Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Azeredo renuncia. Tudo para desinflar o “mensalão tucano”. Aécio ganha troféu "Óleo de Peroba"

tchau
Se o deputado Eduardo Azeredo fosse um homem de convicções, jamais poderia ter aceitado, com a sua renúncia, a culpa que a procuradoria Geral da República lhe aponta, a de ter chefiado o esquema de desvio de dinheiros públicos conhecido como “mensalão mineiro”, porque não querem chamar de “mensalão tucano”, apesar de seu indigitado chefe ser um tucano de alta plumagem, fundador do partido e Governador de Minas Gerais.
Já se vão vários dias, desde a denúncia da PGR e isso faz com que se torne difícil acreditar que pudesse ser, esta atitude, um rompante de valente, que se despe da armadura do mandato e vai enfrentar de peito aberto a infâmia.
Não, Azeredo não desafia, capitula.
Ele já fora despido de suas defesas por Aécio Neves – “não há ninguém do PSDB envolvido” –  e pella direção do PSDB, que o vinha pressionando.
Ia apresentar sua defesa da tribuna da Câmara, como competia a um deputado, mas desistiu, alegando problemas de saúde.
Não duvido que sejam verdadeiros, é funda a dor de se ver abandonado.

Eduardo Azeredo  não precisou nem do julgamento do tribunal nem da improvável chacina da mídia.
Foi condenado por seus próprios pares, que lhe concederam apenas uma única honra.
Vai renunciar  ao mandato como faziam os oficiais da Wehrmacht,  quando recebiam, por ordem do Fuher, a pistola Luger embalada, para dispararem contra suas  próprias cabeças.

Aécio ganha troféu "Óleo de Peroba"

Do blog Minas Sem Censura:

“Democracia implica instituições sólidas, estáveis; Legislativo e Executivo eleitos de forma direta e no pleno exercício das suas responsabilidades; judiciário independente; imprensa livre e partidos políticos representativos de ideias e princípios de grupos sociais. Estas são conquistas das quais não podemos abdicar.”

Você imagina quem escreveu o parágrafo anterior? Pasme: Aécio Neves, em sua coluna segundeira.

A pretexto de discutir a urgência de defesa da democracia, criticar os excessos em manifestações populares e mandar recados, à direita e à esquerda, o senador Neves nos lega a pérola acima.

Talvez atordoado com a vinda de Lula a Minas Gerais, na sexta-feira (14/02), para apresentar, à militância petista e aos possíveis partidos aliados, a pré-candidatura de Fernando Pimentel ao governo do estado, o senador ausente de seu torrão natal, escreve mais um de seus textos caleidoscópicos, prenhe de insinuações e com “oferecimentos” para os diversos gostos da política.

Para quem governou Minas Gerais e deixou como herança a ausência de instituições sólidas e estáveis; um judiciário que não julga questões relativas ao seu governo; um ministério público tolhido em suas funções, pela ação dos procuradores-chefes por ele nomeados; uma imprensa que sofre censura econômica; partidos de apoio ao governo tucano sem qualquer representatividade de ideias, frente à base social que pretendem representar, Aécio Neves fez um exercício teatral digno de registro.

Ou melhor, seu texto é o picadeiro do circo de frases soltas e enunciados insinceros. Ele ocupa o centro desse picadeiro, aspirando a condição de mágico, de ilusionista ou hipnotizador. Ele acha que vai, mais uma vez, enganar parcelas significativas do eleitorado.

Não passará. A “fadiga de material” tucana é evidente: o PSDB vive o drama de não poder explicitar seus instintos mais íntimos, ou seja, a defesa da privatização total das esferas da sociabilidade, pelo simples fato de que seu ideário fracassou no mundo inteiro; sua experiência pessoal em Minas Gerais o levará ao fundo do poço, porque o estado está quebrado; e, principalmente, ele não “passará” porque os avanços e propostas hegemônicas no país são reconhecidos.

Ou seja, não nos resta outra opção do que antecipar a entrega do troféu Óleo de Peroba 2014, sem mesmo a conclusão de seu segundo mês. É seu Aécio Neves, pelo parágrafo destacado em epígrafe.

