Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

SOLTO, JEFF DIZ: QUE TODOS ESTEJAM COM QUEM AMAM

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

“VOCÊ MELHOROU DE VIDA ?” MELHOROU ! Compare você hoje e você amanhã com o que seus pais eram na sua idade. Chora, Dudu !

Em 1980, num debate contra Jimmy Carter, Ronald Reagan fez essa pergunta mortífera: “você melhorou de vida ?”

Ele pedia ao eleitor para comparar os últimos quatro anos de Carter com os oito anos de Nixon e Ford, de seu partido, o Republicano.

Reagan ganhou a eleição.

De fato, os republicanos tinham oferecido aos americanos um padrão de vida melhor.

(Porém, a eleição de Reagan, a de Thatcher na Inglaterra e o Golpe de Pinochet no Chile lançaram as bases doutrinárias do neolibelismo (*) que o Príncipe da Privataria instalou no Brasil. Um desastre !)

No pronunciamento em rede de televisão – http://www2.planalto.gov.br/imprensa/discursos/pronunciamento-a-nacao-da-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-em-cadeia-nacional-de-radio-e-tv-1 – neste domingo,  Dilma usou o mesmo argumento – mortífero: sua vida melhorou ?

Ela convidou os brasileiros a se perguntar: compare a sua vida e as suas possibilidades com a de seus pais na sua idade, com a sua infância e com o que você é hoje e o que pode ser amanha: 

“O Brasil tem passado, tem presente e tem muito futuro. Existem poucos lugares no mundo onde o povo tenha melhores condições de crescer, melhorar de vida e ser mais feliz.”


Mortal !

O Brasil tem o menor índice de desemprego do mundo !,  ela lembrou.

Então, quando você pensar em 2014, lembre-se de que você vai ter emprego e vai poder pagar a prestação da casa própria (do Minha Casa Minha Vida).

Chora, Dudu, chora !

Dilma, portanto, não é como os adversários da oposição que estão obrigados a construir castelos no futuro.

Dilma tem o que mostrar – no passado ! 

E chamou às falas o Dudu e o Aécio, que se associaram às vozes da Urubologia  sem rumo:

Disse Dilma, de olho, sobretudo no Dudu, aquele que cultiva os ricos de São Paulo com o “dá para fazer mais” juros !

O Brasil melhorou, a nossa vida melhorou, mas o melhor é que temos tudo para melhorar ainda mais. O Brasil será do tamanho que quisermos, do tamanho que o imaginemos. Se imaginarmos um país justo e grande e lutarmos por isso, assim o teremos. Se mergulharmos em pessimismo e ficarmos presos a disputas e interesses mesquinhos, teremos um país menor.

O mesmo raciocínio se aplica à nossa economia. Assim como não existe um sistema econômico perfeito, dificilmente vai existir em qualquer época um país com economia perfeita. A economia é um conjunto de vasos comunicantes em busca permanente de equilíbrio. Em toda economia sempre haverá algo por fazer, algo a retocar, algo a corrigir para conciliar o justo interesse da população e das classes trabalhadoras e os interesses dos setores produtivos. Por isso, temos que agir sempre de forma produtiva e positiva tentando buscar soluções e não ampliar os problemas. Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas.


E quem faz “guerra psicológica” para inibir investimentos e retardar as iniciativas ?

O PiG (**), a Urubologa e seus trombones de 2014, o Dudu, o Aécio e Bláblárina, a da rebelião das massas .

E, no fim, o recado ideológico, que a distingue dos outros:

(…) nada nos fará sair desse rumo, como também nada fará mudar nosso rumo na luta em favor de mais distribuição de renda, diminuição da desigualdade pelo fim da miséria e em defesa das minorias. 

Não deixe de ver o que o Araújo, importante quadro do brizolismo gaúcho, ex-marido da Dilma, diz sobre ela e os adversários.


Paulo Henrique Amorim


(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

domingo, 29 de dezembro de 2013

PIG MENTE, MANIPULA, E NÃO CANSA DE SER DESMASCARADO Foi o melhor Natal da história, mas o PìG diz que foi o pior

Amigo navegante enviou ao Conversa Afiada mais uma proeza do PiG (*):


Olá, PH!

Hoje, ao abrir o site pigal “G1″ me deparo, em sua página principal, com a seguinte notícia: “Shoppings tem pior natal em vendas nos útlimos 5 anos”. Curioso, cliquei na notícia. Qual não foi minha surpresa, a manchete que aparece é: “Vendas de Natal em shoppings crescem 5% em 2013, diz Alshop”. Não me contive e decidi ler a notícia, para ver o pq de na capa estar uma manchete negativa e na matéria em si o título da mesma em tom positivo. Aí que doeu o pouco da inteligência que tenho. Segundo a matéria, o crescimento de 5% só foi possível pelo aumento da abertura de novas lojas no país, mas que se fosse considerar apenas as lojas que já vendiam em outros anos, o natal não “bombou”. 

