reproduzir as “denúncias” da revista Veja . Todos sabem da lacuna existente na preparação dos jovens oriundos das escolas públicas que desejam entrar na universidade. Então, quem poderia querer detonar um projeto que oferece preparação para o vestibular e o Enem GRATUITAMENTE para estudantes de escolas públicas? Aqui no Rio Grande do Sul, só os “viúvos” de Yeda Crusius.
Entretanto, em respeito às pessoas que me apoiam e respeitam e que têm sido questionadas por quem não conhece a minha trajetória, esclareço:
- Vou processar a revista Veja por danos morais, visto que o jornalista que assina a matéria sequer me ouviu, publicando uma reportagem absolutamente fantasiosa sobre o Projeto Emancipa, coordenado por mim no Rio Grande do Sul.
- A Secretaria de Educação não me concedeu nenhum privilégio como insinua a reportagem. A direção do Colégio Júlio de Castilhos, assim como outras escolas estaduais, proporciona a execução de diversos projetos nas suas dependências. O Emancipa é um deles e paga à escola R$ 600,00 por mês pelas duas salas.
- Os (as) professores(as) não serão “bem remunerados” como maliciosamente diz a reportagem. Receberão R$ 20,00 a hora aula. Como são apenas duas turmas, a média de remuneração de cada professor deverá ser por volta de R$ 300,00.
- A cota de patrocínios do Emancipa está fechada com 5 empresas e não estamos em busca de mais

patrocinadores como mentirosamente afirma a reportagem.
- Sobre a Icatu Seguros, um empresa que atua no mercado gaúcho através do Banrisul há mais de 10 anos, muito me estranha que somente agora, para me atacar, a Veja levante suspeitas sobre esta relação. Eu não respondo pelas atividades de nenhuma empresa, mas a verdade é sempre útil: basta verificar o balanço 2010 do Banrisul, disponível na internet, para comprovar a mentira. A seguradora Icatu não tem contrato de exclusividade com o Banrisul. Além disso esta empresa apóia diversas OSCIPs e ONGs, não apenas o Emancipa.
- Quanto à afirmação de que “Luciana, que na política criticava o pai, na vida empresarial usa de seu prestígio para lucrar”, quem terá que se explicar é a Veja. E terá que fazê-lo no Justiça. Primeiro, porque não estou “lucrando” e nem sequer estou na “vida empresarial”. O Emancipa não é uma empresa e não pode dar lucro. Não é por que deixei de ser deputada que vou abrir mão de realizar atividades socialmente relevantes, mesmo que de forma privada, mas que respondam a interesses coletivos. Quanto ao suposto uso do prestígio do meu pai, Tarso Genro, minha trajetória me autoriza a ter certeza que os parceiros do Emancipa avaliaram em primeiro lugar o meu próprio prestígio para decidir pela participação no projeto.
Luciana Genro, ex-deputada federal (PSOL), é Coordenadora do Projeto Emancipa-RS.
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O PIG É COMO A DITADURA, TEM MEDO DAS RUAS
Já enfrentamos a tentativa de golpe: o que fazer agora
Mauro Carrara
Acabo de saber por amigos. Há festa, festa mesmo nas redações de Globo-ABril-Folha-Estado.
Comemoram a conquista de uma cidadela do adversário.
E se preparam para desfilar a partir de hoje com a cabeça de Erenice Guerra espetada num bambu.

Em "Veja", a ordem explícita é:
- agora, vamos acabar com Lula e varrer Dilma da política nacional.
Os repórteres de todas as editorias estão mobilizados para buscar qualquer indício de ligação entre Erenice a arrecadação de fundos para a campanha de Dilma Rousseff.
A ordem é fazer desta a capa da próxima edição da revista.
Estão prontos, devidamente organizados para, em seguida, exigir a cassação da candidatura progressista, apoiados por entidades como a OAB.
Mesmo que não seja obtida, pretendem criar um pressuposto de ilegitimidade no futuro governo Dilma.
Toda essa ebulição golpista poderia ter sido evitada se o PT e o Governo Federal tivessem construído uma vacina contra a mídia terrorista.