Ps.: parabéns por ter se referido ao golpe de 64... como golpe de 64. Ainda que lentamente você está aprendendo.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Novo Jornal traz novidades sobre helicóptero do pó

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No blog do Luiz Muller.
“República do Pó” mostra seu Poder: Juiz se recusa a assumir o caso do helicóptero do pó
Juiz estadual recusa-se a assumir o caso, federal questiona se não é competência da Justiça Militar, e prisão em flagrante é transformada em preventiva
Pescado do Novo Jornal
Enquanto a sociedade aguarda uma resposta das autoridades, apresentando os verdadeiros responsáveis pelo tráfico de 450 quilos de cocaína utilizando o helicóptero da família Perrella, as autoridades do Poder Judiciário estadual e federal do Espírito Santo recusam-se a assumir suas funções, utilizando justificativas que não convencem.
Exemplo? Segundo fontes do TRF, o juiz federal do Espírito Santo ao receber o processo transferido pelo juiz estadual solicitou parecer do Ministério Público, indagando se o caso não seria da “Justiça Militar” sob a alegação de que o crime “ocorreu dentro de uma aeronave”.
Evidente que o crime não ocorreu dentro da aeronave, mas sim se utilizando de uma aeronave. Juristas que acompanham o caso afirmam que esta apreensão não é um fato novo, pois nos últimos anos a maioria do tráfico de drogas tem utilizado aeronaves.
Embora guardada a sete chaves, Novojornal teve acesso agora à tarde a movimentação do processo 0010730-56.2013.4.02.5001, que passou a tramitar a partir desta sexta-feira (29) na Justiça Federal capixaba, demonstrando ser verdadeira a informação de nossas fontes sobre o despacho do Juiz Federal. A versão corrente é que nenhum magistrado quer assumir o feito devido aos envolvidos.
Em Belo Horizonte, a imprensa ficou assustada com a novidade ocorrida no depoimento do deputado Gustavo Perrella, uma vez que por norma, nem mesmo os carros de delegados e agentes da PF passam pela portaria sem parar e identificar-se. Gustavo Perrella no depoimento prestado na última quinta-feira (28), dentro de um carro de vidros escurecidos passou junto com seu advogado direto pelo portão, dando a impressão que o mesmo teria sido aberto com a antecedência necessária para facilitar o ocorrido.
Opinião unânime dos jornalistas que estão cobrindo as ações da Polícia Federal na apuração da apreensão do Helicóptero, pertencente à empresa da família Perrella, que estava transportando 450 quilos de cocaína, é que o comportamento que vem sendo adotado não é comum.
Normalmente os delegados evitam emitir juízo de valor e antecipar conclusões investigatórias, o que não vem ocorrendo. Primeiro foi à informação transmitida mesmo antes de ser feito a perícia nos celulares apreendidos, assim como no GPS da aeronave sobre a ausência de suspeita de envolvimento do deputado Gustavo Perrella, agora o mesmo delegado apressou-se em informar à imprensa que a fazenda onde foi apreendida a aeronave não pertencia a um laranja ligado a “família Perrella”.
O comportamento vem passando a impressão de que existe uma tentativa em ir pouco a pouco esvaziando o caso. O piloto, co-piloto e demais personagens flagrados descarregando o helicóptero tiveram nesta sexta suas prisões em flagrante revertidas para prisões preventivas pelo juiz estadual de Afonso Cláudio ao encaminhar o processo para o TRF.
Gustavo Perrella prestou depoimento na tarde dessa quinta-feira (28) na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Belo Horizonte. Ele foi convocado para dar explicações em inquérito aberto para investigar a apreensão dos 443 Kg de cocaína em seu helicóptero.
