Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CIENTISTA SOCIAL: “A PERIFERIA NUNCA DORMIU”

quinta-feira, 8 de março de 2012

Brasil está mais igual e pobreza cai 7,9% em 2011

Brasil está mais igual e pobreza cai 7,9% em 2011
PAÍS ATINGE MENOR NÍVEL DE DESIGUALDADE SOCIAL DESDE 1960, APURA PESQUISA DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS; ÍNDICE DE POBREZA DECRESCE TRÊS VEZES MAIS RÁPIDO DO QUE A META DO MILÊNIO DA ONU; PAÍS RURAL DOS ANOS 1960 E FAVELIZADO NOS 80 RESGATA PARTE DA DÍVIDA SOCIAL AGORA; “QUEDA É ESPETACULAR E DEVE CONTINUAR”, DIZ PESQUISADOR; “A MÁ NOTÍCIA É QUE AINDA ESTAMOS ENTRE OS 12 PAÍSES MAIS DESIGUAIS DO MUNDO”

Por Agência Estado

O Brasil atingiu em 2012 o menor nível de desigualdade desde 1960, apesar da crise na Europa. De acordo com a pesquisa "De volta ao País do Futuro" do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPS/FGV), o índice de Gini - que varia de 0 a 1, sendo menos desigual mais próximo de zero -, caiu 2,1% de janeiro de 2011 a janeiro de 2012, chegando a 0,5190.

A projeção da FGV é que a desigualdade continue se reduzindo ano País, levando o índice a 0,51407 em 2014. "A má notícia é que ainda somos muito desiguais e estamos entre os 12 países mais desiguais do mundo. Mas a queda é espetacular e deve continuar", afirmou Marcelo Neri, coordenador da pesquisa.

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

FMI chega ao Brasil de pires na mão. FHC carrega o pires.




Saiu no Globo, pág. 28:

“FMI chega hoje ao Brasil ‘de pires na mão’ ”

“Christine Lagarde, diretora gerente do Fundo, vai discutir a crise do euro e ajuda à Europa com Dilma, Mantega e Tombini”

“A expectativa é que ela venha discutir a importância de os países se unirem para combater a crise global, que aflige, principalmente, a zona do euro. Em outras palavras, o FMI vem passar o pires.”

Breve, o Real, provavelmente, vai fazer parte da cesta de moedas do FMI.
Longe vai o tempo em que o Farol de Alexandria e seus ministros da Fazenda iam de pires na mão a Washington pedir uma grana ao FMI.
O Farol quebrou o Brasil três vezes.
E foi ao FMI de pires na mão três vezes.
Madame Lagarde deveria pedir ajuda ao Farol para carregar o pires.
Ele fala frances …
Enquanto isso, amigo navegante, veja que horror !
Os BRICs serão capazes de melhorar a qualidade de vida de todo o mundo.
Eles que serão o principal motor da economia mundial.
Aqui, ainda muitos neolibelês (*) consideram que o Braasil não deveria fazer parte dos BRICs.
Deveria fazer parte time dos vira-latas.
Outros, colonistas (**) da Folha (***), acham que os BRICs são uma quimera.
Uma operação de marketing de Jim O’Neill, presidente do Goldman Sachs Asset Management e o economista que, num estudo de 2001, criou o acrônimo BRIC.

Veja o que ele diz no Valor desta quinta-feira:

Dez anos de novos Bric para o mundo

Ao olharmos para o futuro, nos próximos dez anos, os quatro países provavelmente verão desaceleração em seus índices de crescimento, mas sua participação no PIB mundial quase certamente aumentará. A China parece encaminhada a crescer de 7% a 8%, já que terá de enfrentar vários desafios, mas a Índia pode ter aceleração e por fim atingir taxas de crescimento no estilo chinês, especialmente se persistir em seu recém-descoberto zelo por reformas, como a importante decisão de dar boas vindas ao controle majoritário estrangeiro em empresas do setor de varejo. Em poucos anos, o PIB nominal combinado dos quatro países superará tanto o dos Estados Unidos como o da Europa. …
Com base em seu provável crescimento, a segunda parte de meu relatório de 2001 argumentava que os Bric precisavam assumir papel mais central na formulação mundial de políticas econômicas. Eles continuaram excluídos por muitos anos, o que os levou a promover seus encontros políticos conjuntos anuais. Na verdade, foi necessária uma crise total como a de 2008, para os países avançados finalmente perceberem a importância central dos Bric para a economia mundial moderna, sendo que a decisão de colocar o G-20 no centro da formulação política global foi basicamente uma iniciativa para incluir os Bric. Em 2001, argumentei que cada um dos Bric deveria juntar-se aos EUA, Japão, região do euro e talvez Canadá e Reino Unido para formar algum novo “G”, talvez um G-9 ou um novo G-7, se Reino Unido e Canadá ficassem excluídos. …
Enquanto isso, à medida que os países do Bric continuem a ver sua sorte melhorar, proporcionarão mais e mais oportunidades para que o resto de nós aprimore seus padrões de vida e prosperidade. De fato, para que o mundo continue crescendo frente aos desafios que se apresentam a muitas economias desenvolvidas, precisamos da argamassa econômica dos Bric, algo que, por sorte, eles têm de sobra.
Que horror !




Paulo Henrique Amorim


(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Preconceito Social: Problema de Saúde Pública?

 Ganhe 10 minutos assistindo este vídeo 
Este vídeo foi criado na Oficina de Filmagem da Casa Jovem, com apoio das ONGs Amigos da Vida (www.ilsorrisodeimieibimbi.org), Viramundo (www.viramundo.org) e CO2 (www.www.theco2.org). O patrocínio é da TIM©.
Foi feito inteiramente por iniciativa de jovens moradores da comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, preocupados com a questão do preconceito social, que muitas vezes apresenta-se camuflado e não ousa dizer o seu nome.
Seu título, provocativo, sugere a natureza doentia do preconceito. Sua oportunidade é tanto maior agora, quando as forças da ordem acabam de tomar a Rocinha, alegando tê-lo feito em nome dos moradores.
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O Grito, a “marcha” e a mídia seletiva

 
Por Altamiro Borges

No livro obrigatório “Os padrões de manipulação na grande imprensa”, o jornalista Perseu Abramo ensina que a mídia oculta ou realça determinados assuntos de acordo com os seus interesses econômicos e políticos. A mentira descarada não convence. Daí o uso de técnicas refinadas e sutis para manipular a sociedade. Para o mestre do jornalismo, não existe neutralidade da mídia.

Nas manifestações ocorridas ontem (7) em vários cantos do país isto fica patente. As emissoras de rádio e TV, os jornalões e os sítios dos impérios midiáticos deram grande destaque às chamadas “marchas contra a corrupção”. Muitos dos que participaram destes atos até podiam ter boas intenções. Já o realce da mídia demotucana não foi ingênuo. Visou desgastar o atual governo.

A técnica da ocultação

Prova inconteste desta manipulação é que a mesma mídia que deu capa ou longos comentários nas telinhas às “marchas contra a corrupção”, mesmo as mais chinfrins, nada ou pouco falou sobre os atos de protesto do 17º Grito dos Excluídos, organizado pelas pastorais sociais da Igreja e os movimentos populares. Neste caso, por motivos óbvios, a mídia adotou a técnica da ocultação.

Segundo balanço parcial dos organizadores, o Grito dos Excluídos reuniu quase 80 mil pessoas em 25 estados da federação. Com o lema “Pela vida, grita a terra”, os manifestantes exigiram reforma agrária e urbana, mudanças na política econômica, defesa do meio ambiente, entre outras reivindicações. Eles criticaram a concentração de terra, renda e riqueza no Brasil.

A voz dos despossuídos

O maior protesto do Grito dos Excluídos ocorreu em Aparecida do Norte, interior paulista, com cerca de 50 mil pessoas. Em Belo Horizonte, ele reuniu 1,2 mil participantes; em Manaus, mais de 5 mil. Segundo Luis Bassegio, da coordenação do movimento, “o Grito se tornou um espaço de manifestação do povo que não tinha onde levantar a sua voz contra a injustiças sociais”.