Empurraram com a barriga. Esquivaram-se da obrigação.
O PT e o Governo Federal têm medo do PIG e do GAFE.
Submetem-se a essa estrutura criminosa neofascista.
Preferiram entregar a Ministra aos lobos do que botar o dedo na cara de Roberto Civita, Roberto Irineu Marinho, Otávio Frias Filho e Ruy Mesquita.
Não há liberdade possível nem democracia nem justiça se os ocupantes do poder se submetem ao esquema de chantagens e trapaças do consórcio Globo-Abril-Folha-Estadão.
Nos próximos dias, a propaganda fascista certamente exporá a demissão da Ministra como uma admissão de culpa.
Está em curso o golpe. Wake up!
O PT é um partido sem mídia. O PSDB é um partido da mídia.
O que fazer?
A velha e a nova militância precisa sair imediatamente às ruas e exigir o restabelecimento da ordem institucional e democrática.
E o golpe precisa ser denunciado no Exterior. O mundo precisa saber que está em curso uma tentativa de hondurização do Brasil.
Se eles têm medo, nós agora teremos que esbanjar coragem.
Mauro Carrara
Acabo de saber por amigos. Há festa, festa mesmo nas redações de Globo-ABril-Folha-Estado.
Comemoram a conquista de uma cidadela do adversário.
E se preparam para desfilar a partir de hoje com a cabeça de Erenice Guerra espetada num bambu.

Em "Veja", a ordem explícita é:
- agora, vamos acabar com Lula e varrer Dilma da política nacional.
Os repórteres de todas as editorias estão mobilizados para buscar qualquer indício de ligação entre Erenice a arrecadação de fundos para a campanha de Dilma Rousseff.
A ordem é fazer desta a capa da próxima edição da revista.
Estão prontos, devidamente organizados para, em seguida, exigir a cassação da candidatura progressista, apoiados por entidades como a OAB.
Mesmo que não seja obtida, pretendem criar um pressuposto de ilegitimidade no futuro governo Dilma.
Toda essa ebulição golpista poderia ter sido evitada se o PT e o Governo Federal tivessem construído uma vacina contra a mídia terrorista.
Empurraram com a barriga. Esquivaram-se da obrigação.
O PT e o Governo Federal têm medo do PIG e do GAFE.
Submetem-se a essa estrutura criminosa neofascista.
Preferiram entregar a Ministra aos lobos do que botar o dedo na cara de Roberto Civita, Roberto Irineu Marinho, Otávio Frias Filho e Ruy Mesquita.
Não há liberdade possível nem democracia nem justiça se os ocupantes do poder se submetem ao esquema de chantagens e trapaças do consórcio Globo-Abril-Folha-Estadão.
Nos próximos dias, a propaganda fascista certamente exporá a demissão da Ministra como uma admissão de culpa.
Está em curso o golpe. Wake up!
O PT é um partido sem mídia. O PSDB é um partido da mídia.
O que fazer?
A velha e a nova militância precisa sair imediatamente às ruas e exigir o restabelecimento da ordem institucional e democrática.
E o golpe precisa ser denunciado no Exterior. O mundo precisa saber que está em curso uma tentativa de hondurização do Brasil.
Se eles têm medo, nós agora teremos que esbanjar coragem.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Aécio faz dossiê e Serra acusa o PT
Aécio faz dossiê e Serra acusa o PT
O caso do suposto dossiê
Luis Nassif
À primeira vista, não fazia lógica a história da divulgação do suposto dossiê contra a filha de José Serra, que estaria sendo armado pelo PT.
Primeiro, por ser inverossímil. Com a campanha de Dilma Rousseff em céu de brigadeiro, à troco de quê se apelaria para gestos desesperados e de alto risco, como a divulgação de dossiês contra adversários? Se a campanha estivesse em queda, talvez.
Além disso, os dados apresentados pela Veja, repercutidos pelo O Globo, eram inconsistentes. Centravam fogo em Luiz Lanzetta, que tem uma assessoria em Brasília que serve apenas para a contratação de funcionários para a campanha de Dilma – assim como Serra se vale da Inpress e da FSB para suas contratações.