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O deputado chegou atrasado e, para evitar mais constrangimento, seu advogado tentou que ele fosse interrogado fora da delegacia, mas a PF não autorizou.
Além dele, a irmã, sócia da empresa registrada como dona da aeronave, prestou depoimento. O outro sócio, André Costa, primo de Perrella, será ouvido em Divinópolis (MG).
Após sair da PF, o deputado não deu entrevistas. Já Kakay, por sua vez, disse que Perrella respondeu a todas as perguntas, e voltou a afirmar que o deputado foi enganado pelo piloto do helicóptero.
O senador Zezé Perrella (PDT-MG) também usou verba indenizatória do Senado para abastecer a aeronave apreendida no fim de semana passado com 443 quilos de cocaína. Desde que o pedetista assumiu a vaga de Itamar Franco (PDMB-MG), morto em julho de 2011, a Casa desembolsou mais de R$ 104 mil com verba indenizatória para custear notas de abastecimentos apresentadas pelo gabinete de Perrella, sendo que parte desta verba foi destinada ao combustível do helicóptero Robinson R-66.
A maior concentração de gastos ocorreu em 2012, ano eleitoral. Neste período, o Senado desembolsou R$ 55 mil com abastecimento para Zezé Perrella. Este tipo de gasto chegou a R$ 38 mil em 2011 e, até outubro deste ano, a Casa reembolsou o senador em outros R$ 11 mil com combustíveis.
O helicóptero apreendido por meio de operação conjunta da Polícia Militar (PM) do Espírito Santo e da Polícia Federal está registrado em nome da Limeira Agropecuária e Participações Ltda, fundada por Zezé Perrella e posteriormente transferida para seus filhos, o deputado estadual Gustavo Perrella (SDD), de Minas Gerais, e Carolina Perrella, além do sobrinho André Almeida Costa. A aeronave é a única da família.
Apesar dos gastos com o abastecimento do helicóptero, feito principalmente na Pampulha Abastecimento de Aeronaves Ltda, o Senado ainda desembolsou R$ 58 mil reais de verba indenizatória para o ressarcimento de notas de passagens aéreas apresentadas por Zezé Perrella desde que ele assumiu o cargo.
Segundo a assessoria do senador, todos os gastos feitos pelo Senado com abastecimento da aeronave, que ainda está apreendida, foram relativos ao uso do helicóptero para atividade parlamentar. A reportagem tentou falar com Zezé Perrella, mas ele não atendeu nenhum dos celulares.
O Ministério Público de Minas Gerais abriu inquérito para investigar o uso de verba da Assembleia Legislativa do estado para o custeio de combustível do helicóptero do deputado Gustavo Perrella (SDD-MG), filho do senador e ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella. A aeronave foi apreendida no último domingo pela Polícia Federal (PF) após pousar em uma casa no Espírito Santo com quase meia tonelada de pasta de cocaína.
O MP vai averiguar se o deputado usava o helicóptero, registrado como um bem de sua empresa, para fins particulares. Gustavo Perrella tem direito, como deputado estadual, a R$ 20mil de verba indenizatória. E parte dela foi destinada para financiar o combustível. Segundo o MP, se Perrella não provar que a aeronave foi usada para o mandato, o deputado será denunciado por improbidade administrativa.
“O ônus é dele, do deputado. É ele que tem que provar que está certo” disse Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte.
Perrellla diz que o combustível serviu apenas para o mandato parlamentar. O deputado alega que visitava as bases eleitorais em Minais Gerais com a aeronave.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