A cada ano, o Grito de Excluídos se consolida como um momento importante de mobilização, conscientização e organização dos despossuídos. Hoje, inclusive, ele já tem dimensão continental, com protestos em vários países da América Latina. Apesar da sua relevância, a mídia hegemônica adota a técnica da ocultação. Perseu Abramo denunciou há tempos esse padrão de manipulação:

“Recriando a realidade à sua maneira e de acordo com seus interesses político-partidários, os órgãos de comunicação aprisionam os seus leitores nesse círculo de ferro da realidade irreal, e sobre ele exercem todo o seu poder. O Jornal Nacional faz plim-plim e milhões de brasileiros salivam no ato. A Folha de S.Paulo, o Estado de S.Paulo, o Jornal do Brasil, a Veja dizem alguma coisa e centenas de milhares de brasileiros abanam o rabo em sinal de assentimento e obediência”.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Mensagem de Anonymous aos meios de comunicação de massa


Conversadores e enroladores do corporativismo midiático, isso não é filmiinho. Vocês enganaram o povo, manchando o nosso nome com todos os tipos de falácias.

Primeiros vocês nos ignoraram; depois nos trataram como lixo social, disseram que desapareceríamos depois das eleições, que ninguém nos apóia, que somos minoria desprezível. Nos rotularam como violentos; como terroristas; também ideologicamente.

Vocês mentiram.

Conhecemos o problema de vocês. O caro quarto poder, já não tem nenhum poder sobre o povo. Agora, o único lastro de vocês é dinheiro no bolso.

Refazer o ‘jeitão’ do negócio de vocês custa caro, não é mesmo?

Exponhamos claramente o que está acontecendo: os meios de vocês são agora parte de conglomerados transnacionais, cujo supremo interesse é manter o status quo desse sistema agonizante, para continuar a ganhar dinheiro a custa de cansar o povo. Claro. Os trabalhadores do negócio de vocês já sabem disso. Ninguém acredita em vocês. A informação segue seu curso, apesar de vocês.

Enquanto brincam de criar opinião do alto de suas colunas, arrogando-se a verdade absoluta, suas calúnias e manipulações são desmascaradas e denunciadas implacavelmente – muitas vezes, ainda antes de emitidas ou publicadas –, para expor a impostura a todo o planeta.

Imaginaram que abandonaríamos o povo espanhol à estratégia óbvia de vocês, de desgastá-lo?

Vocês ainda não entenderam. Somos o mesmo povo, deixando aqui um aviso a vocês. Nós não apenas fazemos. Nós explicamos o que acontecerá. Porque depende de vocês unirem-se à mudança ou serem esquecidos por ela.

Somos os grevistas; os desempregados; os professores; os profissionais dos excluídos; as famílias sem teto; os trabalhadores ‘cortados’; os idosos esquecidos; os jovens educados, mas sem oportunidades; o trabalhador alienado; a secretária desrespeitada; os que ocupam casas desocupadas que vocês ridicularizaram; os ganhadores com consciência; os perdedores com dignidade.

Somos a chispa que desperta cada sinapse, como neurônios, que compõem hoje um só pensamento. Despertamos; invencíveis; com razão e razões.

Daremos a eles o que mais importa: nosso futuro; somos seus únicos herdeiros e donos legítimos. Não somos mercadoria na mão de ninguém.

Vocês podem continuar a mentir e a ignorar a revolução global. Vocês são irrelevantes. Dia 19 de junho o povo fez história e continuará a fazê-la. Cada vez mais países juntam-se às reivindicações do 15M, inclusive no interesse deles mesmos.

Nesse momento, as marchas cidadãs aproximam-se da capital, aumentando a cada passo.

A informação continua fluindo e não importa o que vocês façam para evitá-lo. Pretendem lutar contra a vontade humana? Pior, então, será a queda de vocês. E nossa vitória será celebremente épica. Porque a paz é nosso caminho. E não há vitória maior que vencer sem guerra.

Somos anônimos; somos legião. Não esquecemos. Não perdoamos. Esperem e verão,

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