Serra atacou Lanzetta, inicialmente, através de parajornalistas usualmente utilizados para a divulgação de dossiês e assassinatos de reputação. Só que há tempos caíram no descrédito e os ataques caíram no vazio. Serviram apenas como aviso.
Aí, se valeu da Veja que publicou uma curiosa matéria em que dava supostos detalhes de supostas conversas sobre supostos dossiês, mas nada falava sobre o suposto conteúdo do suposto dossiê.
Até aí, é Veja. Mas os fatos continuaram estranhos.
Há tempos a revista também caiu em descrédito tal que sequer suas capas são repercutidas pelos irmãos da velha mídia. Desta vez, no entanto, entrou O Globo, inclusive expondo a filha de Serra – como suposto alvo do suposto dossiê. Depois, o próprio Serra endossando as suposições, em um gesto que, no início, poucos entenderam. A troco de quê deixaria de lado o «Serra paz e amor» para endossar algo de baixa credibilidade, em uma demonstração de desespero que tiraria totalmente o foco da campanha?
Havia peças faltando nesse quebra-cabeças. Mas os bares de Brasília já conheciam os detalhes, que acabaram suprimidos nesse festival de matérias e editoriais indignados sobre o suposto dossiê.
A história é outra.
Quando começou a disputa dentro do PSDB, pela indicação do candidato às eleições presidenciais, correram rumores de que Serra havia preparado um dossiê sobre a vida pessoal de seu adversário (no partido) Aécio Neves.
A banda mineira do PSDB resolveu se precaver. E recorreu ao Estado de Minas para que juntasse munição dissuasória contra Serra. O jornal incumbiu, então, seu jornalista Amaury Ribeiro Jr de levantar dados sobre Serra. Durante quase um ano Amaury se dedicou ao trabalho, inclusive com viagens à Europa, atrás de pistas.
Amaury é repórter experiente, farejador, que já passou pelos principais órgãos de imprensa do país. Passou pelo O Globo, pela IstoÉ, tem acesso ao mundo da polícia e é bem visto pelos colegas em Brasília.
Nesse ínterim, cessou a guerra interna no PSDB e Amaury saiu do Estado de Minas e ficou com um vasto material na mão. Passou a trabalhar, então, em um livro, que já tem 14 capítulos, segundo informações que passou a amigos em Brasília.
Quando a notícia começou a correr em Brasília, acendeu a luz amarela na campanha de Serra. Principalmente depois que correu também a informação de um encontro entre Lanzetta e Amaury. Lanzetta jura que foi apenas um encontro entre amigos, na noite de Brasília. Vá se saber. A campanha do PT sustenta que Lanzetta não tem nenhuma participação na campanha.
Seja como for, montou-se de imediato uma estratégia desesperada para esvaziar o material. Primeiro, com os ataques iniciais a Lanzetta, que poucos entenderam o motivo: era uma ameaça. Depois, com a matéria da Veja.
A revista foi atrás da história e tem, consigo, todo o conteúdo levantado por Amaury. Curiosamente, na matéria não foi mencionado nem o nome da filha de Serra, nem o do repórter Amaury Ribeiro Jr. nem o conteúdo do suposto dossiê.
O Globo repercutiu a história, dando o nome da filha de Serra, mas sem adiantar nada sobre o conteúdo das denúncias – medida jornalisticamente correta, se fosse utilizada contra todas as vítimas de dossiês; mas só agora lembraram-se disso.
Provavelmente Veja sairá neste final de semana com mais material seletivo do suposto dossiê. Mas sobre o conteúdo do livro, ninguém ousa adiantar.
O caso do suposto dossiê
Luis Nassif
À primeira vista, não fazia lógica a história da divulgação do suposto dossiê contra a filha de José Serra, que estaria sendo armado pelo PT.