EXCLUSIVO: GURGEL ARQUIVA DEMANDA CONTRA AÉCIO

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Aécio, o “Moço do Restelo”

Aécio Neves vestiu a carapuça e reagiu às declarações de Dilma Rousseff de que no Brasil existem muitos que são como o “Velho do Restelo”, personagem de Camões que ficava agourando a partida das naus portuguesas que partiam para as conquistas “d”além mar”.
Diz ele na Folha:
“Não serão ataques fortuitos e fora do tom à oposição que vão permitir que a inflação volte ao controle. Muita serenidade nessa hora. Que a queda nas pesquisas não afete o humor da presidente. Ela tem que planejar o país, o que não foi feito até agora.”
Como assim, Aécio?
Não tem planejamento?
Quando é que teve, no Governo Fernando Henrique?
Tinha um programa de investimentos públicos como o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC?
Tinha um programa de habitação, por mínimo que fosse, semelhante ao “Minha Casa, Minha Vida”?
Tinha um projeto como o Plano de Investimentos da Petrobras, de US$ 236,7 bilhões nos próximos cinco anos, ou estava apenas entregando as áreas petrolíferas às multinacionais?
Onde estão as usinas, as refinarias, as estradas de ferro, as obras públicas daquele período?
Ou será que tínhamos o “Bolsa-Família” ajudando milhões de pessoas a terem o mínimo para comer e sobreviver?
Aécio, Minas não tem mar, mas como você passa boa parte do tempo aqui no Rio de Janeiro,como diz o Estadão,  por que não sai do circuito Ipanema-Leblon e dá um pulinho ali no Caju, para ver um imenso navio, de quase 330 metros de comprimento, sendo transformado em plataforma de petróleo para o pré-sal, num estaleiro que estava reduzido a sucata quando o “dindinho” FHC estava (estava?) no leme do Brasil?
Como sei que sua praia é outra, ajudo colocando aqui o vídeo caseiro de um brasileiro comum, o Ricardo Cardoso, gravou, espantado com a grandeza da obra, em lugar de ficar aí, como faz o “Moço do Restelo”, dizendo que “não há projeto” aqui.
Aliás, se alguém desse ouvido ao “Aécio do Restelo” na época do Infante D. Henrique, Portugal jamais teria sido a potência que foi, indo “além da Taprobana” e por mares “nuca d’antes navegados”. Este “nunca d’antes”  lembra alguém, Aécio?
E quais são os “projetos” os que você, Aécio, anuncia?
Combater a inflação taxando com alíquota mais alta do Brasil a luz que paga o povo de Minas, como a gente mostrou aqui, ou baixar a conta de luz, como fez Dilma, reduzindo impostos e apertando as concessionárias de energia?
Ah, não, você mesmo diz o que é, na mesma Folha:
“É preciso explicar às agências de rating internacionais que não está havendo inflação, deterioração das contas públicas”.
Você pode explicar isso, Moço do Restelo, como se fazia no tempo de Fernando Henrique.
Sem esquecer de tirar os sapatos, antes, claro.
Mas você vai ficar agourando como fez o Velho do Restelo à partida das naus de Vasco da Gama.
É inútil a dizer que não vai fazer isso para a Eliane Cantanhêde dizer que você é“bom moço” e, na mesma edição do mesmo jornal, entrar na onda do terrorismo inflacionário.
Bom ou mau, o Moço do Restelo vai ver as caravelas passarem.
Por: Fernando Brito

terça-feira, 6 de novembro de 2012

MENSALÃO NÃO É MINEIRO. É TUCANO

Mensalão “mineiro” é o mesmo que chamar Privataria Tucana de “Privataria caribenha”






Amigo navegante Fabrício, mineiro de Carangola, liga furioso para fazer uma achega ao post do Nassif:“Escândalo: Procurador-Geral Antonio Fernando achou que mensalão tucano era só uma Caixinha Dois”.

Coisa boba, Caixinha Dois…

Já no outro mensalão, o do PT, segundo o Excelentíssimo Procurador-Geral, foram os “40 ladrões” da maior Roubalheira da Humanidade, desde os saques de Sir Francis Drake nos mares do Caribe.

Fabrício observa, com razão, que não se pode falar em  mensalão mineiro”, mas, sim, em “mensalão tucano”.  

Minas era só a base física, geográfica da operação.

O dinheiro jorrava para fora de Minas.

Caiu na horta do Gilmar Dantas (*).

Na do Ronaldo Cezar Coelho, no Rio.

Na do Fernando Henrique e do dileto filho.

Até a cidade de Carangola foi aquinhoada com R$ 75 mil em 1998.

O Fabrício puxa pela memória do ansioso blogueiro e foi buscar na Carta Capital histórica reportagem de Mauricio Dias e Leandro Fortes, onde está lá a lista de ilustres (tucanos) beneficiários.

Dizer que o mensalão tucano é mineiro é dizer que a Privataria não é tucana, mas caribenha…

À Carta e sua versão no Conversa Afiada:

Gilmar, juiz ? Não ! Ele é réu !
Gilmar Mendes, Ministro do Supremo, recebeu R$ 185 mil deste Mega-Caixa Dois.
Os repórteres Mauricio Dias e Leandro Fortes, na Carta Capital desta semana, publicam a contabilidade do maior de todos os mensalões.