O PIG perdeu a noção do bom senso. Utilizar esse malabarismo para ficar no quanto pior melhor, já está manjado. Eles estão desesperados, fazendo qualquer coisa para tomar o poder em 2014.

Seguem anexo os 2 prints que dei na referida matéria.

Abraços!







Em tempo: Saiu no Blog da Cidadania, de Eduardo Guimarães:

FOI O MELHOR NATAL DA HISTÓRIA, MAS A MÍDIA DIZ QUE FOI O PIOR


Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.

Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.

Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.

A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.

Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.

O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.

Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.

Matéria de capa da Folha de São Paulo de 6ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.

Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.

Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.

O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.

Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?

Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.



Em tempo2: O mesmo PiG, que foi desmascarado com as vendas de Natal deste ano, comemorava queda de 2% nas vendas do mesmo período na época do Príncipe da Privataria:

Leia aqui, no Tijolaço.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

GLOBO FARÁ SÉRIE SOBRE A MÃE DE JOAQUIM BARBOSA

NO PIOR IDH DO PAÍS, A LIÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS

sábado, 28 de dezembro de 2013

Com FHC, mídia festejava queda de 2% nas vendas de Natal

Nos últimos dias, o país se surpreendeu com o imenso alarde que a mídia fez em relação a um crescimento ao redor de 6% nas vendas de Natal deste ano. Segundo esses meios de comunicação, foi o “pior Natal em 11 anos”. Essa “desgraça” artificial ganhou as primeiras páginas de todos os grandes jornais no dia seguinte ao Natal.
Apesar de em todos os 11 Natais sob governos do PT as vendas desses períodos terem crescido fortemente, o aumento de vendas mais modesto neste ano foi visto pela mídia como sinônimo de “esgotamento” do modelo de inclusão de pessoas pobres no mercado de consumo de massas, como se não houvesse mais gente excluída para incluir.
Graças a ajuda-memória do leitor Sergio Kempers, porém, descobriremos, agora, como era diferente quando quem governava era o PSDB. Os magros Natais de Fernando Henrique Cardoso eram retratados timidamente nas páginas internas dos jornais enquanto se amontoavam desculpas pelo mau desempenho das vendas natalinas.
Nunca se viu vendas de Natal ganharem destaque nas primeiras páginas de jornais. Pelo contrário. Veja como era o noticiário em matéria da Folha de São Paulo de 26 de dezembro de 2001, quando o partidarismo e o servilismo midiático chegou ao cúmulo de dar desculpas para uma retração geral das vendas de Natal que ficou ao redor de 2%.
*
FOLHA DE SÃO PAULO
26 de dezembro de 2001
Para quem esperava uma queda nas vendas de até 5% em relação a 2000, o Natal deste ano foi bom. A avaliação é do presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, ao prever que as vendas foram 2% menores do que as registradas no ano passado.
Segundo a associação, o comércio a prazo caiu 6,2% em relação a 2000, enquanto as compras à vista cresceram 8,1% na mesma comparação. Os números levam em conta as vendas feitas entre os dias 1º e 24 de dezembro até as 11h. “O movimento de pessoas aumentou, mas os valores gastos foram menores. O consumidor está mais racional, mais cauteloso para comprar a longo prazo.”
Para o consultor em varejo Marcos Gouvêa, as vendas no país devem ter empatado, na média de todos os setores, com o Natal passado. Alguns setores, estima, tiveram crescimento de até 15% no seu faturamento -como confecção, calçados e cosméticos.
A Alshop (Associação dos Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), também comemora o resultado deste final de ano. Segundo o presidente da entidade, Nabil Sahyoun, as vendas em dezembro devem ficar entre 1% e 2% superiores às de dezembro de 2000.
O resultado é inferior ao estimado no início do ano -esperava-se aumento entre 5% e 6% nas vendas. “Considerando todos os problemas em 2001, como a crise energética, a situação da Argentina, a alta do dólar e o terrorismo, podemos dizer que o saldo deste Natal foi positivo.”
Sahyoun diz que o valor gasto por consumidor nos shoppings frequentados pelas classes média e alta cresceu entre 10% e 15% neste ano. “No ano passado, ficou entre R$ 45 e R$ 60. Neste ano, esses valores foram de R$ 50 a R$ 70.” Segundo ele, isso aconteceu porque muitos consumidores, com medo das ameaças de atentados em 2001, cancelaram viagens ao exterior e usaram o dinheiro na compra de presentes.
Para a superintendente do Shopping Interlagos, Carla Bordon Gomes, ao deixar de viajar, o consumidor gastou com presentes mais caros, como DVDs e TVs de 29 polegadas.
Segundo o gerente de marketing do Shopping Central Plaza, Wilson Franciscão, as compras deste ano também foram mais planejadas. “Na semana, entre os dias 17 e 21, o consumidor pesquisou muito. De sábado até o dia 24 comprou.”