Primeiro, por ser inverossímil. Com a campanha de Dilma Rousseff em céu de brigadeiro, à troco de quê se apelaria para gestos desesperados e de alto risco, como a divulgação de dossiês contra adversários? Se a campanha estivesse em queda, talvez.
Além disso, os dados apresentados pela Veja, repercutidos pelo O Globo, eram inconsistentes. Centravam fogo em Luiz Lanzetta, que tem uma assessoria em Brasília que serve apenas para a contratação de funcionários para a campanha de Dilma – assim como Serra se vale da Inpress e da FSB para suas contratações.
Serra atacou Lanzetta, inicialmente, através de parajornalistas usualmente utilizados para a divulgação de dossiês e assassinatos de reputação. Só que há tempos caíram no descrédito e os ataques caíram no vazio. Serviram apenas como aviso.
Aí, se valeu da Veja que publicou uma curiosa matéria em que dava supostos detalhes de supostas conversas sobre supostos dossiês, mas nada falava sobre o suposto conteúdo do suposto dossiê.
Até aí, é Veja. Mas os fatos continuaram estranhos.
Há tempos a revista também caiu em descrédito tal que sequer suas capas são repercutidas pelos irmãos da velha mídia. Desta vez, no entanto, entrou O Globo, inclusive expondo a filha de Serra – como suposto alvo do suposto dossiê. Depois, o próprio Serra endossando as suposições, em um gesto que, no início, poucos entenderam. A troco de quê deixaria de lado o «Serra paz e amor» para endossar algo de baixa credibilidade, em uma demonstração de desespero que tiraria totalmente o foco da campanha?
Havia peças faltando nesse quebra-cabeças. Mas os bares de Brasília já conheciam os detalhes, que acabaram suprimidos nesse festival de matérias e editoriais indignados sobre o suposto dossiê.
A história é outra.
Quando começou a disputa dentro do PSDB, pela indicação do candidato às eleições presidenciais, correram rumores de que Serra havia preparado um dossiê sobre a vida pessoal de seu adversário (no partido) Aécio Neves.
A banda mineira do PSDB resolveu se precaver. E recorreu ao Estado de Minas para que juntasse munição dissuasória contra Serra. O jornal incumbiu, então, seu jornalista Amaury Ribeiro Jr de levantar dados sobre Serra. Durante quase um ano Amaury se dedicou ao trabalho, inclusive com viagens à Europa, atrás de pistas.
Amaury é repórter experiente, farejador, que já passou pelos principais órgãos de imprensa do país. Passou pelo O Globo, pela IstoÉ, tem acesso ao mundo da polícia e é bem visto pelos colegas em Brasília.
Nesse ínterim, cessou a guerra interna no PSDB e Amaury saiu do Estado de Minas e ficou com um vasto material na mão. Passou a trabalhar, então, em um livro, que já tem 14 capítulos, segundo informações que passou a amigos em Brasília.
Quando a notícia começou a correr em Brasília, acendeu a luz amarela na campanha de Serra. Principalmente depois que correu também a informação de um encontro entre Lanzetta e Amaury. Lanzetta jura que foi apenas um encontro entre amigos, na noite de Brasília. Vá se saber. A campanha do PT sustenta que Lanzetta não tem nenhuma participação na campanha.
Seja como for, montou-se de imediato uma estratégia desesperada para esvaziar o material. Primeiro, com os ataques iniciais a Lanzetta, que poucos entenderam o motivo: era uma ameaça. Depois, com a matéria da Veja.
A revista foi atrás da história e tem, consigo, todo o conteúdo levantado por Amaury. Curiosamente, na matéria não foi mencionado nem o nome da filha de Serra, nem o do repórter Amaury Ribeiro Jr. nem o conteúdo do suposto dossiê.
O Globo repercutiu a história, dando o nome da filha de Serra, mas sem adiantar nada sobre o conteúdo das denúncias – medida jornalisticamente correta, se fosse utilizada contra todas as vítimas de dossiês; mas só agora lembraram-se disso.
Provavelmente Veja sairá neste final de semana com mais material seletivo do suposto dossiê. Mas sobre o conteúdo do livro, ninguém ousa adiantar.
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