Trata-se da contabilidade de Marcos Valério para a re-eleição de Eduardo Brandão de Azeredo a governador de Minas, e de Fernando Henrique Cardoso para Presidente, em 1998.

São “demonstrações de recursos arrecadados com as fontes e os recebedores”.

São 26 páginas.

Dez se referem a doadores.

Entre os ilustres doadores, o insigne Banco Opportunity, do banqueiro que mereceu dois HCs Canguru.

Dezesseis páginas se referem a recebedores.

Uma Mega-Caixa Dois que movimentou a bagatela de R$ 104 milhões.

Viva o Brasil !

Viva a UDN !

Viva o PiG (**) !

Viva o Merval !

Gilmar Mendes, Ministro do Supremo, aquele que foi chantageado e não denunciou o chantageador; aquele que, segundo o Demóstenes ao Cachoeira, “mandou subir”, este Catão de Diamantino, recebeu, então,  R$ 185 mil.

Nessa época, ele já trabalhava para o Presidente Fernando Henrique, e cuidava de instalar, em Brasília,  seu Instituto de Ensino da Constituição por SMS.

R$ 185 mil !

Será que vieram do Banco Opportunity ?

Estão entre os recebedores: Paulo Henrique Cardoso e o pai, Fernando Henrique Cardoso, que, depois de expressa recomendação de Azeredo e de Pimenta da Veiga, são agraciados com a ninharia de R$ 573 mil.

Recebem tambem outros heróis do PiG (*), como Tasso Jereissati, Ronaldo Cesar Coelho e o indefectível Heráclito Fortes.

Há um ilustre petista, Senador Delcídio Amaral, que quase sepultou a CPI dos Correios antes de indiciar Daniel Dantas.

E se isso tudo for uma fraude ?

Como, por muito tempo, os tucanos disseram que era a Lista de Furnas.

Bem, Mauricio Dias e Leandro Fortes são macacos velhos.

Os documentos datam de 28/03/1999.

São assinados por Marcos Valério com firma reconhecida.

Os documentos têm uma cópia adicional, assinada por Valério e Cláudio Mourão, para dar autenticidade à contabilidade.

Além disso, Dias e Leandro mostram DOCs cujos valores coincidem com os mencionados nas operações para os beneficiários.

Há algumas surpresas no Mega Mensalão tucano.

André Lara Resende e Luiz Carlos Mendonça de Barros, os cérebros da Privataria, recebem insignificantes R$ 1 mil, cada.

Consta da lista, como quem recebeu R$ 1 milhão e 825 mil, a modelo Cristiana Aparecida Ferreira, assassinada.

(*) Clique aqui para ver como eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Fácil como bater em bêbado




A excitação da direita brasileira com o julgamento do mensalão assemelha-se à que provocam as drogas pesadas. Dopados pelo noticiário, alguns próceres – e outros nem tanto – da oposição demo-tucana se atracam com colunistas amestrados da grande imprensa em uma orgia delirante de análises sem base na realidade.
As declarações de um senador-playboy mineiro – que vive mais em botecos cariocas do que em seu colégio eleitoral ou no próprio Senado – sobre o ex-presidente Lula e o PT, são de fazer rir.
Quem chamou Lula de “chefe de facção”, tentando fazer um trocadilho pobre com o fato de alguns membros de seu partido estarem sendo alvo de um linchamento por juízes acovardados do Supremo, pertence à parcela do PSDB que está envolvida em um caso de corrupção que, como se sabe, deu origem àquele pelo qual “o PT” estaria sendo julgado.
Tucano de Minas criticando o PT por envolvimento com Marcos Valério?! Só pode ser piada…
O fato é que o povo brasileiro está dando uma banana para o circo oposicionista-midiático armado em torno do julgamento do mensalão, conforme pesquisas de opinião revelam. A popularidade do governo Dilma, dela mesma e do ex-presidente Lula nunca estiveram tão altas.
Recentemente, sondagens do eleitorado detectaram que 70% dos brasileiros querem que Lula se recandidate a presidente no lugar de Dilma. Outras mostram que 79% julgam que o governo Lula foi igual ou melhor do que o de Dilma, que é aprovado por 62%.
Como se não bastasse, 81% dos eleitores da cidade mais conservadora do país (São Paulo) declaram ao Datafolha que não irão pautar seus votos na próxima eleição com base no julgamento em curso no STF. Se é assim nessa cidade, imagine, leitor, como deve ser no resto do Brasil.
Lula deveria responder a Aécio Neves? Poderia. Seria fácil demais. Afinal, esse sujeito está sempre sendo flagrado cambaleando pelos botecos cariocas, vive sendo detido em blitz policiais por dirigir bêbado e os relatos sobre envolvimento com drogas se sucedem.
Responder o quê a um cinqüentão que age como adolescente? Responder o quê a alguém que talvez nem estivesse sóbrio quando atacou um dos políticos mais amados e respeitados (pelo povo e pela comunidade internacional) da história brasileira? Brigar com Aécio é fácil como bater em bêbado. Por isso não vale a pena.
—–
Assista, abaixo, a vídeo que mostra quem é o sujeito que chamou Lula de “chefe de facção”