BLÁBLÁ E OS PROTESTOS: INCITAR O CAOS NÃO DÁ VOTO Afinal, o que pensa a Bláblá ?

Dobradinha permite martirizar Genoíno e tornar Dirceu e Delúbio prisioneiros de uma agenda política, negando-lhes o semiaberto a que tem direito.

Gente progressista: boicote ao IPTU em SP, coordenado pela mídia e o PSDB, tira R$ 100 milhões da construção de creches numa cidade que tem 150 mil crianças na fila de espera.

Corretamente, governo encarece turismo e compras no exterior, que somaram US$ 23 bi este ano, até novembro.
Tijolaço: endogamia entre a toga colérica e a mídia isenta cria um espaço de exceção no país, que faz gato e sapato da lei.













Conversa Afiada reproduz artigo de Paulo Nogueira, extraído do Diário do Centro do Mundo:

MARINA VAI TER QUE FAZER MAIS QUE TORCER POR NOVOS 

PROTESTOS EM 2014



Em seu comentado artigo de ontem na Folha, Marina deixou claro qual é sua grande arma e grande esperança para 2014: os protestos.

É compreensível.

O único nome na política que saiu intacto nas chamadas Jornadas de Junho foi o dela.

Para muita gente, em geral desavisada, Marina simbolizou, naqueles dias, um “jeito diferente” de fazer política.

Nas pesquisas, o favoritismo absoluto de Dilma pareceu ameaçado. Sua popularidade desabou. Num triunfo da esperança, a oposição achou que Dilma poderia estar acabada como candidata a um segundo mandato, ou alguma coisa próxima disso.

Marina cresceu em tais circunstâncias. Mais tarde, o fracasso em legalizar seu partido e o casamento de conveniência com Eduardo Campos tiraram boa parte do brilho e do ímpeto conquistado por Marina nas manifestações.

No eleitorado progressista, Marina se desgastou também ao repetir um chavão dos conservadores – o risco de “chavismo” no Brasil.

E Dilma, ao mesmo tempo, foi se recuperando. Hoje, passados alguns meses, e com o impacto positivo de ações sociais como o programa Mais Médicos, Dilma recuperou o amplo favoritismo.

Na maior parte das pesquisas, ela ganha com uma certa facilidade. Parecem grandes as chances de vitória no primeiro turno, nas circunstâncias atuais.

Mas e se houver uma nova rodada de protestos? A disputa fica aberta de novo? Marina vira uma candidata forte a ponto de Campos ser obrigado a ceder a ela a cabeça de chapa no PSB?

Bem, ao contrário do que Marina mostrou desejar em seu artigo, dificilmente o quadro se repetirá.

Primeiro, o fator surpresa não existirá mais. Segundo, com a confusão programática e pragmática da aliança com Campos, a aura de “diferente” de Marina perdeu muito.

Terceiro, os reais articuladores das manifestações – os jovens do Passe Livre – aprenderam uma lição prática.

Os protestos, na sua origem, tinham uma clara aura de reivindicações sociais. O que estava sendo dito nas ruas é que a sociedade queria menos pobreza, menos desigualdade, menos violência contra os índios, menos concessões aos conservadores em nome da “governabilidade”.

Depois, com a ajuda entusiasmada da mídia, houve uma manipulação. Malandramente, tentou-se dar à manifestações um caráter – falso – de cansaço da “corrupção”.

Foi quando a Veja colocou em suas páginas amarelas um celerado carioca que era “o rosto que emergiu das ruas”, pausa para rir. Pouco tempo depois, sem a ajuda da esquerda jovem, o “líder” da Veja reuniu dez pessoas num protesto que ele convocou como se fosse Danton.

Os garotos do PL perceberam a usurpação que se quis fazer nos protestos, e se recolheram. O resultado é que as manifestações imediatamente começaram a minguar. Perderam seu motor.

Dilma parece ter compreendido a mensagem das ruas. A firmeza com que enfrentou a resistência retrógrada no Mais Médicos foi um sinal disso.

Acelerar ações sociais em curso e promover novas é a melhor forma de prevenir manifestações. No Brasil, como de resto em quase todo o mundo, o alvo delas é a desigualdade social.

Marina vai ter que fazer mais, caso queira ter relevância em 2014, que torcer por novas Jornadas de Junho.

Ela vai ter que mostrar que tem planos reais para reduzir a iniquidade brasileira.

Até aqui, ela falou não mostrou nada neste que é o maior desafio nacional, embora tenha falado muito.



Clique aqui para ler “Bláblá sem voto incita o caos”

E aqui para “Quantos planos a Bláblárina tem ?”

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

TERRORISTAS ECONÔMICOS PERDERAM APOSTAS EM 2013