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Aécio = Gilmar = Cerra. Como atacar jornalista


Aécio Never não pode deixar a zona de conforto do PiG (*) de Minas.

Saiu de lá, na noite do Leblon, ou diante de jornalistas de outros PiGs (*), é um desastre ferroviário, diria o Mino Carta.

Ele tem uma escola a seguir.

A do Padim Pade Cerra, que manda pedir a cabeça de jornalistas – a deste ansioso blogueiro, por exemplo – e num debate na RBS, na RBS da Globo !, ele quase decepa uma jornalista mais atrevida.

Foi o que quase aconteceu com jornalista do Acre, que ousou fazer uma pergunta mais indigesta ao ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, o Gilmar Dantas (**), que não consegue explicar aquela maldita frase do Demóstenes: “o Gilmar mandou buscar !”.

No caso do Acre, o que jornalista ia perder não era a cabeça, mas o pé, porque o solícito “assessor” de imprensa do ex-Supremo pisou-lhe o pé.

Depois de o ex-Supremo atacar a pergunta do repórter.

Como o Padim Pade Cerra, o ex-Supremo também tem a mania de processar jornalistas (e, como o Cerra, perder … Clique aqui para ler sobre os processos que dignificam este ansioso blogueiro e sua “Galeria de Honra Daniel Dantas”).

Aparentemente, o Aécio Never ainda não chegou lá: à censura pela via da Justiça.

Acompanhe, agora, amigo navegante, a sugestão do Marcos: como Gilmar e Cerra dignificam a ascendência do Farol de Alexandria: atacar jornalista:

Marcos
PH, viu este video o Aécio Never ressacado e irritado com o jornalista? Ah se fosse a Dilma!
Tratar jornalista deste jeito só mesmo o Cerra e outros tucanos.
Aqui:

De ressaca, Aécio se irrita com repórter após Carlinhos Cachoeira aparelhar governo tucano




É impressão, ou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) estava com cara de ressaca?
Os microfones deveriam ser equipados com um bafômetro para tirar estas dúvidas.

Ele se irritou com uma pergunta de repórter a respeito do aparelhamento do governo tucano por Carlinhos Cachoeira.

O bicheiro telefonou para o senador Demóstenes Torres (ex-DERM-GO) pedindo um cargo no governo de Minas para a sobrinha que mora em Uberaba (MG). Demóstenes repassou o pedido ao seu companheiro Aécio Neves e foi atendido. A sobrinha do bicheiro foi nomeada para um cargo de chefia.

Zé Augusto


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

MP suspeita de fraude gigantesca na merenda escolar da prefeitura paulistana

As maiores empresas fornecedoras de merenda escolar do país montaram um cartel para fraudar uma licitação de R$ 200 milhões aberta pela prefeitura de São Paulo, segundo suspeita o Ministério Público, após analise de telefonemas e conversas entre funcionários do Grupo Geraldo J. Coan. Os executivos foram grampeados, supostamente, a mando de diretores da própria empresa para monitorar seu quadro de funcionários.
As escutas clandestinas foram arquivadas em CDs confiscados na sede da J. Coan, em Tietê (SP), no dia 1.º de julho do ano passado, durante batida realizada pela promotoria, com apoio da polícia militar paulista. Entre 12 de abril e 9 de maio de 2009, foram interceptadas 1.513 ligações. Algumas gravações que teriam sido feitas em 2006, pouco antes da renovação do contrato da merenda escolar com a prefeitura, mostram um encontro entre empresas fornecedoras de merenda.
Os promotores examinam a amplitude das conversas e as revelações contidas nas gravações acerca dos certames em prefeituras de pelo menos cinco Estados – São Paulo, Minas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Maranhão. Um procedimento foi aberto para o início da investigação criminal pelo Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Sorocaba (SP) para investigar crime de escuta clandestina e violação da lei.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Danilo Gentili fala sobre Aécio

Quem é o dono do jatinho do Aécio ?



O do Aécio é legal, mas perde para o Bombardier do Agnelli

Dono do jato “AeroAécio” foi aparelhado na presidência de estatal do governo de Minas


Depois que repararam que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anda em carro Land Rover da frota de carros de luxo de sua rádio, caiu na boca do povo que ele voa no jato prefixo PT-GAF (foto), avaliado em R$ 24 milhões.


A assessoria de imprensa do senador tucano explicou que o “Aeroaécio” pertence à empresa de táxi aéreo da família do banqueiro Gilberto de Andrade Faria, ex-dono do Banco Bandeirantes, padrasto de Aécio por cerca de 25 anos e falecido há 2. E que a aeronave é utilizada eventualmente, sem custos, por familiares.


O jato compõe a frota da empresa Banjet Táxi Aéreo Ltda.



Os donos da Banjet são Clemente de Faria (filho do ex-banqueiro) e Oswaldo Borges da Costa Filho.



Até aí é esquisito, mas ainda é problema particular.


A coisa complica quando o então governador Aécio nomeou um dos donos da Banjet, Oswaldo Borges da Costa Filho, para a presidência de uma estatal mineira: a CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais).



Para piorar, a CODEMIG atua também junto a mineradoras, e Oswaldo Borges da Costa Filho foi empresário de mineração: diretor-presidente da Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá, e diretor-presidente da Companhia Mineradora de Minas Gerais.



Tem muita coisa errada por aí… onde o governo tucano de Minas parece viver, não numa república, mas numa côrte imperial, numa mistura de família com estado, com cargos e negócios para amigos, que emprestam bens, misturando o público com o privado.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Polícia Federal desmente Fossa (ops) , Folha de S. Paulo


NOTA À IMPRENSA

Brasília/DF - Sobre as investigações para apurar suposta quebra de sigilo de dados da Receita Federal, a Polícia Federal esclarece que:

1- O fato motivador da instauração de inquérito nesta instituição, quebra de sigilo fiscal, já está esclarecido e os responsáveis identificados. O inquérito policial encontra-se em sua fase final e, depois de concluídas as diligências, será encaminhado à 12ª Vara Federal do Distrito Federal;

2- Em 120 dias de investigação, foram realizadas diversas diligências e ouvidas 37 pessoas em mais de 50 depoimentos, que resultaram, até o momento, em 7 indiciamentos;

3- A investigação identificou que a quebra de sigilo ocorreu entre setembro e outubro de 2009 e envolveu servidores da Receita Federal, despachantes e clientes que encomendavam os dados, entre eles um jornalista;

4- As provas colhidas apontam que o jornalista utilizou os serviços de levantamento de informações de empresas e pessoas físicas desde o final de 2008 no interesse de investigações próprias;

5- Os dados violados foram utilizados para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política;

6- A Polícia Federal refuta qualquer tentativa de utilização de seu trabalho para fins eleitoreiros com distorção de fatos ou atribuindo a esta instituição conclusões que não correspondam aos dados da investigação.

Por: Divisão de Comunicação Social

Tel.: (61) 2024-8142
Otávio Frias
 Esquerdopata


Leia mais em: ¹³ O ESQUERDOPATA ¹³ 
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